O MPF é contra a terceirização do Hospital Metropolitano que o governo do Pará pretende inaugurar no início do ano.Veja porque.
2 comentários:
Anônimo
disse...
é aquela história, os chamados neoliberais (a mesma velha e descarada elite) defende tanto a privatização, que esconde o quanto o estado é privatizado - e o público que se dane!afinal, o poder é exercido sempre pelos mesmos grupos, sejam eles tucanos, petistas, arenistas( e todo o festival de silgas daí derivados, pemedebistas e a ideologia é também sempre igual- locupletemo-nos os que detemos o poder. a ralé que vá se queixar ao bispo!
Não sou contra,em princípio,a idéia de permitir a exploração privada do patrimonio público.Primeiro porque não deixa de se-lo.Segundo porque garantiria,em tese,melhor administração do espaço e melhor qualidade dos serviços.Terceiro porque representa uma ação semelhante a de um incentivo fiscal.Entratanto acho que essa estratégia - de entregar investimentos públicos para a administração privada-deveria ser aplicada de forma provisória e sempre em áreas onde o serviço público não tivesse know-how no exercício da atividade,o que,evidentemente,não é o caso da saúde pública.Há outras razões ainda. Problemas a meu ver,como no caso da Estação das Docas,acontecem quando as oportunidades não são dadas a todos,com a ausencia de licitação,ou quando a escolhida deve ao INSS,por exemplo. Pelo que conheço do grupo do CESUPA são empreendedores capazes. Mas se o MPF diz que é ilegal,não insisto e concordo com a ação. Que o governo do Pará,através de seu procurador geral -aquele que tem cara de mau que não assusta nem menino de segundo grau - se defenda das acusações de promiscuidade.Coisa feia,não é,ser acusado disso?
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é aquela história, os chamados neoliberais (a mesma velha e descarada elite) defende tanto a privatização, que esconde o quanto o estado é privatizado - e o público que se dane!afinal, o poder é exercido sempre pelos mesmos grupos, sejam eles tucanos, petistas, arenistas( e todo o festival de silgas daí derivados, pemedebistas e a ideologia é também sempre igual- locupletemo-nos os que detemos o poder. a ralé que vá se queixar ao bispo!
Não sou contra,em princípio,a idéia de permitir a exploração privada do patrimonio público.Primeiro porque não deixa de se-lo.Segundo porque garantiria,em tese,melhor administração do espaço e melhor qualidade dos serviços.Terceiro porque representa uma ação semelhante a de um incentivo fiscal.Entratanto acho que essa estratégia - de entregar investimentos públicos para a administração privada-deveria ser aplicada de forma provisória e sempre em áreas onde o serviço público não tivesse know-how no exercício da atividade,o que,evidentemente,não é o caso da saúde pública.Há outras razões ainda.
Problemas a meu ver,como no caso da Estação das Docas,acontecem quando as oportunidades não são dadas a todos,com a ausencia de licitação,ou quando a escolhida deve ao INSS,por exemplo.
Pelo que conheço do grupo do CESUPA são empreendedores capazes.
Mas se o MPF diz que é ilegal,não insisto e concordo com a ação.
Que o governo do Pará,através de seu procurador geral -aquele que tem cara de mau que não assusta nem menino de segundo grau - se defenda das acusações de promiscuidade.Coisa feia,não é,ser acusado disso?
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