Ainda não era blogueiro quando Severino caiu.
Mas me diverti muito pela televisão, vendo as imagens do peru bêbado em que se transformou em Nova Yorque, nas vésperas da queda.
A cada declaração mentirosa ou contraditória ajustava os relógios, contava os dias, na torcida contra o único presidente da Câmara que renunciou ao mandato por corrupção.
Obra da engenharia política tucana e pefelista, lembro de uma conversa que tive na época com um deputado conhecido meu, que veio me dizer, todo alegre, que havia votado nele. Ao que disse: “mas é muita irresponsabilidade sua, esse é o tipo de atitude que caberia em mim, um simples cidadão, jamais num parlamentar”.
Ficou chateado comigo.
Parlamentares nem sempre estão acostumados a ouvir críticas.
Azar o dele, mas azar o nosso também. Ele foi lá e roubou o dinheiro do restaurante da Câmara.
Ao invés de levar a mulher do Buaini.
E agora em 2006 diz que vai voltar em cima de 100.000 bodes,digo,votos, do agreste nordestino.
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