22.10.07

Disputa

Pode chegar a quinze o número de empresas que tentarão se habilitar à concorrência da publicidade do governo do Pará, que será aberta hoje.

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Atualizada às 9:50.

Os números superaram todas as expectativas. São 32 agências que se habilitam na disputa.

47 comentários:

Anônimo disse...

O exagerado número de agências que será objeto da licitação de publicidade do Pará (inédito em toda a história das concorrências nessa área), sinalizou para o país com a ausência de capacidade técnica do mercado local para atender a conta. É isso o que explica que empresas estrangeiras se interessem por uma conta que, dividia por oito, será menor que a da prefeitura de Belém na atualidade. Dessas que se apresentaram, 14 são de fora do Estado e devem, de pronto, ser pontuadas a menor por conta da cláusula 6.3.5. alinea "b": "indicação das instalações e aparelhamento técnico disponível NO ESTADO DO PARÁ para a prestação de serviços previstos na licitação". O texto é claro e não deixa margem para dúvidas. Bem esclarecido, ninguém será eliminado por não ter tais instalações, o que feriria a Lei, mas será, sim, pontuado a menor por não oferecer tais instalações, o que, felizmente, coloca as agências paraenses em vantagem. Fugindo dos tropeços que caracetrizaram a primeira fase de seu governo, Ana Júlia não vai quere entrar para a história como a goveradora que desmontou o tão bem instalado mercado da propaganda no Pará.

Anônimo disse...

A agência de publicidade angolana Executive Center anunciou hoje em Luanda uma parceria com o grupo Euro RSCG Worldwide, de origem francesa, nos termos da qual ficará na dependência da Euro RSCG Portugal. Talvez isso explique a presença da agência francesa na concorrência da conta do Estado do Pará, um dos mais pobres estados da federação brasileira. Eles queriam ir para Luanda, entraram no blog do Lauande e acabaram vindo parar em Belém. Era só o que faltava...

Anônimo disse...

Direto do front, escrevendo de meu PDA, posso afirmar: isso aqui virou uma feira livre, Juvêncio. Parece licitação para compra de leite ou de material escolar. Tem até fila para passar em vistas as propostas. Os neófitos da comissão de licitação estão sorridentes. Acham que isso demonstra "prestígio" do governo. Mas é o oposto. Só um governo fraco e sem eixo se abre dessa forma e se coloca, de maneira tão desavergonhada, nas mãos do mercado. Somente a primeira fase, que deveria durar duas ou três horas, vai durar dois dias, hoje e amanhã. É uma filial do ver-o-peso dentro do Palácio do Governo.

Anônimo disse...

Euro RSCG é a capa protetora que a Griffo encontrou para participar da conta. O arranjo foi feito em São Paulo. A criação da campanha foi feita em Belém mesmo e as instalações da Euro no Pará já estão prontas desde muito tempo, com projeto de Paulo Chaves.

Anônimo disse...

Duas empresas do Piauí, uma do Paraná, uma do Ceará, uma da França e muitas de São Paulo somam-se a uma infinidade de agências que na verdade são micro-empresas individuais travestidas de agências de publicidade. É esse emaranhado de oportunistas que formam a balbúrdia similar a uma feira livre que estavamos vivenciando nessa licitação.

Anônimo disse...

Tem fila para ir ao banheiro, Juca!!!

Unknown disse...

Gente!...mas como está movimentado esse "mercado" aí,hein?
Bem, se eu estivessse na comissão de licitação, tb estaria satisfeito com a diversidade...rs
Mas essa da Euro RSCG é sensacional!...ahah
E é sinal de prestígio da conta, inegável, não é?
Continuem mandando as news para o blog, por favor, sem carregar nas tintas como até agora,que é para todo mundo ler.
Muito obrigado aos comentaristas informantes.

Anônimo disse...

O que leva uma agência sem nenhuma experiência local a se aventurar a assumir uma conta como a do governo do Estado? Resposta: um arranjo prévio para que ela se estabeleça aqui. Nenhuma empresa paraense vai se aventurar assim em qualquer mercado, ainda que tenham, muitas delas, capacidade para atender outras praças.

Anônimo disse...

Verve não apresentou a relação de clientes e deve ser eliminada. Era dada como certa por observadores isentos, não pela capacidade da empresa, mas pela pressão de Priante por compensações depois da perda da Sespa. Nove empresas de fora do mercado foram questionadas pela ausência de base local e devem ou ser eliminadas ou perder pontos preciosos na contagem final. Micro empresas também devem ser questionadas. Isentas de ICMS (não recolhem tributos estaduais), micro empresas não podem se constituir como agências de propaganda, segundo as regras da Abap.

Anônimo disse...

O representante da Double M é o mais nervoso entre os presentes. Foi quem juntou meia dúzia de agências paraenses para questionar a inexistência de base física das agências estrangeiras em nosso estado. Mas será também objeto de representação por ser micro-empresa.

Unknown disse...

Puxa vida...mas esse rapaz não dá uma dentro mesmo.
Aliás, dá sim, mas causa problemas...eheh

Unknown disse...

Nervoso? O da DoubleM?
Tsch...tsch...

Anônimo disse...

Ao anônimo das 11:22.

Observe os números da economia de Angola e procure ver quantas grandes empresas européias, americanas e brasileiras já chegaram por lá ou estão arrumando as malas para se estabelecer em Luanda e redondeza.

É o petróleo meu caro! A guerra armada acabou, o país esta sendo reestruturado, quem chegar primeiro se estabelece.

Unknown disse...

No rastro da visita de Lula ao país, foi anunciado a abertura de uma linha de crédito de U$ 1 bilhão para as empresas brasileiras investirem em Angola.
Nada mais justo, então, que as empresas angolanas se globalizem, por assim dizer...rsrs

Anônimo disse...

Caro Juca,

A habilitação é apenas uma das fases do processo licitatório. Quando o edital é claro e juridicamente consistente esta fase é um grande gargalo.

Quando o edital apresenta fragilidade jurídica, aí então vem as consequências danosas em termos de questionamentos administrativos (primiro passo) e judiciais (segundo passo).

As empresas locais, em geral, evitam questionamento judicial, para evitar retaliações do governo. Mas as empresas de fora, estas estão menos sujeitas as retaliações políticas. Logo, podem ter mais disposição para um enfrentamento mais demorado e constrangedor para o governo.

Em breve saberemos sobre a consistência jurídica do edital e sobre as razões do grande número de empresas de outras praças.

Mas não nos esqueçamos, passada a fase de licitação, vem o julgamento técnico e este é altamente subjetivo, dá margem inclusive a realização de escolhas determinadas exclusivamente pelo critério político.

Este comentário vale para cá e para alhures. Estas são as regras que disciplinam a licitação de serviços de publicidade no Brasil.

Anônimo disse...

É verdade, Anônimo das 11:54. Micro-empresas não podem ser agências de propaganda. Mas manda a prudência fazer o seguinte: ignorar os reclames e seguir a licitação adiante. Quem tiver a melhor proposta, leva.

Anônimo disse...

Angola, Belém... É tudo a mesma joça.

Anônimo disse...

Vamos às apostas? A minha é: Double M, Mendes, Vanguarda, DC3, OMG, CA, Fax e Sim.

Anônimo disse...

Veremos quem terá o maior percentual de acerto.

Double M, Mendes, Vanguarda, DC3, Verve, CA, Fax e Galvão.

Anônimo disse...

E o Quinta, arrisca um palpite?

Anônimo disse...

A existência de base física de uma empresa não pode ser exigência prévia a assinatura do contrato.O que odital pode e deve cobrar a obrigatoriedade da agência se instalar regularmente no estado do Pará. Portanto não poderá ser motivo de desclassificação na licitação

Anônimo disse...

Juvêncio, o fato de uma empresa ser micro não a impede de participar de qualquer licitação. Se os valores contratuais exceder a quantia de R$ 2.880,00 por ano, a empresa deixa de ser micro e se enquadra no regime de tributação normal. O que deve ser observado em processos licitatórios é se a proposta financeira está em acordo com o regime tributário que o montante financeiro exige.

Anônimo disse...

A Galvão não entrou na concorrência do Governo.
Fez uma consulta à VALE e esta avisou para que a Galvão não entrasse por possíveis conflitos de interesse no futuro.
Tudo indica que vem mais uma porrada da VALE com o Governo do Estado.

Anônimo disse...

O Anônimo da 4:14 não entendeu. Ninguém disse aqui que "a existência de base física de uma empresa" seria exigência prévia a assinatura do contrato. O que foi dito, e está no Edital, é que a pontuação do item "Capacidade de atendimento" levará em conta sim a base física instalada no Pará. Aliás, como é "NO PARÁ" e não apenas "EM BELÉM", supõe-se que quem tem base física em mais de um município paraense levará mais pontos nesse item do que quem não tem base física alguma no Pará, sequer em Belém, como é o caso das empresas de fora do Estado. Assim sendo, vale o que está no Edital. O peso da base física na pontuação existe, embora não exista imposição da prévia existência dessa base para participar do certame.

Anônimo disse...

Meu palpite é: Double M, Vanguarda, Mendes, Verve, OMG, CA, Fax e Dahas.

Anônimo disse...

Juvêncio, o fato de uma empresa ser micro não a impede de participar de qualquer licitação nenhuma, bem disse alguém aí em cima. Mas essa pessoa se equivoca em uma questão: agência de publicidade NÃO PODE SER MICRO EMPRESA. A lei que regula as agências de publicidade é uma Lei específica, estabelecida em 1964 e que sofreu melhorias e adendos posteriores, aperfeiçoando o regime jurídico desse tipo de negócio. Então, você pode ser micro empresa e participar do que quiser, mas não pode ser AGÊNCIA DE PROPAGANDA e ser micro empresa. Quer fazer um teste: vá à Junta Comercial, especifique que sua empresa é agência de propaganda, e tente se inscrever como ME. Não pode. O que ocorre em Belém é que muita gente abre uma micro empresa como empresa de assessoria de imprensa (que pode ser ME) e depois migra para a atividade publicitária sem fazer o up-grade legal. São ME: Double M, OMG, Sim, Chaves Mais e Dahas, entre outras. Ou seja, essas empresas atuam como agências de propaganda mas pagam menos impostos e não recolhem ICMS.

Anônimo disse...

Os conflitos entre a Vale e o Governo do Estado são permanentes. Quem atendia a Vale era a Griffo, quando explodiu uma crise entre o Estado e a CVRD. A Griffo indicou a Galvão, que permanece lá até agora.

Anônimo disse...

O anônimo da 08:29 está certo na sua argumentação, quando diz que agência de publicidade não pode ser MICRO EMPRESA. Mas erra num detalhe importante: agência de publciidade é prestadora de serviço, daí que paga todo tipo de imposto, menos ICMS.
Quanto, anônimo da 8:32, a Galvão atender a conta da Vale do Rio Doce não foi indicação da Griffo, que saiu sim por incompatibilidade na época entre o Governo do Estado e a Vale. A Galvão era a segunda no processo licitatório realizado anteriormente e ficou com a conta, confirmada agora em agosto, quando da realização de um outro processo licitatório em que saiu vencedora.

Anônimo disse...

Ora, se não pagam ICMS, pagam menos impostos... Cadê a isonomia?

Anônimo disse...

Não houve processo licitatório para atender a Vale. Empresas privadas não fazem licitação. A indicação da Griffo foi feita por Almir e acatada pela Vale (como a Cerpasa acatou a indicação de Almir para ficar com a Griffo). Quando essa precisou sair por incompatibilidade (o governo ensaiou uma briga com a Vale), INDICOU a Galvão, sim, que ficou, consolidou-se por competência, e agora foi confirmada. É engraçado isso no Pará, Juvêncio. Parece que aqui é o paraíso dos ingratos. Esquece-se tudo muito rápido. Daqui a pouco o defensor da Galvão aqui no blog vai dizer que não foi o Jader que levou para a Joaquim Nabuco a conta da Amazônia Celular...

Anônimo disse...

Desculpe, sou de outra área mas estou apreciando o debate aqui e queria um esclarecimento. ICMS não é "Imposto de Circulação de Mercadorias e SERVIÇOS"? Se agência de propaganda é prestadora de SERVIÇOS, conforme afirmou o anônimo das 8:51, como pode não recolher ICMS?

Anônimo disse...

Outra pergunta. Se agência de propaganda não pode ser micro-empresa, como é que as agências citadas pelo anônimo das 8:29 atuam como agência? São ilegais?

Anônimo disse...

Se for confirmada a afirmação do anônimo das 8:29, o qual afirma "São ME: Double M, OMG, Sim, Chaves Mais e Dahas, entre outras", então teremos muitas emoções após o resultado da habilitação.

Afinal, esta postura configura crime fiscal e quem comete crime fiscal não preata serviços ao poder público. Vamos agurdar.

Anônimo disse...

Posso não ser nenhum expert em assuntos publicitários ou propagandísticos(fujo a essa polêmica), mas é hilário ver a histeria das agências publicitárias do Pará em enfrentar uma concorrência pública.Reclamam do excesso de propostas, fila (ai meus sais!!), micros, empresas de fora, rsrsrsr!! Qual a sugestão? uma panela à la tucupi???

Anônimo disse...

Anônimo das 8:32, seu nome é Fernando e você é uma fraude. Luizianne Lins, sua cliente, não se reelege nem que você venha aqui andar de joelho no Círio. Aliás, aprenda. Não existe "panela à la tucupi".

Anônimo disse...

Confirmado pelo meu contador, que fez uma pesquisa desde ontem, quando esse assunto começou a aparecer aqui e despertou a minha curiosidade: agência de publicidade não pode ser MICRO EMPRESA. Se Double M, OMG, Sim, Chaves Mais e Dahas atuam como agência mas são ME, serão impugnadas na análise de documentos ou, caso sigam, podem ser objeto de recurso posterior. E caso o Estado ignore a Lei (às vezes isso é feito para atender a interesses outros que não o do Estado), pode ser co-responsável por crime fiscal.

Anônimo disse...

12:44 um anônimo escreveu: parece que o Pará é o paraíso dos ingratos. Quando a gente vê agências que viram as costas aos seus parceiros de ontem, ignorando a história, chega a pensar que é isso mesmo. Veja o caso da CA. O dono da empresa andava com bandeira amarela em seu Audi, chegou a colar o adesivo "Xô, Galinha" no para-choque traseiro. Enganado pelos números da BMP, acreditava que Almir venceria por larga margem de vantagem. No início da noite do dia da eleição, alertado por amigos da iminência da derrota, arrancou os adesivos amarelos e passou em um lava-jato. No dia seguinte, o rosto de Ana Júlia adornava seu veículo importado. Tem óleo de peroba sobrando por aí?

Unknown disse...

Minhas fontes garantem que a OMG não é ME. E elas sabem o que falam.

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Essa discussão de agências de fora "versus" agência daqui é de última.

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De fato, panela à la tucupi é demais...rsrsrs

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Estão, todas as Senhorias que aqui comentaram, convidadas a enviar ao e.mail do blog - disponível clikando em "visualizar perfil" - os conceitos que suas agências enviaram à concorrência.
Depois que os envelopes forem abertos, é claro, para não tumultuar o meio de campo...eheh.
Aí vamos ver quem é "micro empresa", pequena, média e grande agência.

Anônimo disse...

Prezado anônimo das 2:14, vamos combinar, previsão não é o seu forte, mas você, que provavelmente deve ser publicitário(posso chutar tb?),exemplifica o estado de pânico instaurado na cidade, ao qual eu fazia referência.Tô sabendo que o certame vai dar um tempo,vai faltar Prozac na praça!!!

Anônimo disse...

Fernandinho das 6:38, cante: "Peguei o Ita no Norte/ E fui pro Rio morar/ Adeus meu pai, minha mãe/ Adeus Belém do Pará". E tome termo: Belém do Pará não é a cidade onde Jesus nasceu nem existe "pato à lá tucupi".

Anônimo disse...

Juvêncio. Entre no site do Sindapa, clique em "Associadas". Clique em "OMG". Ali onde está escrito "Inscrição Estadual", lê-se ao lado a palavra "Isenta". Se você é isento de inscrição estadual, você é ME.

Anônimo disse...

SObre essa questão de impostos, na verdade NENHUMA agência recolhe ICMS, que é um imposto estadual. Como não trabalham com a comercialização de mercadorias, recolhem o ISS, um imposto municipal. A isenção do ICMS não significa que são micro-empresas.
E é claro que a lei não permite que agências sejam ME, mas duvido que alguma das habilitadas o sejam, pois se fossem não conseguiriam nem mesmo o registro do CENP (Conselho Executivo das Normas Padrão).

Anônimo disse...

Caríssimos Anônimo que se faz passar por mim, pois não nega e Caro anônimo que me acusa do alto de sua xenofobia, preconceito que não cai bem num Trotskysta. Não sou um nem o desejo do outro. O grande escriba desse blog pode constatar isso facilmente checando o número do meu IP. Saiam do anonimato que é o lugar dos covardes e a conversa se torna mais honesta.

Unknown disse...

Ora ora, alvíssaras....uma identificação.
Obrigado e bem vindo ao blog, Fernando Costa.
Tomara que lhe sigam o exemplo.

Anônimo disse...

Caro Fernando Costa, se o Senhor prestar atenção ao meu segundo comentário vai perceber que há uma negativa da identidade a mim atribuída. Rechaço em solidariedade a agressividade dirigida, e que, por sinal, me pareceu pessoal, entendi que a xenofobia foi utilizada como arma de ataque e a ferrenha luta (muito conveniente neste momento)pelo tão bem instalado mercado de publicidade do Pará, apenas pretexto para interesses que giram em torno do próprio umbigo.Desculpe o transtorno causado, não foi intenção premeditada.
Alê.

Anônimo disse...

Meus caros, vejo que muito dos que aqui escrevem estão desesperados. Tal estado de preocupação denota a surpresa que causou em muitos o número elevado de agências concorrentes, inclusive as de fora do Estado. Aqueles que citam alhures problemas relacionados à participação de algumas empresas, o fazem por amor ao debate, eis que além do Edital ser claro e cristalino, a LC nº 123/06, contempla perfeitamente a possibilidade de participação deste tipo de empresa (ME) e das EPP (onde existe essa proibição na Lei 4680/65 ? e não 64 como levantaram acima).
Por outro lado, vejo isso como uma tentativa das agências, que não são Me, de pescar em águas turvas!
Bem, como diz mais ou menos o ditado: foi tirar lã, e acabou tosquiado.

Anônimo disse...

O Pará é Brasil, Brasil é mundo. Mundo é tudo ao mesmo tempo agora.
Vamos deixar de ser provincianos. Vamos ser do mundo sem perder nossas caracteristicas e tradições. Que venham os gringos, os nordestinos, os sudestinos. Belém é cosmopolita. Mesmo que alguns publicitários tacanhos teimem na criação de uma reserva de mercado que só nos deixa cada vez mais a margem dos processos.