Josias de Souza faz uma instigante análise da pesquisa CNT/Sensus. Clika aqui.
2 comentários:
Anônimo
disse...
Não há novidade na análise.Toda candidatura tem um teto que, no mínino, excluídos os votos brancos, nulos e inválidos, é representado pelo que se chama de núcleo duro de oposição, ou seja, o contingente de eleitores que só e somente votam no candidato de oposição ao favorito. Genro também fala o óbvio. É cedo para fechar um quadro antes dos candidatos adentrarem ofcialmente em campo e o juiz apitar o início do jogo. No momento, inegável, o que se tem é uma tendência que está em processo contínuo de evolução que favorece sem maiores análises ao Presidente Lula. O que mudaria essa tendência? Essa é a pergunta objetiva a ser feita frente às atuais pesquisas. Hipóteses? Muito poucas, a saber: 1)cenário de catástrofe econômica e social. O País declara guerra a Argentina, a Bolívia, a Venezuela e declara Cuba território neutro. 2)Lula, nessa altura cada vez mais Lula e menos petista, enlouquece, grita que é Napoleão, incendeia o Palácio do Planalto, a Granja do Torto, o Palácio da Alvorada e atira o Aerolula contra o Congresso Nacional cantando a Internacional Socialista; 3)Os tucanos rasgam a última folha de seu código de ética em política e iniciam um ataque sem trégua a imagem do Presidente, acusando-o sem provas, ou com provas forjadas com a ajuda de Veja - prometem ao Civita, se for eleito Alkmin, o Ministério da Educação de porteira fechada, com direito de compra pelo estado brasileiro, por 100 anos, da nova edição revista e ampliada da Enciclopédia Conhecer, a ser distribuída a toda família residente no território nacional, e aos brasileiros residentes no exterior; 4)Os monarquistas com a ajuda de Garotinho, Sílvio Santos, Alkmin, Opus Dei e TFP instauram a Monarquia Absolutista no Brasil, declarando encerrada a República no Brasil. Itamar Franco é nomeado Conselheiro do Império. Seguem para o exílio em Paris e Roma Lula, Zé Dirceu, Serra e FHC. Segue, posteriormente, por se sentir prejudicado na nova ordem, Antonio Carlos Magalhães. Viaja para Portugal onde deposita na Torre do Tombo toneladas de dossiês cifrados. Difícil, né?
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Não há novidade na análise.Toda candidatura tem um teto que, no mínino, excluídos os votos brancos, nulos e inválidos, é representado pelo que se chama de núcleo duro de oposição, ou seja, o contingente de eleitores que só e somente votam no candidato de oposição ao favorito.
Genro também fala o óbvio. É cedo para fechar um quadro antes dos candidatos adentrarem ofcialmente em campo e o juiz apitar o início do jogo. No momento, inegável, o que se tem é uma tendência que está em processo contínuo de evolução que favorece sem maiores análises ao Presidente Lula.
O que mudaria essa tendência? Essa é a pergunta objetiva a ser feita frente às atuais pesquisas.
Hipóteses? Muito poucas, a saber:
1)cenário de catástrofe econômica e social. O País declara guerra a Argentina, a Bolívia, a Venezuela e declara Cuba território neutro.
2)Lula, nessa altura cada vez mais Lula e menos petista, enlouquece, grita que é Napoleão, incendeia o Palácio do Planalto, a Granja do Torto, o Palácio da Alvorada e atira o Aerolula contra o Congresso Nacional cantando a Internacional Socialista;
3)Os tucanos rasgam a última folha de seu código de ética em política e iniciam um ataque sem trégua a imagem do Presidente, acusando-o sem provas, ou com provas forjadas com a ajuda de Veja - prometem ao Civita, se for eleito Alkmin, o Ministério da Educação de porteira fechada, com direito de compra pelo estado brasileiro, por 100 anos, da nova edição revista e ampliada da Enciclopédia Conhecer, a ser distribuída a toda família residente no território nacional, e aos brasileiros residentes no exterior;
4)Os monarquistas com a ajuda de Garotinho, Sílvio Santos, Alkmin, Opus Dei e TFP instauram a Monarquia Absolutista no Brasil, declarando encerrada a República no Brasil. Itamar Franco é nomeado Conselheiro do Império. Seguem para o exílio em Paris e Roma Lula, Zé Dirceu, Serra e FHC. Segue, posteriormente, por se sentir prejudicado na nova ordem, Antonio Carlos Magalhães. Viaja para Portugal onde deposita na Torre do Tombo toneladas de dossiês cifrados.
Difícil, né?
Que viagem!
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