19.11.06

Bibelot

Do jornalista, teatrólogo e romancista Edyr Augusto Proença, a respeito da administração Paulo Chaves Fernandes na secretaria da Cultura paroara, que hoje, aliás, pontifica em longa entrevista a O Ivecezal, cujo título deveria ser "L'Etat C'est Moi".


Quando alguém faz críticas, muitas vezes ouve, de volta, que foram feitas grandes obras. Falam na Estação das Docas. Dizem que enfim, temos um lugar onde levar nossos turistas. Dia desses, em um blog, um deputado paraense defendeu ardorosamente a figura, por conta das obras. Não sei se ele é idiota ou meramente, tendo em vista a repetição brutal das mentiras, através da televisão, passou a acreditar nelas, piamente. Com isso, não digo que o povo é idiota, mas sei que foi iludido por propaganda maciça, que fixou, como recall, essas respostas.

Para ler na íntegra clique aqui.

24 comentários:

Anônimo disse...

Olá Juvêncio, lembra de mim, a escorpina?

Fiz perguntas sobre a gestão de Paulo Chaves na Secult para Vic Pires Franco na postagem "Alegoria" deste blog, mas quem me deu explicações foi Edyr Augusto Proença. Talvez até seja esta referência que Edyr esteja fazendo no artigo dele.

Como postei no blog do jornalista Augusto Barata e no meu próprio blog minha opinião sobre o artigo, reproduzo aqui e peço mais uma vez que o deputado me responda ou vou entender o silêncio da minha forma, como no velho ditado: "Quem cala, consente". Ou seja, ele concorda com tudo o que eu falo em "Á Espera de Políticas Culturais - Dança"

"Edyr Augusto, faço minhas todas as suas palavras. Finalmente alguém soube definir exatamente o que foi a Secult nestes 12 anos: UMA FÁBRICA DE BIBELÔS. Finalmente alguém me deu respostas. Bravo!!! Acrescento uns poucos detalhes ao seu primoroso e esclarecedor artigo.
O palco do Gasômetro, além de não ter profundidade e largura, massacra as juntas dos bailarinos com um piso impróprio que não possui o balanço necessário. O palco do Maria Sylvia Nunes também é péssimo, sem profundidade, aliando-se a este fato o das coxias serem minúsculas - servem de sauna para os bailarinos que lá dentro mais parecem "sardinhas enlatadas".
Nem turísticas, nem gastronômicas, nem sociais, muito menos culturais são as obras de Paulo Chaves. Bibelôs, sim, por que não? Daqueles de R$1,99 que enfeitam (ou enfeiam?) o ambiente. Alguns são bem mais caros, mas nem por isso têm grande valor ou beleza. Não sabia destas desafeições, Edyr, mas seus argumentos são tão corretos que afastam a possibilidade do caráter de ofensa pessoal do texto. Ofendidos estão os nossos artistas, ofendido e ferido (mesmo sem saber) está o povo que não foi incluido no projeto da nova Belle Epoque que o secretário quis promover. Não sei quais são as medidas legais para punir todos estes excessos, todos estes desvarios. Penso que somos nós que vamos pagar esta conta, ou melhor, vamos continuar pagando. Gostaria de postar seu artigo no meu blog. Ele não é popular, ao contrário, vive meio abandonado. Recuperei a senha de acesso a ele e voltei a postar ontem, depois de um longo período de recesso. De blog em blog quem sabe a gente consiga mudar a "cabeça dos menos atentos"? Dos que estão sendo privados da vida cultural. Dos que não percebem que nossos artistas estão sendo enterrados vivos... Luciane"

Juvêncio, parabéns pela nova postagem do 5ª Emenda, agora com fotos. Tá bonito, hein! Meu blog voltou a ativa neste final de semana depois que consegui voltar a postar nele: tinha perdido a senha.

Abs!!!

Luciane B. Fiuza de Mello.
Estudante de Jornalismo.

Anônimo disse...

Sejamos justos, o PKeys nunca fez uma obra de R$ 1,99! Obra de um e noventa e nove, com ele dirigindo acaba custando pelo menos três...

Unknown disse...

Olá,Luciane.Claro que lembro, escorpiana.E obrigado por trazertb ao Quinta suas preocupações e críticas.
E olha...perder a senha do blog eu nunca tinha visto...rs
Abs

Unknown disse...

Cjk,orçamentos são feitos para serem aditados.

Anônimo disse...

Como fui o único deputado que se atreveu a defender o Paulo Chaves, só pode ser eu o quase idiota do texto do mais importante,mais respeitado e mais lido jornalista do nosso estado, do teatrólogo que mais fez e faz sucesso levando o nosso teatro pelo mundo com recordes de público e bilheteria. E finalmemte o romancista que só não vendeu mais do que Paulo Coelho porque dos idiotas juntos não conseguem fazer tanto sucesso ao mesmo tempo.
Atenciosamente,
Vic Pires Franco
PS. Como o próprio famosíssimo jornalista, romancista e teatrólogo confessou que é pessoal a sua briga com o Paulo Chaves, não me dou o trabalho de responder as ouitras questões. Apenas acho e tenho certeza de que ele daria tudo, tudo mesmo, para ter estado no lugar do Paulo nesses 12 anos.

Anônimo disse...

Tá bonita a briga, pá! Por favor, continuem, os leitores agradecem.

Anônimo disse...

Esse Edyr não merece o pai que teve. Égua do cara despeitado. Então., quando ele assessorava o La Penha a Cultura existia. Quem não te conhece que te compre...

Anônimo disse...

Ju,
Eu é que agradeço o espaço. Realmente se eu contar ninguém acredita, mas é que eu passo tanto tempo sem postar que esqueço mesmo a senha do meu blog, daí tenho que mandar um bocado de e-mails e demora outro bocado para eu ter de volta o meu acesso - meu blog é de Portugal. Já não é a primeira vez que isso acontece. Só eu te mostrando estes e-mails todos para teres uma idéia de como demora. Caso tenhas interesse é só me pedir.
Quanto ao que perguntei para o Vic Pires Franco, parece mesmo que ele não consegue responder. ou talvez eu não mereça a atenção dele, sou apenas uma estudante... Ainda bem que no meu caso, ele ao não responder, não considerou minhas críticas ao Paulo Chaves como questões pessoais. Se considerou, guardou a opinião para ele. Como pode ser pessoal o que se prova por A mais B, como o próprio Edyr escreveu e descreveu cada problema sério desta Secult? Como eu mesma escrevi no blog do Juvêncio... Basta conferir se a Dança foi realmente contemplada como deveria no IAP, se os espaços que o deputado tanto elogia são realmente bons, se os artistas foram considerados pela Secult, se não foi mesmo só um grupo de dança que dançou em todos os festivais do TP e outros eventos do governo ganhando cachê, etc, etc e etc.
Penso que quando se elogia uma secretaria, em nome de uma pessoa, seria prudente primeiro avaliar corretamente as ações deste órgão. Uma atitude errada de um órgão público traz mazelas graves para a sociedade. Várias ações erradas, atrasam a vida de um povo. Ele deve saber disso, é um homem público. Na minha opinião, elogios "rasgados", que não correspondem à realidade, não passam de uma questão pessoal, de amizade ou algo do genêro.
Fico pensando que se eu for avaliada pelo Vic o que restará de mim? Se Edyr Augusto Proença é quase um zero a esquerda com todo o trabalho dele, imagina a Lu aqui... Devo me transformar numa "louca desvairada" que fala loucuras descabidas. No mínimo.
Não entendi o final do comentário do deputado: como é que Edyr Augusto gostaria de estar no lugar de uma pessoa que ele considera ter feito um péssimo trabalho para a nossa cultura?
E se o deputado mesmo falou que não responderá as demais questões, eu sugiro que ele mande alguém pesquisar ponto por ponto de cada uma das 7 perguntas que fiz para finalmente me responder. Não só eu, mas a classe artística do Estado agradece.
Homens públicos que se manisfestam publicamente, não podem se omitir publicamente sobre o que falaram. até podem, mas não é de bom tom.

Abs,

Luciane.

Anônimo disse...

Parece que vai ser difícil encontrar alguém que satisfaça na área da culta. senão, vejamos: para a Luciane, se atender aos dançarinos boa parte estará resolvida. Já para o edyr, se bancar o grupo Cuiria, com certeza, a avaliação será outra. É, esses nossos artistas são assim mesmo: cada um por si...

Anônimo disse...

Querido anônimo, você não citou duas pessoas e sim duas classes inteiras. Acha pouco? Nas minhas críticas não falo só de dança, a música por exemplo é bastante citada. Nossos músicos ganham mal a beça nesta orquestra. O mesmo grupo de música também é contemplado nos festivais de ópera, só para lembrar. Só aqui já falei de três classes. Mas se vc quiser mais detalhes pode falar com representantes da cultura popular, como o carnaval. Você também pode chamar pessoas da área literária e demais áreas culturais do Estado. Te garanto que renderiam boas páginas de críticas para a Secult.
Cada um por si? Sou uma falando por uma classe inteira... Achas pouco? E as críticas do Edyr Augusto, caso você tenha lido todo o artigo dele, criticou muito mais do que a política cultural da Secult para o Teatro.
Bom, te respondi porque você me citou, porque adoro uma boa troca de idéias e porque acho construtivo explicar, informar... A propósito, não faço mais parte da classe da dança, agora sou da área de Jornalismo, estudante. Quando falo de dança me baseio na minha própria experiência, por isso me prendo mais, tenho mais dados para isso.
De uma forma ou de outra, pelo menos o anônimo falou o que pensa, apenas deveria buscar mais informações antes de se pronunciar.
Pior é quem se omite.

Abs!!!

Luciane.

Anônimo disse...

A minha sugestão para a secretaria da cultura seria o grande Pnduca.
Já o o Edir Proença bem que poderia dirigir o Teatro da Paz ou quem sabe a Biblioteca pública do estado para ver se encontra um livro seu.
E quer saber de uma coisa, eu só lembro desse nome Edir Proença única e exclusivamente por causa do seu pai, que sinceramente já até esqueci quem foi. Quem foi mesmo?

Anônimo disse...

Por favor, me desculpem mas não vou fazer comentários sobre alguém que me chama de idiota,enquanto esse cidadão não fizer sequer um sucesso com suas peças teatrais, seus romances e com sua própria vida.
Tenho mais o que fazer do que ficar perdendo tempo com quem tem de sobra para não fazer nada na vida. Antes de mais nada, vá trabalhar!!!

Anônimo disse...

Ora! Mas receber apoio do estado apenas quem tem livros publicados ou algum "sucesso artístico" já estabelecido, é no mínimo, uma visão muito pequena de política de incentivo cultural.
Ou eu estou errado?

Anônimo disse...

Que venha o MAR
Que venha o CIO!

Vou esbaldar-ME
Aplacar minha IRA!

Anônimo disse...

Caro Juvêncio,

Se o anônimo das 11h40 for o deputado Vic Pires Franco e, levando-se em conta seus comentários anteriores neste post, cheguei a uma conclusão: este papo tá parecendo "papo de jacaré" ou seria "papo de político"? Enrola, enrola, enrola e foge do assunto.
Pelo que percebi também nos discursos de Vic, os eleitores dele devem ser todos mestres, doutores ou famosos mundo afora. Ele não perde o precioso tempo dele tempo com quem não tem títulos. Não consigo entender esta figura... "o único deputado que se atreveu a defender Paulo Chaves".

Luciane, estudante.

Anônimo disse...

Luciane, tenho e continuarei tendo por vc respeito. Já passei pela sua idade. O tempo vai mostrar que a política nem sempre é uma coisa do mal, e que nem todos que estão nela são mentirosos e enganadores. Não sou desses.
Confesso a vc que não entendo com a profundidade o que me cobra sobre o assunto. ( quer mais coragem do que isso para um político?)
Defendi o Paulo Chaves pelas suas obras.Critiquei o Paulo Chaves pelo exagero de sua vaidade, com aquela sua foto na Estação das Docas.
Critiquei o governo pelo erro de ter colocado o Paulo no lugar errado ou pelo acúmulo de funções, ou seja, ou ele faz bem uma coisa ou outra. Nunca as duas. E foi aí o que aconteceu. Ele se destacou muito mais pelas grande e lindas obras que fez.
Quanto ao comentário de um cidadão me chamando de idiota, não aceito e darei sempre a resposta que achar conveniente para defender a minha honra. E nela ninguém toca.
Vou respeitar suas colocações a meu respeito, mas com respeito, sempre.
Obrigado,
Vic

Anônimo disse...

Finalmente, Vic, você se manifestou, mas não me respondeu. Antes de mais nada, não sou tão novinha, quisera eu ainda ser... Tenho 35 aninhos e já sei que política nem sempre é coisa do mal. Se fosse, já teria afundado de vez a cidade, o estado e o país. Tem sempre políticos do bem, graças a Deus.
Sobre o assunto que te cobro já fiz perguntas, muitas. Se não entende a "profundidade" da cobrança, então empatamos, também não entendi a sua única resposta para mim (quer mais coragem do que isso para uma estudante?).
Você continua evasivo, fugindo do assunto em questão.
"Defendi o Paulo Chaves pelas suas obras.Critiquei o Paulo Chaves pelo exagero de sua vaidade, com aquela sua foto na Estação das Docas.Critiquei o governo pelo erro de ter colocado o Paulo no lugar errado ou pelo acúmulo de funções, ou seja, ou ele faz bem uma coisa ou outra. Nunca as duas. E foi aí o que aconteceu. Ele se destacou muito mais pelas grande e lindas obras que fez".
Você resume a gestão de Paulo Chaves de uma forma que até me espanta. Agora o secretário não tem culpa de ter sido mais arquiteto que secretário de Cultura? De ter esquecido a função PRIMORDIAL do seu cargo? Ele se "destacou" mais como arquiteto? É como se fosse bobagem (coisa que se conserte facilmente depois) os artistas não terem sido apoiados, incentivados ou respeitados pela Secult. É como se fosse somente um detalhe a população não ter o devido acesso aos espaços culturais, ao aprendizado das artes, enfim, ao contato com as manifestações artístico-culturais do Estado. É como se fosse quase nada a política cultural de Paulo Chaves não abranger todo o Pará ou grande parte dele.
Você fala em "grandes e lindas" obras, mas parece que não leu nada do que eu escrevi, do que o Edyr Augusto escreveu, do que tanta gente está reclamando, está escrevendo sobre o assunto. Sobre os espaços culturais públicos caros (para os artistas e para o público) e tão mal planejados para abrigar eventos de arte. Sobre os espaços turísticos caríssimos que ele planejou e construiu sem pensar se seriam úteis para a população em geral.
Do jeito que você fala parece que as "grandes" (e questionáveis) obras de Paulo Chaves justificam tudo. É como se o Pará necessitasse dela para continuar a existir. É como se não tivéssemos artistas, cultura, belezas naturais para atrair turistas... Ele precisou chamar artistas de fora e gastar riso de dinheiro com isso enquanto nossos artistas carecem de apoio, sobrevivem aos trancos e barrancos e muitas vezes realmente só fazem sucesso depois de mortos... Nem intercâmbio cultural legítimo foi promovido, salvo exceções, com todo este investimento - pergunte aos artistas.
No que será que Paulo Chaves pensou que na hora de construir, restaurar, enfim, governar do jeito que governou? Gastar o que gastou. Perguntou para os artistas, perguntou para o povo quais as necessidades reais? E o que você me diz sobre o fato dele ter privilegiado alguns grupos como os de dança e música que participaram de todas (ou quase todas?) as edições do festival de ópera? Esta ação, o festival em si, as anteriores que eu citei e muitas outras que posso enumerar com ajuda de representantes de várias classes artísticas não provam que a secretaria de Paulo Chaves foi um grande erro de imensas proporções? Foi ou não foi um governo elitista, centralizador?
Essa é a "profundidade" que cobro de você. Sejamos claros, objetivos e sensatos: esse é o papo do bom político. Não basta se manifestar e defender A ou B ou C. Se você quer defender realmente use bons argumentos, meu caro, da próxima vez que você emitir opiniões como, por exemplo, estas que destaquei aqui no meu comentário. Reflita um pouco antes de se manifestar ou ao menos responda de verdade quando for questionado em relação ao que falou. Ou é melhor nem falar ou vai parcere que realmente foge do assunto. Desta forma você continuará tendo todo o meu respeito, como já disse anteriormente. Se isso não ocorrer vou continuar achando que esse papo vai continuar sendo "papo de jacaré".
No mais, acho não faltei ao respeito, ao contrário, eu é que me senti desrespeitada por não merecer respostas, e olha que já venho as fazendo não é de hoje. Precisei brincar, como os "anônimos blogueiros" constantemente fazem (com muitos exageros, inclusive) para me fazer ouvir(?). Brincadeira bem mais respeitosa do que as que você fez ao Edyr. Vindas de um deputado então... Mas o problema é de vocês, resolvam suas pendências. Me manifesto apenas quando não entendo ou não concordo.

Atenciosamente,

Luciane Barros Fiuza de Mello.
Estudante de Jornalismo.

Obs1: Como a postagem "À espera de Políticas Culturais - Dança" ainda está na página principal do blog do advogado Yúdice Randol - http://yudicerandol.blogspot.com/ -sugiro que você leia e dê sua opinião sobre cada questão levantada lá. Se não puder fazer isso, então não resuma a política cultural de Paulo Chaves em elogios às "lindas" obras dele e críticas ao "exagero da vaidade" do secretário.

Obs2: Juvêncio, a famosa frase de Luís XIV, "L'État c'est moi" (O Estado sou eu) tem tudo a ver. Você é muito criativo, parabéns! Um abraço respeitoso para você.

Anônimo disse...

Senhora Luciane, em primeiro lugar me desculpe por ter errado a sua idade.Talvez tenha sido pelo seu texto ou coisa parecida.Sinceramente, jamais imaginei estar trocando comentários com uma senhora.
Tentei ler todos os seus textos com muita atenção. Até como jornalista tentei e ainda não entendi onde você quer chegar. Entre uma soneca e outra lendo e relendo seus longos, longuíssimos comentários, continuo sem saber a sua intenção.
Mais sincero pra vc, não consigo ser nas minhas respostas.Vou repetir: não tenho um profundo conhecimento de todos os seus questionamentos, que são quase que uma eternidade. Não tenho como responder todos e nem mais tempo para aprender sobre todas as áreas que você quer porque quer que eu responda. Mais sincero, só se eu for para a frente de um espelho e começar a repetir várias vezes, não respondi para a senhora Luciane porque sou burro, não respondi para a senhora Luciane porque sou buuro. Será que assim você se convence e me deixa em paz de vez?
Para finalizar, não retiro sequer uma palavra sobre o Paulo Chaves.
Sugiro a você que leia um livro sobre a vida de Antonio Lemos, que hoje é reverenciado por todos que vivem em Belém, e que um dia ao deixar a nossa cidade foi quase que apedrejado pela população, ao deixar a prefeitura.
Será que o Paulo Chaves só será reconhecido daqui a 50 anos, quando já não estará mais aqui?
Não é justo.
Não estarei mais aqui também, aliás eu e você, para vermos o reconhecimento das geraçòes futuras ao trabalho do Paulo.
Quem herdará tudo isso será o seu filho Gabriel, que se já tem tanta honra do pai que tem, terá muito mais quando ver o reconhecimento do nosso povo pelas grandes obras que deixou para as futuras gerações.
Para encerrar, senhora Luciana,não sou só eu. Lembro que temos 17 deputados federais representando o nosso Pará, e com certeza você encontrará um que entenda e responda todas as sua indagaçòes.Nessa sua área,por exemplo, quem sabe o meu companheiro Wlad pudesse lhe dar todas as respostas que você tanto espera de um político.
Vou ficando por aqui, pois não quero que você faça como eu, que ao ler os seus longos comentários, acabo dando uma cohilada. Mas logo logo acordo, leio um pouquinho e durmo de novo.
Com atenção e respeito
Vic

Anônimo disse...

Vic,
O que mais eu posso dizer, além do que eu já disse?
Que nem um deste 17 deputados se manifestou falando as bobagens que você falou. Então o que isto tem a ver?
Que percebi que quando você não tem respostas ou é contrariado, é agressivo e baixa o nível. E mais um detalhe, se não entendeu é porque não leu... Muita gente que leu, entendeu e respondeu. Que pena, muito mal para um jornalista-deputado.
Que seu espelho não vai lhe dar as respostas que você precisa, talvez um amigo, um psicólogo...
Que não entendo porque lhe incomodo tanto só porque me atrevi a lhe questionar sobre o que você falou.
Que depois dessa sua última resposta, não preciso falar mais nada. Fico até em dúvida se foi realmente você que escreveu tudo isso. Não que eu esperasse muito de você, mas não esperava tão pouco.
Por caridade, vou lhe deixar em paz. Quem sabe daqui a 50 anos você aprenda a manter um diálogo de gente. Consiga bater um bom papo.
Respeitosamente.
Luciane.

Anônimo disse...

Senhora Luciane, li o seu comentário com atenção e respeito.
Me desculpe se a deixei tão chateada. Não era a minha intenção.
Desde o início de toda essa polêmica, eu só queria uma coisa, reconhecer o trabalho do Paulo Chaves. Só isso.
Pelo menos a senhora não encontrou nas minhas respostas o termo idiota, que recebi do Edyr não sei das quantas. E jamais vai encontrar.
Mais uma vez peço desculpas se não soube responder aos seus questionamentos. Só não peço desculpas pelas opiniões que tenho e continuarei tendo sobre o Paulo Chaves, mas também respeito a sua não querencia ao Paulo.
Um respeitoso abraço,
Vic

Anônimo disse...

Você não me chateou, caro Vic, ao contrário, chegou até a me divertir. A impressão que tive foi justamente a inversa: eu é que lhe chateei. Mas vou lhe deixar em paz, como você mesmo pediu. Por enquanto.
Respeitosamente,
Luciane.

Anônimo disse...

Vic,
Faltou eu acrescentar no meu comentário anterior que minhas opiniões em relação ao Paulo Chaves são estritamente relativas ao trabalho dele e ao mal que fez aos nossos artistas e ao povo com a administração dele. Não tenho nada pessoal contra ele.
Atenciosamente e respeitosamente.
Luciane.

Anônimo disse...

Luciane, nessa poêmica toda o deputado gostoso tem razão de não responder as suas perguntas.
São técnicas demais.Além do que de pouco interesse para a comunidade cultural, a não ser para a sua área de dança.
Eu, no lugar dele já teria perdido a paciência com vc.
Muito pelo contrário, ele tem até tido calma e respeito lendo e respondendo seus comentários com textos muito cansativos. Mas a vida é assim mesmo, se ele diz que responde a todas as perguntas, isso é problema deele e de mais ninguém.
Obrigado,

Anônimo disse...

Anônimo, eu não vejo motivo algum para alguém perder a paciência aqui, somos todos civilizados. Minhas perguntas não são técnicas e mesmo que ele não soubesse responder detalhes sobre elas, poderia explicar melhor sobre o que ele mesmo falou. A questão maior, se você ainda não entendeu, é que os artistas foram os menos favorecdos nesta secretaria, além da própria população.
A questão já foi mais do que contextualizada por mim e pelo Edyr. Agora numa coisa eu concordo com você, se ele não responde o problema é dele mesmo. Se eu cobro, o problema é meu.

Abraços!

Luciane.