15.4.07

A Força do Preconceito. Ou do Medo.

Insustentável. Assim adjetiva um membro do alto escalão do governo do Pará referindo-se a pressão contra os acadêmicos que estão no governo.

9 comentários:

Anônimo disse...

8 x 23 disse ...

Os acadêmicos, e são muitos, que estão servindo o governo Ana Júlia, ainda vão ser colocados como boi-de-piranha nesse latifúndio. Todos sabemos que o problema é outro e vem de longas datas, só que, agora, com uma grande e importante diferença: o PODER. Sempre ele.

Anônimo disse...

Medo devem ter eles de afundar o e com o governo. Medo tenho eu observando o andar da carruagem do governo e a muita disposição de seus acadêmicos para a intriga. Isso não dá futuro, trabalho sim.

Anônimo disse...

Na contra os acadêmicos, mas o próprio nome o diz - são estudiosos de uma valia importantíssima, mas, temos que observar que a administração estadual TEM QUE SER uma administração executiva, não podendo de forma alguma ficar no âmbito de estudos e pesquisas sob pena de estagnar a máquina governamental.
Além do que, o que se espera do EXECUTIVO é ação, que deverão ser dinâmicas para atender a todas as demandas da população em tempo real...

Anônimo disse...

Engraçado,parece que a disputa é entre os "Executivos" experientes e de mal caráter e os acadêminos ,doutores, que são meros pesquisadores sem experiencia de governo..voltemos então aos mal caráteres, nada vai pra frente..nada muda..e a comunidade acadêmica não se suja no meio dessa imunidice...melhor assim.

Anônimo disse...

8 x 23 disse ...

Como n"ao sou acadëmico posso falar de peito aberto. Tem muito preconceito contra os professores, que largaram as salas de aula e seus estudos para trabalahr no governo. Vamos dar um tempo pra ver o resultado. Ainda e cedo pra queimar os caras como estao querendo fazer. A briga e a amarras do governo estao noutra esfera.

Unknown disse...

Exatamente, Oito.
Eferas nada científicas, nem republicanas.

Anônimo disse...

ak diz.
Fiquei curioso: quem são os acadêmicos que estão no governo do Pará, cedidos pela UFPa. e UEPa. - nomes e cargos, republicanamente, por favor - e quais foram suas contribuições, enquanto acadêmicos ( livros, artigos publicados, etc e tal ) para o debate em favor do desenvolvimento do nosso Estado. Enfim, o que pensam os que foram e estão sendo pagos para estudar e pensar. O que pensam os profissionais do pensar. E mais umazinha: em tempos de "inclusão digital, interatividade das mídia, democratização da informação", o que os nossos agora executivos pensam dos blogs. Ou não pensam,a ponto de ignorá-los. Nada contra os acadêmicos, muito pelo contrário, São fundamentais. Mas, quando a gente pede ajuda dos universitários, eles tem que ajudar,não é.
Afonso Klautau

Anônimo disse...

Para mim existem três perfís de profissionais, a grosso modo, é claro:

1- o da criação, da concepção. Vai para as pesquisas, laboratórios, para os estudos e projetos, para a legislação...
2- o do planejamento,do controle. Segue p/ as auditagens,campanhas, administrações, fiscalizações, contabilidades...
3- o da execução, da produção. Vai ser um cirurgião, promotor, construtor...

Não casar perfil com função dá o maior bode!

Anônimo disse...

Um neófito, desses que hoje mandam no Estado, confessou para um amigo, ao meu lado, em um restaurante digno do nome, no Umarizal: "Eu nunca pensei que ser governo fosse tão pesado". Não é. Os governos profissionais não sentem o peso de governar. O que falta para esses acadêmicos não é apenas a produção, em si (artigos, livros, pareceres, pesquisas), mas sobretudo a capacidade de gerenciar. Acadêmicos podem sar grande contribuição para as ações de planejamento, mas colocar acadêmicos em tarefas de governo (executivas) é uma aberração. Ainda mais quando a Escola de Governo passa a oferecer, em sua grade curricular, curso de cuíca e cavaquinho. É o povo, santo povo, quem está dançando.