24.11.06

Eleições 2008

Do comentarista do blog Cjk, às 9:36 de ontem, no post A Carta ao MD.

Se o Dep. Jordy recusar o diálogo com o futuro governo baseando sua decisão apenas no projeto pessoal, sem outras justificativas políticas mais nobres, ou sem ouvir o restante do seu partido; sem sequer informar os "companheiros" da existência de tratativas secretas (de agora em diante públicas) com o atual governador, vai ficar esquisito.
Concluiu a vaquinha: a batata do Duciomar não está mais assando, já virou carvão; não avisaram o PFL de nada; e, mal acaba uma eleição já começa outra.

Clica no link, e saiba o que está acontecendo nos intestinos da sucessão do nacional Dudurudú. A história é muito interessante.

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Moderação de comentários e novos posts em ritmo de final de semana.
Slow motion.
Abraços.

19 comentários:

Milton T disse...

Ah Juca, tomei sopa de tartaruga, há 30 anos e hoje me recuso. Foi arpoada por um colega e depois vi o abate...

tenho tendências "vegan", mas sou carnívoro...

Bom fim de semana

abs

Anônimo disse...

De uma forma ou de outra o Jordy deverá responder a carta da governadora eleita. Só espero que , na hipótese de recusa ao diálogo com o novo governo, ele anexe a lista dos seus afilhados políticos com cargos no governo. Ao contrário do fez na gestão Edmilson, quando se lançou candidato de oposição,mas manteve seus afilhados políticos nos DAS da PMB.

Anônimo disse...

Quando é que os tucanos vão aprender a perder?
Pergunta meramente retórica, a resposta é: nunca...

Anônimo disse...

8 x 23 disse...

Bolsa de apostas: nomes prováveis para disputar a prefeitura de Belém em 2008: Edmilson, Jordy, Professor Mário, Wlad, Priante, Valéria e Jatene. E ainda o Dudu pela reeleição. O ano de 2007 será decisivo para essa lista aumentar ou, quem sabe, diminuir bastante;quer pelos que se vão juntar ou separar...
Eh,eh,eh.. o bom da democracia é isso. Como disse o Cjk: nem bem termina uma eleição e já começa outra.

Anônimo disse...

O Jordy aposta na derrocada do futuro governo da Ana Júlia. Aí ele teve duas idéias: 1) uma atrair os órfãos de Jatene; e 2) ser candidato de oposição ao Dulciomar e PT. O Problema do Jordy é que ele tem agora um deputado do seu partido ávido pelo poder do MD: João Salame. E este não quer é ir para oposição. Ou seja, vai ter disputa no MD.

Anônimo disse...

Outra coisa. O Jordy já foi duas vezes procrurar o Jatene e o governador disse que vai colocar primeiro seus aliados no MD. Por exemplo, os atuais secretários Paulo Machado e Tereza Cativo. Depois Jatene entra no MD. Tudo perto, é claro, da eleição de 2008.

neymessiasjr disse...

fala Juca Pirama....
nem quero falar sobre política...só passei mesmo pra elogiar teu blog...bacana como tu!
abs

Anônimo disse...

Esse Jatene não tem jeito mesmo. Só otário acredita nessa história de lealdade que ele quer mostrar que tem pelo Almir e por todo mundo. Só papo furado.A lealdade dele é só com o seu sobrinho Dudu.
Passou a perna no Almir, passou a perna na Valéria, passou no Leão para o Tribunal, passou no Luis Otávio Campos, passou a perna nos deputados do PSDB e de toda a União pelo Pará. Exceto é claro, no Wand.
Os prefeitos, então nem se fala, querem vê-lo pelas costas o mais rápido possível.
Vou repetir Abraham Lincoln "QUASE TODOS OS HOMENS SÃO CAPAZES DE SUPORTAR ADVERSIDADES, MAS, SE QUISER PÔR À PROVA O CARÁTER DE UM HOMEM, DÊ-LHE PODER".
Portanto só existe um culpado por este aborto político que acabou com a União pelo Pará. Chama-se Almir Gabriel. E o coitado está pagando por isso.
Dizem aqueles que ainda conversam com Almir sobre política, só ouvem uma coisa: O Jatene me traiu.
O problema é que o fardo da gratidão é pesado demais pra se carregar por muito tempo e os fracos, como o Jatene, deixam na primeira esquina. Ou na primeira eleição.

Anônimo disse...

Esse anônimo das 10:02 devia se mancar: dizer que o Jatene passou a perna na Valéria, com topdo o respeito, é um pouco demais. Sinceramente...

Unknown disse...

Grande Messias, valeu a visita...eheh.
Abs

Anônimo disse...

Ao anônimo das 10:20
Não sei se vc tem acesso ao Jatene, mas se tiver pergunte a ele quantas vezes ele foi aos comícios do Almir Gabriel e da Valéria.
Eu lembro em 2002 na campanha vitoriosa da dupla Jatene/Valéria,quando o Almir Gabriel colocou os dois embaixo dos braços e saiu pelo estado pedindo votos. Essa foi a diferença de 2002 pra essa de 2006.Faltou a presença do Jatene nas andanças pelo interior. Pergunte a qualquer um que participou dessa campanha, seja do PSDB ou do PFL. Todos vão dizer a mesma coisa. Falar com o Almir dizem que é difícil pra confirmar. Mas fale com o Dep. Vic Piris Franco, presidente do PFL que com cereteza se ele tiver coragem, vai confirmar tudo o que estou escrevendo. Isso já é público meu amigo, não tem jeito.
Se o Jatene passou a perna no Almir e o Almir fala abertamente pra quem quiser ouvir, então passou na Valéria tb. Por que será então que a Valéria até hj não assumiu as suas funções de desempenhou tão bem durante esses quase 4 anos? É vero?

Anônimo disse...

Äo anônimo de 1:31
Que eu saiba a vice governadora já reassumiu a secretaria especial de proteção social. Agora, se ela está satisfeita com o Jatene ou não, é outra história. Só ela pode responder, e não o seu marido deputado Vic Pires Franco. Com a palavra, sua excia.

Anônimo disse...

Se fosse só na Valeria e no Almir dava-se um jeito. Tem fila de espera de gente esperando pra dar o troco no Jatene.Nele e em outros menos votados.
Outro dia, numa roda de conversa no restaurante dom giusepe, a ex do detran só não chamou o jatene de filho daquela porque tinha criança por perto.
E deixou bem claro que o Almir vai dar o troco na hora certa.

Anônimo disse...

João Salame –

Meu caro Juvêncio

A Executiva Regional do PPS se reúne nesta terça-feira (28-11), às 19h00, em sua última reunião, para debater a fusão com o PHS e o PMN, que vai dar origem ao anódino MD. Como não quero sair do partido estou dentro dessa “coisa”.
Na reunião tenho certeza que vai ser debatida a carta enviada pela governadora eleita Ana Júlia ao partido, convidando-nos para o diálogo. Creio sinceramente que vamos aprovar uma posição favorável a este diálogo. É da tradição do PPS, que já dialogou inclusive com políticos de perfil conservador ao longo de sua história quando houve necessidade. O que não é o caso de Ana Júlia. Portanto, não há motivos para não aceitar esse convite.
Quero dizer que considero a carta de Ana Júlia um gesto nobre. De grandeza por parte de quem venceu as eleições. De minha parte espero que o diálogo aconteça e dê bons frutos. É isso que a população espera dos políticos. Senão frases como “depois da eleição é preciso desarmar os palanques” e “o Pará é maior que os partidos”, entre outras, não passariam de mera demagogia. O convite da governadora para que o PPS retome suas relações com o PT no âmbito da discussão sobre o seu governo foi feito numa carta, assinada por ela, para todos os dirigentes do partido, de forma transparente. O que elimina o elemento nocivo da cooptação isolada de dirigentes ou de prestigiar algumas poucas lideranças, trazendo o debate para o plano coletivo. Isso é um avanço.
Essa aceitação ao diálogo, de nossa parte, não significa que estamos alucinados para participar do governo. Acabamos de disputar uma eleição e, pela vontade expressa nas urnas, fomos colocados no campo da oposição. É preciso respeitar esse sentimento. Senão cheira a oportunismo barato, a fisiologismo puro. É esse o conteúdo da decisão tirada em nossa última reunião da Executiva Regional, com a qual concordo integralmente.
Daí a não aceitar o diálogo com a governadora eleita vai uma distância muito grande. Claro que devemos aceitar e trabalhar para que dê bons resultados. Mas para que esse diálogo evolua é preciso que discutamos uma agenda comum. Que saibamos o que pensa a governadora eleita sobre temas como as chamadas cadeias produtivas, desenvolvimento sustentável, saúde, segurança, educação, relacionamento com os aliados (inclusive o PMDB e o PPS), transparência, ética, etc. Se nossas idéias caminharem na mesma direção, tendo como centro a melhoria dos indicadores que medem a qualidade de vida da população, não há porque não aprofundar esse relacionamento.
Vejo entusiasmo nas palavras de alguns dirigentes do PT que nos procuram em busca da composição. É verdade que objetivos comuns de construção de uma nova sociedade unem os dois partidos. Mas é preciso cautela. Porque também é verdade que existe um passivo a ser discutido entre os dois partidos, notadamente no Pará. Discussão sem a qual será mais um arremedo de aliança.
Quanto a mim quero dizer que não tenho dificuldade nenhuma em ser oposição. O fui durante mais de metade de minha vida e de forma aguerrida. Ser oposição no PPS, que sempre condenou o sectarismo, a intransigência, não é tarefa difícil.
Também não estou ávido pelo poder no MD. Nunca estimulei lutas internas contra o Jordy, que tem um belo currículo e merece o espaço que ocupa. Se hoje sou vice-presidente do partido foi por defender minhas idéias e realizar um forte trabalho de construção partidária.
O que não aceito no PPS, MD ou qualquer outra agremiação, é a imposição de idéias. Luto por um partido que além de comprometido com transformações sociais mais profundas, seja democrático, ouça suas lideranças e filiados em todas as decisões importantes e que compartilhe as instâncias de poder. Esse é o meu limite.

Anônimo disse...

A Valéria é o que é graças ao Jatene.E o Pfl ídem.
O problema agora é que eles estão sem pai e sem mãe.

Anônimo disse...

Cacique pefelista responde:
Em primeiro lugar, a Valéria é o que é graças a sua determinação e o seu trabalho.Esse mérito é só dela e de sua equipe. E se vc diz que ela é o que é,só pode estar reconhecendo o trabalho dela. Ainda bem ! Nunca é tarde.
Quanto ao governador Jatene, realmente foi ele quem a colocou na secretaria, e só poderia ser ele. Mas também vamos e convenhamos, a Valéria poderia ter se saído mal na missão, como tantos outros que ainda estão por aí. E antes que eu me esqueça, por onde ela anda nesse estado, reconhece a oportunidade que o governador deu a ela para fazer o que faz com tanta dedicação e amor.
Quanto ao PFL, meu anônimo amigo, não foi graças ao Jatene que ele é o que é hoje. E isso, ele eu e vc sabemos muito bem. Mas em respeito a Valéria, vou parar por aqui.
Quanto a orfandade, meu querido anônimo, se vcs estão nessa condição, tenha certeza de que nós, não.
E PT saudações...

Unknown disse...

Rápido este cacique...rs.

Anônimo disse...

Vc quer ou não quer um leitor assíduo?

Unknown disse...

Eheh...Os leitores deste blog, assíduos ou não, serão sempre bem vindos.
Obrigado pelas visitas.