Esticaram a corda.
O MPF entrou com uma ação na Justiça Federal obrigando os docentes a voltar ao trabalho e exigindo que a UFPA tome as medidas necessárias ao retorno imediato das atividades, inclusive descontando os dias parados.
Os procuradores observam a ausência de sanções administrativas por parte da UFPA, característica da gestão tolerante do atual reitor, sempre aberta ao diálogo.
É uma característica também presente na história acadêmica brasileira no enfrentamento de greves, sindicâncias internas, inquéritos e outros procedimentos administrativos.
Essa marca da cultura corporativa universitária – que nunca apura nem pune ninguém – em ótima hora está sendo exigida a sair de seus confortos, e assumir o tranco.
E pra medida ficar mais redonda ainda, o blog sugere aos procuradores regionais o encaminhamento dos termos da ação à Procuradoria Geral em Brasília.
Quem sabe o Dr. Antonio Fernando consegue no Supremo que todas as universidades federais, a um só tempo, cumpram a lei?
O MPF entrou com uma ação na Justiça Federal obrigando os docentes a voltar ao trabalho e exigindo que a UFPA tome as medidas necessárias ao retorno imediato das atividades, inclusive descontando os dias parados.
Os procuradores observam a ausência de sanções administrativas por parte da UFPA, característica da gestão tolerante do atual reitor, sempre aberta ao diálogo.
É uma característica também presente na história acadêmica brasileira no enfrentamento de greves, sindicâncias internas, inquéritos e outros procedimentos administrativos.
Essa marca da cultura corporativa universitária – que nunca apura nem pune ninguém – em ótima hora está sendo exigida a sair de seus confortos, e assumir o tranco.
E pra medida ficar mais redonda ainda, o blog sugere aos procuradores regionais o encaminhamento dos termos da ação à Procuradoria Geral em Brasília.
Quem sabe o Dr. Antonio Fernando consegue no Supremo que todas as universidades federais, a um só tempo, cumpram a lei?
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