Como uma das principais plataformas dos tucanos é a da moralidade pública, apresentada como monopólio do PSDB, em oposição a um passado de corrupção desenfreada e generalizada no Pará, a prisão do filho do ex-governador Almir Gabriel, justamente o mais presente e ativo nos bastidores do governo, fotografado e filmado algemado, comprometeu seriamente o uso desse elemento de diferenciação dos políticos tucanos;
Trecho do artigo de Lucio Flavio Pinto na mais nova edição do Jornal Pessoal, já nas bancas de Nova Déli, e na ruas de Santarém, pelas páginas de O Estado do Tapajós.
5 comentários:
Ilustrando a argumentação de Lúcio Flávio, diz que Pôncio Pilatos condenou o próprio filho a morte, em razão de ter atropelado e morto uma criança quando participava de uma corrida de bigas, atividade proibida pelo pai. Condenou como homem público, e sem seguida se retirou para velar o corpo do filho.
Essa narrativa parece uma lenda do direito romano, mas demonstra com dureza a responsabilidade e a coerência de uma autoridade frente a uma situação limite, em que o público e o privado foram misturados de forma absolutamente irresponsável, com notório prejuízo para o governo dos cidadãos e a república romana.
A ilustração é ilustrada,Oliver...rs
Eu, se fosse ilustrador, colocaria um penico em cima da cabeça de Almir.
É mais ou menos como vejo o que aconteceu, e como entendo seu silencio.
E de. Filho pra pai vale o mesmo pensamento?
Ué... O Almir não está morando no edifício, com apartamentos mais caros de toda Belém, o Torre de Alhambra, de proprisdade desse seu filho, justamente por não ter condições de comprar um apartamento desses, depois de ter sido médico, prefeito, senador, governador, enquanto o rapazinho, sem emprego definido ter tido todas as condições de comprar esse apto e mais a super casa, no super condomínio, onde mora e tudo adquirido no período do governo do pai e do servo do pai. Aí tem coisa e muito boa, que mostra como era bom o meu francês!
Sim. Com a diferença que o filho colocaria na cabeça uma panela. Tipo o "menino maluquinho", do Ziraldo.
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