3.3.06

Trem de Ferro

O blog trocaria as 30.000 casas que Jatene quer da CVRD, por uma estrada de ferro que ligasse Açailândia, no Maranhão, até Belém. Passando por Dom Eliseu, Paragominas, Tailândia, e com um desvio até Vila do Conde. As casas seriam construídas com os empregos e com o movimento gerado pelo investimento.
O blog agradece contribuições e/ou críticas a respeito, do traçado inclusive.

8 comentários:

Anônimo disse...

Juvêncio,

essa obra ainda seria uma "mão na roda" para viabilizar um possível porto no litoral paraense. O difícil seria convencer a Vale. Não tenho os números mas imagino que o custo da estrada de ferro é muito superior das casas, que por sinal ainda estão longe de sair...

Anônimo disse...

Pouca gente sabe, mas na década de 80, quando se discutiu a proposta da ferrovia Norte-Sul, foi apresentada uma proposta técnica viável para a ferrovia chegar até Belém. A única condição é que a obra deveria ser iniciada por Belém, e descer para o Sul. Os recursos financeirosa eram suficientes para bancar o projeto até Santa Maria, o que seria suficiente para tornar definitivo o projeto da ferrovia.
Adivinha quem sabotou a proposta: o de sempre, o sr. sarney (sic), então de plantão na presidência da república. Infelizmente, o sr. sarney foi também auxiliado por políticos locais.
O órgão federal que apresentou a proposta da ferrovia e detinha, à época, disponibilidade financeira para tal: a SUDAM. Esta situação foi um dos fatos que levaram a conspiração que alijou o Dr. Kayath da direção da autarquia, por ele condicionar a liberação dos recursos para a ferrovia ao início das obras a partir de Belém, no sentido Norte- Sul, e não Sul-Maranhão...
O então governador do Pará, hoje titular de coluna política publicada em um de nossos jornais pode confirmar o evento, hoje parte da História, como mais uma das batalhas perdidas pelo Pará na busca de seu desenvolvimento.

Anônimo disse...

Compartilho com tudo quanto foi dito e faço votos (em ano de eleição tem que ser votos) para que algum parlamentar bem intencionado encampe a ideia e arregimente todas as cabeças pensantes para, pelo menos, seja estudada a viabilização do que foi sugerido.
Não é pedir muito, pois não?

Unknown disse...

Marcelo, obrigado e tá na rua a idéia,revisitada, pois rápido acorreu nosso querido comentarista Cjk e contou-nos o começo da novela.

Unknown disse...

Cjk, essa eu não sabia.É mais uma que aprontou o urubu maranhense contra o Pará.
Mas o registro fica póis o blog vai voltar ao tema, depois que estuda-lo mais um pouco.
Mas...o que aconteceu com o Mengão ontem?
Abraços.

Anônimo disse...

Juca! Como sempre você continua super antenado! E mais uma vez nossos administradores públicos demonstram que suas intenções passam pelas vísceras apodrecidas e chegam aso bolsos de seus malditos genes! Grande tua idéia! Deveria mesmo ser uma propostas a ser estudada e discutida pela sociedade, lembrando sempre, como bem colcocou o CJK, quem é quem na iniciativa de levar o desenvolvimento econômico e social verdadeiro à nação! Agora "urubu maranhense" é um insulto ao Urubu, ave extremamente importante nos porcessos de r4eciclagem energética e de matéria nos ecossistemas terrestres! O pior é que esse "urubu maranhense" ainda escreve, e muito pior alguém deve ler o que escreve! Vou estudar a questão também nos intervalos de minha loucura, é um tema a ser explorado! Abração!

Anônimo disse...

Juca, o Mengo fez o de sempre, desde que uma camarilha de dirigentes aproveitadores se aboletou na Gávea: ganha dos grandes, empata com os médios, e perde para os pequenos...
Estava quieto, esperando seu comentário, que eu sabia que não tardaria.

Unknown disse...

C, voce tem toda a razão.Acho que essa fase começou na administração Edmundo Silva, titular de uma famosa banca de advogados de fundos de previdencia complementar.
Conheci-o pessoalmente em 97, aqui em Nova Déli.O fim da história todos sabem:Edmundo envolvido numa série de falcatruas.
Depois veio Kleber Leite,na mesma balada e o velho Márcio Braga, já sem o elã nacessário para levantar o time.O futebol carioca patina há mais de quinze anos.Abs.