2.1.07

Coleguinhas

Não deixa de ser curioso o silencio com que os dois jornais de Nova Déli receberam as anunciadas indicações da governadora para a Coordenadoria de Comunicação.
E a possível presença de um membro da equipe de Paulo Heineck, responsável pelo marketing de campanha da governadora, como adjunto da jornalista Fátima Gonçalves, sinaliza que o colorado vai continuar na grande área.

3 comentários:

Anônimo disse...

A jornalista Fátima Gonçalves é autora, ao lado da também jornalista Ruth Vieira, do livro "A História do Rádio no Pará", publicado em 2002. Curiosamente, o longuíssimo prefácio (que rivaliza com o conteúdo, inclusive) é assinado por ninguém menos que... Chico Cavalcanti...

Anônimo disse...

O silêncio dos jornais talvez se deva ao inusitado da escolha. Até a véspera do anúncio, o baiano Giorlando Lima era o Coordenador de Comunicação. Não se sabe o aconteceu para que ele dormisse Coordenador e acordasse adjunto. Em O Liberal de domingo, Fátima aparece na cota da secretária e ex-vereadora Suely, não é bem assim. A jornalista foi pessoa de confiança de Edmilson (foi sua coordenadora de comunicação de 2002 a 2004)e com este manteve relações política inclusive na campanha eleitoral recente. Na redação do Amazônia Jornal todos lembram que era para o 50 que Fátima torcia. Parece que para que assumisse, teve que fazer um mea culpa desse voto ultra-esquerdista.

Anônimo disse...

Quem a conhece sabe. Fatinha Gonçalves jamais aceitaria ser rainha da inglaterra nesse governo de neófitos. Ela tem experiência e pode contribuir muito. Para começo de conversa, poderia dar um puxão de orelha em que pariu aquela logomarca hedionda que foi usada no improviso na posse da governadora. Uma estrela aprisionada e com as pontas cortadas significa o que? Que só uma parte do estado, o centro, praticamente desabitado, será atendido? Ana Júlia poderia começar dando um grande exemplo: abolir esse negócio de marca de fantasia de governo e instituir que a partir de agora a "logomarca" do governo é o Brasão Darmas do Estado. Com isso, entra governo sai governo, entra partido sai partido, o dinheiro público estaria preservado dessa derrama provocada pelo açodamento em faturar um troco, como essa logomarca ridícula e sem nexo que começa a se espraiar por aí.