27.1.07

Mecânica Fina

É enorme a torcida para saber se a edição de amanhã de O IVCezal vai conseguir chegar às ruas no horário, quer dizer, por volta das 19:00 de hoje.

10 comentários:

Anônimo disse...

O nosso amigo Lúcio Flávio Pinto deve estar exultante.

É impossível manter a superestrutura que o Jornal dos Maioranas tem sem a juda governamental. Ainda mais agora, vendendo meio dúzia de papel sem conteúdo.

Anota aí... O desespero não é mais pelo poder, e sim, pela sobrevivência.

Os inimigos estão fazendo fila aguardando Rominho e cia.

Vai ser uma carnificina.

Unknown disse...

Acho que pode haver dois equívocos em seu comentário.Lucio deve ter outros interesses e sentimentos em relação ao IVCezal.
E seus inimigos são, em geral, covardes o suficiente para meterem a cara.Não vai haver carnificina nenhuma,na minha modeata opinião.
Concordo com as teses da impossibilidade de manutenção da estrutura atual e a do desespero pela sobrevivencia.

Anônimo disse...

É... Eu acho que vc tem razão com relação ao Lúcio, ele é um altruísta. Mas a natureza humana, o ressentimento, a maneira covarde com ele foi tratado e até surrado... Bom, deixa pra lá...

A carnificina é no sentido figurado, nada de violência.

Abraços,

Bom Fim de Semana pra você.

Unknown disse...

É...acho que voce tem razão em relação "à natureza humana,o resentimento,a maneira covarde como ele foi tratado e até surrado"...rs
Acho que voce tem razão também quando diz que "...Bom, deixa prá lá"...rs
é no sentido figurado mesmo.
Abraços prá voce também e ótimo findi.

Anônimo disse...

O Dudú ainda está por aí, dando muito dinheiro pros maioranas, além das calçadas versalianas que está fazendo para o Rominho, na 25 de Setembro, só na frente do jornal, com espelho d´água (apesar da alta umidade do ar em Belém, que qualifica o uso de espelhos d´água como crime ambiental), estátuas e tudo o mais.

Anônimo disse...

Dentro da boa arquitetura e urbanização, espelhos d´água e chafarizes, são próprios para regiões secas, cujo grau de umidade do ar fica,às vezes, abaixo dos 10%, que é o caso de Brasília, Madrí, Barcelona, nunca o de Belém... viu Duciomar!

Anônimo disse...

acho que, apesar das mudanças na área política, o jornal vai continuar sobrevivendo. Ainda agora,para quem não sabe, mais duas unidades estão sendo acrescidas na rotativa UNISET.
Mais: estão agora trabalhando na área editorial de jornais alternativos de empresas e outros serviços de artes gráficas.
Mais: há sinal de fumaça branca nas relações com o governo do estado, apesar das ações que eventualmente indiquem o contrário.

Unknown disse...

É minha impressão, com as desculpas pelo trocadilho.Antes os anéis...

Anônimo disse...

acho que Belém está muito presa aos dois jornais, isso é pouco e perigoso, deve haver pluralidade pois isso ajuda na consolidação de uma sociedade crítica, que responda com objetividade aos desafios que lhes são impostas, e não o que ocorre em Belém, aqui dois jornais tendenciosos e provincianos ajudaram a criar uma população cuja mentalidade é igualmente tendenciosa e, principalmente, provinciana.

Unknown disse...

Voce está certo.
Certíssimo quanto ao pequeno número de jornais.A variabilidade é pressuposto da sobrevivencia (no caso da informação plural)
E as duas folhas são tendenciosas o suficiente para permitir e estimular provinvianismo que aponta.
Este malefício, de difícil mensuração mas de fácil visualização, é o maior prejuízo que causam à sociedade paroara, além de encobrir,.sistematica e deliberadamente, porque envolvidos em vparias delas, muitas patifarias que assolam os cofres públicos.
Não me surpreenderei se uma terceira via aparecer.
E, rápidamente, conquistar espaço,até mesmo a liderança,como aconteceu em Minas ano passado, quando o sexagenário jornal, líder em todo o estado,perdeu a posição.