3.1.07

Mudança Prá Valer?

Confrontando os desafios que aguardam o novo governo com as pessoas designadas a enfrentá-los, é praticamente impossível não concluir que a governadora superestimou seus auxiliares e subestimou seus problemas. Em alguns casos, o problema não reside exatamente nas qualidades de uns e de outros, mas no erro na correlação: gente certa no lugar errado e vice-versa.

Trecho de artigo da mais nova edição do Jornal Pessoal, do jornalista Lucio Flavio Pinto, já nas bancas de Nova Déli e nas ruas de Santarém, pelas páginas de O Estado do Tapajós.
Na íntegra aqui.

5 comentários:

Anônimo disse...

Gente certa no lugar errado ou gente errada no lugar certo? Tanto faz, Lúcio. Comenta-se agora que a jornalista Fátima Gonçalves, a nova titular da poderosa CCS - o Ministério da Propaganda criado pelos tucanos e assumido pelos petistas/pmdebistas - ameaça nomear seu marido, um guarda municipal de Belém, como chefe de gabinete do órgão que dirigirá. Se for verdade, um mal exemplo que pode se alastrar. Seria péssimo que Fatinha começasse com tamanho tropeço.

Unknown disse...

Depende das perpectivas da secretária.A julgar pela digamos,performance de alguns elementos com quem terá de se debater, seu marido pode ser um excelente chefe de gabinete.
E eu já tive dois alunos da GM na facúl, bons profissionais hoje.

Anônimo disse...

Nada contra o pessoal da Guarda, mas precisava ser justamente o marido? E a pregação anti-nepotismo, como fica?

Anônimo disse...

Pelo que soube está confirmado...o marido dela é o chefe de gabinete...foi até apresentado já.

Anônimo disse...

È o fim da picada! Que mau exemplo! Nomear o marido pra chefia de gabinete... Cadê o discurso anti-nepotista, com que ganhou notoriedade o deputado petista Mário Cardoso? O problema do PT é esse: dois pesos e duas medidas. Só é nepotismo quando o parente é do Jatene ou do Almir. Quando o parente é da Fatinha, tudo bem. Quanto ao comentário do Juvêncio sobre o fato do sujeito ser Guarda Municipal... Bem, ninguém aqui estava criticando a Coordenadora por nomear alguém da guarda, mas por nomear o seu marido para um cargo de confiança no Estado. A pergunta que fica é sempre a mesma: se ele não fosse marido, estaria cotado para assumir o cargo? Provavelmente não. Então é nepotismo.