Garante uma fonte do blog, herdeira de uma fazenda centenária na beira do Lago Arari, no Marajó, que a ilha só vai se livrar da aftosa no dia em que a cobertura da vacina for anual. No inverno, como reclamam corretamente os fazendeiros e reconhece a Adepará, não há nenhuma condição de “reunir” o rebanho.
Ainda assim, pessimista, a fazendeira lembra que todos os bichos de casco partido – capivaras e bodes, por exemplo, que também contraem e transmitem a doença - jamais serão vacinados, o que confere uma suspeita permanente sobre o plantel bovino da ilha.
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