Esperava por um "gancho" prá entrar numa questão tão delicada quanto comum à muitas famílias, a minha por exemplo, que convivem com os problemas derivados da significativa margem de imprecisão no diagnóstico de patologias da psique.
O artigo de Marina Lemle, linkado aqui, mostra mais um avanço nesse pantanoso território, que além das dificuldades e limitações científicas, esconde alguns perigosíssimos bandidos de carteirinha, travestidos de psiquiatras.
Vou me permitir dar um conselho, perdoem o gesto, a eventuais leitores do blog que experimentam essa difícil travessia: examinem com muita atenção e sempre em cima do lance, a prescrição e a dosagem dos medicamentos indicados, consultando outros profissionais.
A ressalva pode evitar o desejo de esmagar os dentes de um desses canalhas.
Ainda bem que tive saúde mental para não faze-lo.
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