É compreensível,e louvável,o esforço do Exército Brasileiro e do Itamaraty na preservação do general brasileiro morto sábado, no Haiti.Mais importante do que as verdadeiras razões de sua morte, de resto cristalinas, são as disussões sobre a validade da presença de tropas brasileiras naquele país,e mais,da estratégia de ocupação militar da ONU , sem a contrapartida da injeção de recursos capazes de tirar o país do transe que está acometido.
Parlamentares da Comissão de Relações Exteriores do Congresso Nacional já se articulam para alavancar a discussão com a sociedade.
E o disparo do general pode ter ricocheteado nas pretensões brasileiras à uma vaga no Conselho de Segurança da ONU.
É pena.
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