É difícil escrever sobre os mortos, quando são próximos e logo após a morte.
Geralmente envereda-se pelo caminho fácil do elogio, esquecendo a dimensão humana, e passível de falhas, do pranteado, tornando simples mortais em heróis post morten.
Este não é o caso, contudo, do artigo de Lúcio Flávio Pinto, ao escrever sobre o professor Clóvis Moraes Rego, o Cocó, que voce pode ler aqui, do Estado do Tapajós.
2 comentários:
Meu caro Juvêncio:
Esse foi um artigo que gostei de escrever. Dizer tudo, sem perder a ternura, jamais. Que nosso Cocó a merecia - e como! Obrigado por gostar de ler.
Prezado Lúcio.
Tenho certeza que voce gostou de homenagear seu amigo,que merecia sim a homenagem.
E somos nos, seus leitores, que dizemos muto obrigado à voce.
Abraço.
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