23.1.08

Novos Tempos

Terminou há pouco a cerimônia de reinstalação do Idesp, o instituto estadual de pesquisa do Pará, desativado em 1999. Esta deverá ser uma das mais importantes ações do governo Ana Julia.
Os pronunciamentos do secretário de Governo, Claudio Puty, a quem coube coordenar a reestruturação do Instituto; do novo diretor, Peter Mann de Toledo; e do conferencista da noite, Francisco de Assis Costa, da UFPA, foram considerados de altíssimo nível pela fonte do blog que cobriu o evento.
Foram homenageados o inspirador do Idesp, professor Roberto Santos, ao lado da governadora Ana Julia - que também falou - e seu último diretor, Afonso Chermont, que lutou contra a extinção.
"Nada de palanques, nada de política, Juca". Só ciência, desenvolvimento, futuro.
Estão cientificados, pois, os leitores do Quinta.
Boa noite.

9 comentários:

Anônimo disse...

...e não deixe de nos visitar:

http://www.idesp.pa.gov.br/

morenocris disse...

Ah, o Lúcio vai adorar... rsrs

Beijos,
Boa noite.

Anônimo disse...

E ciência e desenvolvimento. Não é algo extremamente político?

Unknown disse...

Fico feliz com essa reinstalação do Idesp, principalmente, com a presença do Chermont no ato, que de fato lutou muito para evitar a extinção. Lembro que Almir Gabriel - num exemplo de deselegância e falta de caráter - o exonerou sem avisá-lo. Afonso Chermont soube por intermédio de uma colega de jornal que estava "fora" do governo.
Vida longa ao Idesp.

Unknown disse...

É claro, das 0:04,vc está certíssimo.
Daí que fecharam o Idesp em 99, e reabriram agora...rs
Atos políticos,em 99 e agora.
Mas não se falou "na" política, só isso.

AS FALAS DA PÓLIS disse...

Bom, melhor mesmo é deixar pra comentar no meu blog, o que achei dos últimos acontecimentos.

Mas que entre todos, Puty acerta em respeitar os seres pensantes que lutam pelo desenvolvimento deste Estado. Acerta sim!

Anônimo disse...

esse governo é esquizóide: de um lado, tira as placas e diz que a obra é sua, como fez com o Hangar; do outro, ressucita o IDESP, morto a tantos anos. Olha apenas para trás, nunca para frente, o que lhe dá a sua medida: que é confrontar-se com o passado. Também entendo que a extinção do instituto foi outro dos rompantes do governadorzinho que tínhamos e que queria voltar. Mas a recriação, pura e simples, com o mesmo nome e a mesma placa, Roberto Santos, Chermont e até o Chiquito, dá a medida do confronto. Mas parece um ato de teimosia, que ao final e ao cabo, assemelha-se com o de quem extinguiu o órgão. Decero que haverá recompensas pela ressurreição, salvando-se almas que estavam no limbo, mas a Gova. cada vez mais enfronha-se na política local, sem nenhuma diferença - se não a menos - dos que a antecederam. Pena do Pará.
Carneiro

Anônimo disse...

Torçamos para que não se transforme
num cabide de "companheiros" abandonados pelos eleitores.
Tomara que não.

Unknown disse...

Vai rolar concurso público para preencher 114 vagas, salvo engano.
Antigos técnicos do instituto, hoje lotados em outros órgãos, já manifestam desejo de voltar à "velha casa".
Soube de um deles, Crisomar Lobato, excelente tecnico e figura humana, da minha época no antigo Idesp (1982)
Nada consta contra a seriedade e competência do prof. Peter Mann.
Acho que sua torcida, das 10:54, será bem sucedida.