A manchete de O Liberal de hoje encurrala o Ministério Público do Estado. O procurador chefe, aquele que tem uma cara de mau que não assusta nem menino de colégio, tem um bom argumento para não cumprir o prazo: alega que as demissões não podem ser efetuadas enquanto a parentada estiver de licença.
O blog, então, pede licença e sugere ao Ministério Público que revele as datas em que foram concedidas as licenças. Se anteriores a da resolução número 7 do Conselho Nacional de Justiça, tudo bem. Se posteriores, tudo mau.
Mas a OAB, danada, quer estender as medidas ao Executivo e ao Legislativo.
A sociedade também. Ou alguém acha que é hipocrisia? Ou culpa da imprensa?
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