São patéticas asjustificativasdo vereador Everaldo Moreira (PDT) para o silencio da Câmara Municipal no caso da demolição da passarela dos pedestres, em frente ao novo prédio do TJ paroara. Tanto quanto as utilizadas para demoli-la.
8 comentários:
Anônimo
disse...
É esse porra de modêlo excludente, que constroi e acumula privilégios, pilotado através da direção política dos coronéis e coronelas(ainda...até quando?) aquí da terra, que ditam normas e comportamentos à sociedade, assim como a geografia de seus espaços, que conduziu e ainda conduz como estamos vendo, no caso da passarela(que é do Jatene, na cidade do Dudu),aos desatínos sociológicos com que convivemos. SAUDADES DO CONGRESSO DA CIDADE!
Em primeiro lugar, a vida. Por isso mesmo a passarela só poderia ser retirada depois que tivessemos uma alternativa para a travessia em respeito ao pedestre. Feito isso, é não ter nada mais importante ficar nessa perlenga sobre a retirada daquele monstrengo daquela área. Pela discussão e destaque dado na mídia parece, até, que a tal passarela era tombada. Santa paciência: construída em outros tempos não tinha, sequer, acesso para deficientes, hoje, obrigatório. Além de uma concepção de gosto duvidoso. Lembro-me muito bem que, em outras épocas, já foi alvo de críticas justamente por essas questões. O problema da nossa querida prefeitura é que, até quando faz as (poucas) coisas certas, faz de maneira errada. Aí, dá no que dá....
A passarela foi construída ainda no governo Hélio Gueiros, há pelo menos 20 anos, viu, anônimo. Quanto a profundidade do discurso, o exemplo concreto está alí no canteiro central da Duque com àquela obra-prima feita com muito carinho e amor por Belém: a pista de skates que embeleza, e muito, a paisagem...
Essa passarela foi construída às pressas, depois do enésimo atropelamento, com morte, de um aluno do Intituto Lauro Sodré.
Os estudantes daquele colégio, indignados, passaram a interditar a Av. Almirante Barroso, o que levou o ex-prefeito Hélio Gueiros a sair de sua habitual inércia, e construiu a passarela a toque de caixa.
Antes de removê-la, os sabichões deveriam ter construído outra, alguns metros mais adiante. A outra passarela, pra contrariar a escrita pelo menos uma vez, seria feita dentro do figurino.
Canalhice. Quem tenha sido o autor da idéia e aqueles que a apoiáram devem ser mira para processo judicial para cada morte por atropelamento que ali ocorrer pela ausência de passarela. Penso que para isso não vale a imunidade parlamentar que esses bostas adquirem uma vez eleitos, pois o maior valor para a sociedade é proteger a vida.
8 comentários:
É esse porra de modêlo excludente, que constroi e acumula privilégios, pilotado através da direção política dos coronéis e coronelas(ainda...até quando?) aquí da terra, que ditam normas e comportamentos à sociedade, assim como a geografia de seus espaços, que conduziu e ainda conduz como estamos vendo, no caso da passarela(que é do Jatene, na cidade do Dudu),aos desatínos sociológicos com que convivemos.
SAUDADES DO CONGRESSO DA CIDADE!
8 x 23 disse ...
Em primeiro lugar, a vida. Por isso mesmo a passarela só poderia ser retirada depois que tivessemos uma alternativa para a travessia em respeito ao pedestre. Feito isso, é não ter nada mais importante ficar nessa perlenga sobre a retirada daquele monstrengo daquela área. Pela discussão e destaque dado na mídia parece, até, que a tal passarela era tombada. Santa paciência: construída em outros tempos não tinha, sequer, acesso para deficientes, hoje, obrigatório. Além de uma concepção de gosto duvidoso.
Lembro-me muito bem que, em outras épocas, já foi alvo de críticas justamente por essas questões.
O problema da nossa querida prefeitura é que, até quando faz as (poucas) coisas certas, faz de maneira errada. Aí, dá no que dá....
8 x 23 disse ...
A passarela foi construída ainda no governo Hélio Gueiros, há pelo menos 20 anos, viu, anônimo. Quanto a profundidade do discurso, o exemplo concreto está alí no canteiro central da Duque com àquela obra-prima feita com muito carinho e amor por Belém: a pista de skates que embeleza, e muito, a paisagem...
Essa passarela foi construída às pressas, depois do enésimo atropelamento, com morte, de um aluno do Intituto Lauro Sodré.
Os estudantes daquele colégio, indignados, passaram a interditar a Av. Almirante Barroso, o que levou o ex-prefeito Hélio Gueiros a sair de sua habitual inércia, e construiu a passarela a toque de caixa.
Antes de removê-la, os sabichões deveriam ter construído outra, alguns metros mais adiante. A outra passarela, pra contrariar a escrita pelo menos uma vez, seria feita dentro do figurino.
O Gueiros era prefeito ou governador?
8 x 23 disse...
O Gueiros era governador, período l987/l990. O prefeito da época era o , hoje TCE, Fernando Coutinho Jorge.
Canalhice. Quem tenha sido o autor da idéia e aqueles que a apoiáram devem ser mira para processo judicial para cada morte por atropelamento que ali ocorrer pela ausência de passarela. Penso que para isso não vale a imunidade parlamentar que esses bostas adquirem uma vez eleitos, pois o maior valor para a sociedade é proteger a vida.
Então a passarela era do Jatene!
Ehei, Jatene, vc sabia que tiraram sua passarela da Almirante? E vc deixou?
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