Perguntado sobre o tamanho daquelas que poderão ser as maiores bancadas federais paroaras, o tucano Wandenkolk Gonçalves não titubeia: "3x3 e um pela sobra, pode dar qualquer um". E olha que a pesquisa ainda não tinha saído...
5 comentários:
Anônimo
disse...
Só o Jatene que ainda acredita no seu candidato. Só ele.
A este respeito, creio que há elementos suficientes para discordar do Sr. Gonçalves: pode-se afirmar, com segurança razoável, que o PMDB se manterá como a maior bancada federal.
Em 2002 o PMDB fez 05 deputados federais e o PSDB 04. O PMDB deixou de fazer a sexta vaga por meros 2 mil votos.
Em não os tendo, foi solapado pelo PSDB, que, na média final, conquistou a sua quarta vaga, tirando de Hélio Gueiros a sexta cadeira que o PMDB conquistaria, caso tivesse tido aqueles dois mil votos a mais.
Nesta eleição, o PSDB larga em desvantagem: da chapa federal tucana subtraiu-se Anivaldo Vale, 110 mil votos, Haroldo Bezerra, 60 mil votos e Suleima Pegado, 40 mil votos. Uma perda de 240 mil votos, ou seja, um Deputado Federal a menos.
O único nome de peso que a coligação tucana adquiriu para compensar, foi Gerson Peres, do PPB, que, todavia, não traz sequer a metade do que foi perdido.
A conta de três deputados, portanto, feita pelo Sr. Gonçalves, é verdadeira para a coligação tucana.
Não o é para o PMDB. Vejamos: O partido, em tese, não perdeu nem um voto desde 2002: todos os que concorreram e se elegeram, salvo Priante, continuam no páreo sob a mesma sigla.
À defecção de Priante o PMDB respondeu com Elcione, de mesmo peso, e ao contrário do PSDB, o PMDB adquiriu nomes que deverão juntos fazer a diferença: Bel Mesquita (ex-prefeita de Parauapebas), Lucio Vale (filho de Anivaldo Vale) e Rui Correa (ex-prefeito de Santarém).
A adição destes nomes à chapa do PMDB, já dá segura margem de certeza de que o partido manterá as 05 cadeiras que conquistou em 2002, sem aqueles três.
Caso as demais coligações e partidos não tenham o desempenho similar de 2002 – o PT e PTB enfrentam certa dificuldade nisto –o PMDB, pelos nomes adicionados, poderá vir a conquistar a sexta vaga na média final, mas, as chances maiores de tomar a quarta vaga que o PSDB conquistou em 2002, e deverá perder agora, são do PDT.
Muito obrigado por sua análise, creio abalizada.Amanhã ela sobe à "ribalta".Quem sabe petebistas, petistas, pedetistas,psolistas e , é claro, nosso mais novo blogueiro, o deputado Vic, também contribua com suas projeções. Abs
5 comentários:
Só o Jatene que ainda acredita no seu candidato. Só ele.
Não é Wandenkolk. É pinoquiokok.
Olá Juvêncio,
A este respeito, creio que há elementos suficientes para discordar do Sr. Gonçalves: pode-se afirmar, com segurança razoável, que o PMDB se manterá como a maior bancada federal.
Em 2002 o PMDB fez 05 deputados federais e o PSDB 04. O PMDB deixou de fazer a sexta vaga por meros 2 mil votos.
Em não os tendo, foi solapado pelo PSDB, que, na média final, conquistou a sua quarta vaga, tirando de Hélio Gueiros a sexta cadeira que o PMDB conquistaria, caso tivesse tido aqueles dois mil votos a mais.
Nesta eleição, o PSDB larga em desvantagem: da chapa federal tucana subtraiu-se Anivaldo Vale, 110 mil votos, Haroldo Bezerra, 60 mil votos e Suleima Pegado, 40 mil votos. Uma perda de 240 mil votos, ou seja, um Deputado Federal a menos.
O único nome de peso que a coligação tucana adquiriu para compensar, foi Gerson Peres, do PPB, que, todavia, não traz sequer a metade do que foi perdido.
A conta de três deputados, portanto, feita pelo Sr. Gonçalves, é verdadeira para a coligação tucana.
Não o é para o PMDB. Vejamos:
O partido, em tese, não perdeu nem um voto desde 2002: todos os que concorreram e se elegeram, salvo Priante, continuam no páreo sob a mesma sigla.
À defecção de Priante o PMDB respondeu com Elcione, de mesmo peso, e ao contrário do PSDB, o PMDB adquiriu nomes que deverão juntos fazer a diferença: Bel Mesquita (ex-prefeita de Parauapebas), Lucio Vale (filho de Anivaldo Vale) e Rui Correa (ex-prefeito de Santarém).
A adição destes nomes à chapa do PMDB, já dá segura margem de certeza de que o partido manterá as 05 cadeiras que conquistou em 2002, sem aqueles três.
Caso as demais coligações e partidos não tenham o desempenho similar de 2002 – o PT e PTB enfrentam certa dificuldade nisto –o PMDB, pelos nomes adicionados, poderá vir a conquistar a sexta vaga na média final, mas, as chances maiores de tomar a quarta vaga que o PSDB conquistou em 2002, e deverá perder agora, são do PDT.
Parsifal Pontes
Muito obrigado por sua análise, creio abalizada.Amanhã ela sobe à "ribalta".Quem sabe petebistas, petistas, pedetistas,psolistas e , é claro, nosso mais novo blogueiro, o deputado Vic, também contribua com suas projeções.
Abs
Estou de greve
Postar um comentário