23.11.07

Erramos

O poster recebeu, por e.mail, uma retificação do sr. Ercio Bemerguy, citado no post Queda, de hoje. Como não foi postado na caixinha de comentários, respondo em seguida.

Senhor jornalista.


Alertado por um leitor do seu blog, tomei conhecimento da postagem de uma nota, de sua autoria, com o título “Queda”, com a citação do meu nome na narração de um fato envolvendo o Tribunal de Justiça do Pará. Sobre o assunto, cabe-me informá-lo:

jamais trabalhei no Banco do Brasil;
o doutor Adalberto Silva nunca foi meu colega ou meu amigo. O conheci há bem pouco tempo, já no exercício de um cargo no TJ;
sou casado há 36 anos com a desembargadora Albanira Lobato Bemerguy, porém, jamais me envolvi nas atividades que ela desenvolve, quer como magistrada, quer como presidente do Tribunal de Justiça.
Além do pedido de reposição da verdade, para inclusive resguardar a credibilidade do seu blog, faço um apelo: lembre-se, sempre, que os direitos democráticos mais importantes da sociedade como um todo, são os direitos de liberdade de expressão, o direito à informação e a imprensa livre. Porém, o exercício desses direitos, dessas liberdades, traz consigo responsabilidades e deveres, entre eles o de não mentir, o de não caluniar.

Saudações “mocorongas”.

ERCIO BEMERGUY


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Sr. Ercio Bemerguy

Estão retificadas, e com muito prazer, por suas palavras, as informações errôneas a respeito de sua amizade e companhia de Banco do Brasil com Adalberto Silva.
É com orgulho que informo-lhe, já que seu amigo leitor do blog não o fez, que todas as vezes - absolutamente todas - que uma informação aqui postada foi objeto de correta retificação, foram acolhidas e alteradas, como agora.
Quanto às informações contidas no segundo parágrafo de suas considerações, por sequer tangenciarem o post, abstenho-me de comentar.
Em relação ao último, concordo em gênero, número e grau com sua defesa sobre a liberdade de expressão e a correspondente responsabilidade com as informações veiculadas, dentre elas a de não mentir ou caluniar, elementos que, notoriamente, não estão presentes no post.
E também faço um apelo: considere, entre a verdade e a mentira ( ou a calúnia), a existência de enganos, comuns a qualquer atividade humana ou exercício profissional.
Isto também ocorre, e não raro, na mediação das informações.
Todavia é raro, e daí meu orgulho, a retificação das informações.
Agradeço seu interesse em resguardar a credibilidade do Quinta Emenda, construída também e principalmente por atitudes como a sua, interessada, como o blog, na verdade dos fatos.

Cordiais Saudações

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Destaco aos leitores do Quinta que o real objeto do post, a queda de Adalberto Silva fruto de sua colisão com a economista Teresa Cativo, continua de pé.

10 comentários:

morenocris disse...

Bom dia, Juca.

Estamos precisando disso nos blogs.
A manifestação das pessoas citadas nos comentários. Acabar com esse negócio de "deixa pra lá"!

Parabéns, Juvêncio Arruda !

Beijos.

Unknown disse...

Exatamente. Para confirmar ou retificar as informações. Ou até mesmo para tensioná-las, discordando, quando for o caso.
Bjs e bom final de semana prá vc, professora.

Anônimo disse...

Senhor Juvêncio de Arruda:
O missivista Ercio, deve admitir que engano ou pequeno erro não podem se confundir com má fé.
Até porque, acho eu, que má fé é inventar uma notícia, isto é, praticar uma mentira.
Pela internet, até eu lia umas mal traçadas linhas que o missivista Ercio escrevia em um jornal lá de Santarém.
Dizia ele, certa ocasião, que um determinado filho de uma tradicional família santarena tinha virado mendigo na praça Batista Campos.
Como caminho todos os dias por lá, não sem antes assistir à missa na capela de Santo Antônio de Lisboa, durante várias semanas tentei achar essa pessoa, já que meus pais moraram em Santarém e poderia ser até que eu conhecesse aquela pessoa citada pelo missivista. Não encontreia-a.
Por isso, senhor Juvêncio, fico a me perguntar: o missivista Ercio mentiu, inventou aquela triste 'estória'?
Pelo o que tenho lido aqui, este Quinta Emenda, erra, mas não inventa', como parece ser o caso do citado missivista.

Antônio Carlos
Batista Campos
Belém-Pará

Unknown disse...

Cabe ao missivista Ercio o mesmo argumento que uso em meu post. Há erros e enganos, Antonio Carlos.
Nem todos são, necessariante, mentiras e calúnias.
Obrigado pela visita, Antonio Carlos.

Anônimo disse...

Juca, o Ércio é uma das melhores cabeças de Santarém. Gente da melhor qualidade, como você. Tenho certeza de que quando vocês se conhecerem ficarão grandes amigos. Um brinde a essa futura amizade!
Ao Ércio, reforço as palavras do Juca. Ele é do bem. Beijos aos dois!

Unknown disse...

Franssinete, spo vc mesmo com essa delicadeza. Obrigado pelo comentário, sobre o qual não tenho dúvida.
Até porque tenho uma prova, escute só.
Num feriado este ano, talvez Primeiro de Maio, fui ao Marajó, minha velha rota.Minha sogra deu-nos o prazer de sua companhia ( coisa rara uma sogra dar esse prazer, hein?..rs) e resolvemos ir a Soure.
Na travessia do Paracauari, balsinha cheia, não haviam lugares disponíveis para todos os passageiros.
Vi um casal, com pouco mais de idade do que eu, e me levantei oferecendo-lhes o lugar. Ele, de bonézinho, gentilmente agradeceu e recusou, pois naquele momento outro lugar bem próximo de nos também vagou.
Voltei a sentar-me e eis que aparece um amigo perguntando se eu sabia para quem havia oferecido o lugar. Ante a negativa, disse: para o sr. Ercio Bemerguy e esposa, a poderosa desembargadora presidente do TJ.
Bem, eu até estranhei. Não havia seguranças, carros oficiais, nada.
E o amigo apontou suas companhias: uma filha e o marido.
Pela educação e simpicidade, e agora com seu aval, minha impressão fica consolidada.
E um brinde voce, Franssinete.
Abs

Anônimo disse...

O Ércio Bemerguy, além de figura querida por todos, fez história em Santarém, na área de comunicação. É divertido, educado, generoso e sobretudo muito correto. A desembargadora Albanira também é admirada pela sua competência e educação, fui sua assessora quando ela era presidente do TRE e sou testemunha de sua retidão. Ambos cultivam a simplicidade, como você já percebeu. Lá em Santarém e Oriximiná, são recebidos com alegria pelas famílias locais.

Jubal Cabral Filho disse...

Todos nós, que escrevemos ou falamos a um meio de comunicação somos passíveis de "enganos", informações errôneas, ultrapassadas e/ou falsas, mas tenho certeza que você, caro, não cometeria o disparate de usá-las indignamente.
Conheci o Ércio e te conheço. Aposto mais em você.

Unknown disse...

JCF, vc é irmão. Assim não vale...rs.
Muito obrigado pelo "risco", vou ficar lhe devendo esta, mas...aposte em nos tres.
E não vá simbora sem se despedir.
Abs

Unknown disse...

Obrigado pelo comnetário, das 3:37.
Tens razão.
Abs