Da coluna de Guilherme Augusto, no Diário do Pará de hoje - com a aprovação do reitor às notas sobre a cobrança de taxas em seminários, viu Guilherme? - a respeito do andamento e desdobramentos da Operação Galiléia.
Efeito multiplicador
As prisões do ex-presidente Ademir Andrade e sua turma, alguns ainda ocupando cargos no andar de cima da Companhia das Docas do Pará (CDP), na última terça, durante a “Operação Galiléia”, a partir de denúncia de empresário excluído de licitação, desencadearam uma onda de novas acusações contra a antiga e a nova administração, feitas por outros prestadores de serviços também supostamente lesados nas concorrências da empresa.
Boca no trombone
As detenções tiveram uma conseqüência em certa medida desinibidora, como se um dique, em se tratando de Doca, tivesse sido aberto, jorrando por meio dele coisas do arco-da-velha. “As pessoas se sentiram seguras para denunciar”, disse a delegada federal Lucyana Pepe, que atuou na coordenação da operação, ao programa MAIS, aqui da RBA.
Ainda hoje o blog vai postar algumas considerações sobre as acusações de pirotecnia, perseguição política e espetacularização da cobertura da imprensa no caso em pauta.
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