O simpático colunista Bernardino Santos, n'O Liberal de hoje, conta que encontrou a prefeita de Santarém, Maria do Carmo, almoçando num restô chique de Nova Déli.
Ela anunciou que a banda Calypso estará na Peróla, no dia de seu aniversário.
Devem ficar de olho os santarenos para ela não anunciar o Chimbinha secretário de Cultura.
Disse também que vai apoiar Mário Cardoso ao governo do Pará e, para a Câmara Federal, seus compromissos são com Paulo Rocha (PT) e Delano Riker (PDT).
O gentleman Ruy Correa (PMDB) também terá uma ajuda.
Mas Delano já desistiu e reassumiu a secretaria municipal de Agricultura, ao perceber que a ajuda não viria.
Ruy, com um discurso batendo em Lula e Jatene, pode perder o apoio e desistir.
Lira Maia (PFL) vai adorar as notícias do Bernardino.
6 comentários:
Mais eclética impossível!
É a base aliada da prefeita desde as eleições de 2004.Por isso não está resistindo ao primeiro teste de carga,digamos.
Maria é uma artista na arte da dissimulação. À frente, rouba beijinhos, doa afagos, é toda sorriso para gregos e troianos. Puro jogo de cena. À sombra, apunhala, conspira, enlameia quem não comunga de suas idéias e caprichos. É um poço de traição. Mais política, impossível.
PTelho
Políticos, em geral, são artistas na arte da dissimulação.Eles acham isso normal,e só enxergam sua atividade sob esta ótica. Não conseguem perceber que os mortais comuns não concordam, não querem que essa atividade seja assim exercida e acham sim,que existe alternativa para essas práticas.
O problema é; quem dará o primeiro passo? Quem terá coragem e independencia para tal?Estamos esperando "a primeira pedra".
Porque já está todo mundo de saco cheio dessa galera, desse comportamento, dessa doença.Merda!
Obrigado pelo comentário,PTelho.
Vendo todas essas atitudes da Maria e de seus "talentosos irmãos" (com licença do Hélio Gueiros), fico a imaginar que o pai dela, Everaldo Martins, deve estar sofrendo no túmulo. E digo isso, porque o conheci em vida e sei que ele condenaria tudo isso. Os santarenos dos anos 50/60 que privaram do convívio com o Dr. Martins vão concordar comigo. Que lastima !
Voce tem toda razão,Marcelo.Também conheci o dr. Everaldo, amigo de meu pai. Era um político populista,como era comum na época,mas de índole generosa.
Muito compreensivo com os jovens,e apreciador de uma boa biritinha.
Por tudo isso criou uma mística,da qual se aproveitaram seus filhos,sem saber reproduzi-la entretanto.
Ouço falar muito bem do caçula,o dr. Carlos, mas não o vejo influente na família.Ao contrário.
Temo pelo seu futuro.Se não se "desligar" do estigma, que já é notório em relação a Maria e Beiçola, vai sofrer impactos em sua trajetória política.
Enquanto isso o pai se revolve, envergonhado,no túmulo.
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