26.7.06

Lá Em Cima

As declarações do secretário especial Wilmos Grunwald sobre a questão da soja no Pará mostram que o rapaz precisa descer de cima do muro.E encarar a realidade.
Quem melhor falou sobre tema foi o procurador geral da República no Pará, Felício Pontes: "é uma quadrilha, e assim precisa ser tratada."

4 comentários:

Anônimo disse...

O rapaz Felício Pontes além de inexperiente, vai na onda.
Nem tanto ao mar, nem tanto a terra.
Existem malandros dos dois lados, assim como pessoas ilibadas.
Isso me lembra um fato de um amigo meu, visitando Berlim, que viu um adesivo, em um carro, que dizia: "A energia elétrica vem da tomada da minha casa".
Ou seja, da tomada pra lá, foda-se.
O pessoal do Greenpeace adora uma cerveja gelada. De onde vem a energia? Foda-se, eu quero é beber a minha gelada.

Anônimo disse...

As declarações de Grunwald são coerentes com a posição tucana em relação à soja na Amazônia. Afinal, no governo Almir Gabriel, o plantio de soja foi incentivado, com aquela conversa pra lá de hipócrita que seira apenas nas "areas degradadas". O que, em bom portugues, representou um incentivo à degradação de áreas de floresta, para o posterior e justificado plantio de soja. Com as benção tucanas.

Anônimo disse...

Pessoas ilibadas do lado dos sojeiros? Tá ruço! E apelar para a ignorância chamando o procurador Felício Pontes Júnior e inexperiente, usar de ironia porca dizendo que o pessoal do Greenpeace adora uma cerveja gelada, tenha dó!

Anônimo disse...

Sobre o comentário que diz que só existem pessoas ilibadas do lado dos ambientalistas:
1. É a história do menino que foi assistir o pai em desfile militar e disse a sua mamãe: - Mãe, o papai é o único de passo certo. A verdade sempre tem três versões: A minha, a sua e a verdadeira.
2. O ilibado procurador é "toda mídia".
E já chega!!!