30.7.06

Preconceito

A patada de Lula em Itamar Franco repercute na imprensa do sul.
Aqui o candidato peeemedebista José Priante reproduz o preconceito, tentando polarizar seus 41 anos com os 75 de Almir Gabriel.
Acontece que nem sempre as novas são boas, nem as boas são novas.

4 comentários:

Anônimo disse...

Fora Anhanguinha diz...

Não adianta ser novo na idade, mas com as idéias e os hábitos velhos e conhecidos. Basta dá uma olhada na declaração de bens do Anhanga mais novo para se comprovar os vícios já na origem. Aonde está o aviãozinho do rapaz que anda pra cima e pra baixo e, com certeza, vai ser usado na campanha?
Já respondo que , também, não está na declaração de bens do Anhanga primo mais velho.

Anônimo disse...

Fora Anhanguinha diz...

Errata: onde lê-se ..basta dá uma olhadinha...
leia-se ...basta dar uma olhadinha...
Desculpe, mas juro que foi um olhar atravessado do Anhanga, ou melhor, do Anhanguinha.
Cruz, credo ....

Anônimo disse...

É impressionante como um Blog que parecia ser totalmente isento e até mesmo politicamente correto, agora ficou amarelo roxo no periodo eleitoral. O fato de ser querer renovar não é preconceito e sim a possibilidade de buscar novos horizontes e novos caminhos para a cansada panelinha da politica paraense onde só se vê a cara de Almir e Jader a mais de 20 anos e quando parece que a coisa vai mudar com a entrada de uma nova figura como o Gov. Jatene o Almir não dá oportunidade para que ele possa ser avaliado pelo seu governo através do voto popular, querendo novamente o poder apesar dos seus 75 anos, tá parecendo a seleção Brasileira que tava cheia de jogadores só afim de bater recordes pessoais e não chegou a lugar nenhum.
O Pará precisa sim de gente nova na politica estadual pra não correr o risco de se tornar de novo terra de coroneis como já foi passado.

Anônimo disse...

Concordo com o anônimo 00:33, mas a questão é que Priante não representa de modo algum a renovação necessária. Se Almir representa o ranço da desonestidade mascarada do PSDB, com todo o entulho autoritário da ditadura militar, que ele tão bem representou e representa, Priante é a continuidade do modelo Barbalho de assaltar um Estado. Já Ana Júlia e até o Edmilson são frutos daquele partido que faz pose de incorruptível mas, como em política os fins justificam os meios, não mudam uma vírgula no modelo de "fazer política" e ganhar o poder. Para todos estes, um projeto para o Pará e seus habitantes não é e nunca foi necessário.