6.2.07

Brucutu

Um radialista, de ordem, andou baixando o sarrafo na prefeitura da cidade.
A emissora é tradicional aliada do ex prefeito, adversário do atual.
O atingido não contou conversa: demitiu o filho do radialista, modesto funcionário da secretaria de Saúde.
A emissora: Rádio Guarani
O radialista: Jorge Carlos
O prefeito: Everaldo Beiçola Martins
Pobre Santarém!

9 comentários:

Anônimo disse...

Certíssimo o "Beiçola". Se radialista, jornalista, ou bloqueiro, querem ser independente, que não peçam para empregarem sua parentalha.

Anônimo disse...

Parabéns ao comentarista das 7:19
Nota 10 !!

Anônimo disse...

É isso mesmo. Quem ajoelhou tem de ...

Anônimo disse...

Típica mente pequena. Pensamento reduzido.
Quer dizer então que a índole do segundo personagem é tão ruim que, além da necessidade de retratação, colocou-se familiares no meio.
É um nepotismo ao contrário.

Anônimo disse...

Esses radialistra, jornalistas ou bloqueiros vivem a meter o malho em todos (ótimo seu trabalho) e muitas das vezes ouvem o galo cantar mandam "bala" (péssimo profissional - que não cjeca a fonte, para pedirem aos que criticam benesses para encobrir, muitas vezes, crimes contra a administração pública (só mais uns de muitos nesses pais sem seriedade).

Estamos de olho....

Anônimo disse...

Concordo com o anônimo que comentou, mas não é surpresa para ninguem que o PT faz isso nos governos ditos democraticos e popular que assume. VC não acha Juvencio?

Pelo momento Anônimo

Anônimo disse...

Tá certo, Everaldo! Pau nesses merdas que se lambuzaram com dinheiro público ao longo dos anos em que a cidade viveu sob o tacão e a incompetência de Lira Maia, que chegou na prefeitura com uma mão na frente e outra atrás e saiu milionário, dono de hotel, de produtora, de jornal diário e sócio informal da Rádio Guarany. Chega da prefeita ser refém de malandro. Esses caras, se querem dinheiro, têm que trabalhar. Essa prática de bater para receber precisa acabar. Que o Governo do Pará siga o mesmo exemplo e coloque esses moleques em seu devido lugar.

Val-André Mutran  disse...

O gente fina ai de cima deve ser muito bem pago pra puxar saco. Te liga veio...!

Anônimo disse...

Não se trata de puxar-o-saco, amigo Val-André. Se trata de exercitar a coerência. Não existe imprensa de oposição ou de situação. Imprensa é imprensa. Deveria ser assim. Mas não é. Essa rádio dizia que Santarém vivia no paraíso, no céu, na esfera celestial. Seus programas eram para deitar loas a favor do prefeito que saiu e deixou Santarém na merda. Aí o cara perde a eleição. O que fazem os dirigentes da rádio? Procuram a prefeita e oferecem o mesmo pacote. Valor: R$ 15 mil por mês. Em troca, Maria seria alçada aos céus, na condição de santa redentora de Santarém. A prefeita não topou. Disse que faria "mídia técnica", usando os patamares de audiência reais para estabelecer quanto investir. E aí? E aí, pau nela, essa "vagabunda" que não quis se apequenar e manter a malandragem com dinheiro público. Que não se deixou levar pela cantilena dos desocupados que se dizem "imprensa", mas que só imprensam para ganhar mais. A história é exatamente esta. Aliás, a mesma história para que vale para todos os órgãos de imprensa miguelianos, nascidos e paridos por Lira Maia. Uma recusa ao achaque, uma atitude moral e ética da prefeitura foi respondida com ataques e mais ataques, que são diários, desrespeitosos para com a autoridade instituída e para com a pessoa Maria do Carmo, mas ao mesmo tempo, esses ataques são recados que vêm acompanhados de pedidos de favores e empregos. Como lidar com isso? É simples: não ceder. E a prefeita está de parabéns. Lugar de malandro é em campo de reedução. Seja ele um ladrão homicida como aquele que torturou e matou um menino ou um "jornalista" que se vale de uma concessão pública para enriquecer mantendo como refém a honra de pessoas de bem. Quer saber, aplaudo a atitude de pé. Que sirva de exemplo para a nossa querida e honrada governadora.