23.2.07

Rodada de Bambas

O blog errou feio a previsão do carnaval.
A "tropa de zebras" entrou em campo e o Rancho é o grande campeão do Grupo Especial, passando a frente do Bole Bole, aposta do blog, na reta final da apuração.
O terceiro lugar do Quenzão agradou a escola, que voltou a figurar em destaque no certame.
Nota dez na bateria, porta estandarte e comissão de frente.
No Grupo A, o blog acertou: deu Piratas da Batucada.
Tem gente que não gostou da virada da agremiação do Jurunas, mas não adianta chorar.
Tá todo mundo de parabéns.

5 comentários:

Anônimo disse...

Ju, o Acadêdmicos da Pedreira caiu feio, não é?! Em compensação o carnaval parece que começa a respirar novamente, mas ainda tem muuuuito a se fazer. Não assisti ao desfile, infelizmente. Ano que vem estarei lá, se Deus quiser.
Bjs!
Simple Lu.

Unknown disse...

Caiu, amiga,uma pena.
E suas colegas bailarinas brilharam no desile do Quenzão.
Quem sabe sairemos juntos no ano que vem?
Bjs.

Anônimo disse...

O Carnaval melhorou sensivelmente.
O Quem São Eles melhorou sensivelmente.
Será o Quenzâo termometro do Carnaval? Com todo o respeito as demais agremiãções, é claro.

Anônimo disse...

Seria uma boa idéia a gente na avenida. Soube da comissão, aliás, não é de hoje que os bailarinos paraenses etão brilhando nessa posição. Eu participei duas vezes da comissão de frente da Acadêmicos, uma delas na homenagem ao Rui Barata; o samba era lindo: "Foi assim, não te fostes de mim...". Ah, e fui a porta-bandeira campeã em 99, no primeiro campeonato da Acadêmicos. O samba era o "Papagaio louro do bico dourado...". Mas quem me homenageou foi o Rancho, no ano seguinte, que me deu o diploma dos Melhores do Carnaval de 99.
Vera Torres, Rubem Meireles, Marilene Melo, Maurício Quintairos, Teka Salé, Ronald Bergman (meu mestre sala em 99) e agora a Ana Unger são alguns dos coreógrafos das comissões de frente das nossas escolas de samba. O Rubem, que por muitos anos recebeu 10 de todos os jurados pelas comissões do Quenzão, faz um trabalho legal, pois integra pessoas da comunidade nas comissões de frente. Isso sem falar que as coreografias nos carros alegóricos, tendência que cresce no carnaval carioca, já estava em alta por aqui alguns anos atrás.
Nosso carnaval tem história e muita gente boa e talentosa.
Bjs!
Lu.

Anônimo disse...

Não gostei do resultado, pois, como falam alguns sambistas, os jurados têm medo de julgar o Rancho. Como um mestre-sala que cai na frente de um jurado tira nota 10 desta pessoa? Será que o que vale para o nosso carnaval ganhar repercussão nacional é uma escola com mais tradição ou a volta (imaginária) de uma escola hiper luxuosa como a finada politiqueira ARCO-ÍRES (que só serviu para eleger o Mario Couto)? Realmente fico triste com o resultado de quem julga com o coração. Quem viu um Teatro da Paz na avenida em 1978, como eu vi, teria vergonha de ver o QUENZÃO apresentar na aldeia um desfile pobre e equivocado. O Bole Bole, do Guamá, mostrou, sim, a cara do nosso carnaval. De como o carnaval deveria começar a ser feito em Belém. Li na mídia que o presidente da Império Serrano, escola tradiconal nos seu 60 anos, que caiu para o segundo grupo no Rio, argumentava que não dava para competir com as outras escolas "somente" com 3.500.000 de reais. Aí eu me pergunto, quando é que vamos parar de sonhar e fazer carnaval de verdade? Desculpe-me pelo desabafo, quem comenta é uma pessoa que vive o carnaval de Belém desde 1976, quando o Quem São Eles levou o Cobra Norato para Presidente Vargas (campeão deste ano).
Rubem Meireles.