2.1.06

Devastação+Fogo=Soja

Um artigo do jornalista Lúcio Flávio Pinto, e uma monografia apresentada à Universidade Federal da Lavras,de Daniel Cohenca,servidor do Ibama em Santarém,no Oeste do Pará,demonstram a gravidade da expansão da soja em determinadas áreas da região.A ocupação irracional só não é maior que o descaso das autoridades e a dificuldade em articular uma resistência e alternativas ao modelo, que convençam autoridades e empresários.
(As informações desta nota estão,de primeira, no blog do Jeso)

2 comentários:

Anônimo disse...

A insesatez ( e o plantio criminoso) da soja já destruiu o cerrado brasileiro, contaminou o pantanal e agora destroi a floresta amazônica, com aplausos dos 'desenvolvimentistas' e de autoridades irresponsáveis. Vale lembrar que os governos tucanos incentivaram a chegada dos grãos no Pará. E em Santarém, infelizmente, muita gente cega acha que a soja é a redenção do Tapajós.

Unknown disse...

Bom dia,Anonimo.
Voce está correto em relação ao incentivo tucano,ao que me lembre mais focado em áreas devastadas como na região de Paragominas ou na várzea do Oeste.é bom registrar.E tb convém não esquecer que os sojeiros não são incomodados pelo governo petista de Maria do Carmo em Santarém,que na campanha de 2004 desmentiu enfáticamente ser contrária ao plnatio da soja na região.E mais: é o governo federal o principal responsável pela questão,deixada prá segundo plano em nome os superavits nas balanças.Como vemos, não é uma questão partidária ou programática.
Mas que a situação é grave,disto ninguém duvida.
Valeu e feliz 2006 prá voce.