Do blog do Noblat, sobre uma tese defendida pelo senador Cristovam Buarque, candidato a presidente pelo PDT, tese que o blog defende desde outubro do ano passado.
"Em seu terceiro dia no Rio Grande do Sul, onde visitou a capital e outras dez do estado, o candidato do PDT à Presidência, senador Cristovam Buarque, criticou os adversários Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Geraldo Alckmin (PSDB) dizendo que não há qualquer diferença entre eles."
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3 comentários:
O Senador Cristovão Buarque ao confundir os personagens para conferir destaque a si perante o eleitor, faz uma crítica desonesta. Esquece ele que há três anos atrás compunha o executivo do governo de quem critica, embora comportando-se de forma desleal a ponto de levar ao desfecho que teve. Foi demitido por telefone. Daí o comportamento ter se exacerbado, a ponto de hoje ser uma espécie de Roberto Freire, aquele que anda, come e dorme abraçado com um rancor inesgotável.
Desculpe mas não concordo,Anonimo.
A crítica não é desleal só porque ele participou do início do governo Lula. Aliás, o episódio da demissão, conforme voce relata, deslustra muito mais o presidente que o ministro. Que dele recebeu garantias, na véspera da viagem à Lisboa, que não seria demitido e teria suas reinvidicações atentidadas na pasta que dirigia.
Se alguém está magoado nesse epiódio pode ter certeza ue não é Cristovam Buarque, reconhecidamente um democrata.
E O PT e o PSDB são gêmeos sim - está tudo aí para provar - para desespero mais do petistas, mas também dos tucanos..rs.
Quem é demitido por telefone fez por merecer, ainda mais quando é do mesmo partido. O Senador achou-se grande demais, importante demais até para fazer guerrilha dentro do governo. Quem é governo não critica governo, nem manobra contra o governo. Se quiser ser oposição ao governo abandone o governo, vá para o partido ou saia do partido e entre na oposição. Na falta de testosterona, Lula deu um empurrãozinho no rapaz.
Sinto muito se você tem simpatia pelo Senador, eu, como vês, tenho desprezo por tipos como ele.
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