9.7.06

Crime na Braz

No Seventy de hoje.

A Braz de Aguiar, a nossa rua Augusta, abriga o mais novo bingo da cidade. Camuflado, obviamente, como os outros.

Aí está uma clara evidencia do domínio do crime na cidade.
Nesta avenida perambulam praticamente todas as autoridades paroaras, e seus familiares.
Assim, à vista de todos, o crime instala a jogatina, às barbas dessa galera posuda e grosseira, que não gosta de ser chamada às falas.
Mas que não cumpre com suas obrigações, como ilustra o Seventy.

6 comentários:

Anônimo disse...

Não é de nenhuma novidade que esse bingo exista. Não é de hoje que ele funciona tranquilo e impávido com seus vários frequentadores indo todas as noites jogar. Assim como ele, existe um outro na esquina da Av. Nazaré com a Boaventura, outro na Generalíssimo próximo à Antônio Barreto e ainda outro na Pedro Miranda. Todos sabem, menos a polícia.

Anônimo disse...

Uma correção ao anônimo acima ( ou abaixo): todos sabem e a polícia acoberta. Por que não dizer os fatos tais como eles são, como queria o Batista Campos?

Anônimo disse...

8 x 23 disse...
Por favor, anônimo, explique melhor o endereço desse bingo na esquina da av. Nazaré com a Boaventura. Nem os jogadores e muito menos a polícia vão encontrar: sendo paralelas, essas ruas, naturalmente, não se cruzam.

Anônimo disse...

Eis um assunto que investigado daria muita dor de cabeça a quem explora essa atividade. E tão mais aos que permitem tal descontrole. Porém, antes dos bingos mais longevo é o jogo do bicho, que, de modo original, em Belém, tem lojas com placas luminosas (menos CGC é claro), como exemplo de contravenção que se expande, sem qualquer menor incômodo aos donos das organizações, desde meados de 95.
Quanto a polícia certamente é culpada, pois, afinal, elas estão subordinadas como orgãos de governo.
Melhor seria, portanto, legalizar-se o jogo no país, recolher os impostos, pagar a previdência e assinar as carteiras dos funcionários. Desagravaria a moralidade da

Anônimo disse...

Desculpa. Nazaré com Quintino, onde antes era uma agência do Unibanco, no Largo do Redondo.

Unknown disse...

Concordo com o penúltimo Anonimo.
Sem hipocrisia, não vejo no jogo nada de diferente do que vejo nas casas de cachaça.O que não concordo é com o crime consentido.
Libere-se e controle-se.Agora deixar rolar por baixo dos panos é muita cara de pau.