7.7.06

Razão Social

Tem um nome de fantasia, no Oeste do Pará, o projeto Presença Viva, da Secretaria de Promoção Social do governo estadual, comandada pela vice governadora Valéria Pires Franco.
É Presença Vic.

3 comentários:

Anônimo disse...

Como jornalista, achei muito inteligente a sua nota, mas como político tenho o dever de fazer algumas observações, já que envolve o meu nome. Como sei que vc não é do estilo do Mauro Bona,15, sei que não vou perder o meu tempo respondendo.
Em primeiro lugar faço um desafio para que vc encontre alguém que tenha me encontrado pelo menos perto das ações do programa presença viva em suas andanças delo Pará. Pelo menos perto! Não vai encontrar porque nunca participei de nada.
Não sou desses deputados que andam encangados no cangote do governador pra cima e pra baixo. Não sou desses deputados que ficam vagando pelas secretarias levando chá de cadeira de secretário. Aliás, nunca entrei numa secretaria neste governo. Por incrível que pareça, nem na da minha mulher. Não participo sequer de inaugurações. E não espero ajuda do atual nem do futuro governador. Até porque nunca tive. Sempre cheguei onde cheguei, por minha conta, e é só voltar um pouco no tempo.
Em 92,na minha primeira campanha, fui eleito o vereador mais votado de Belém. Na oposição.
Em 94 saí de vereador para deputado federal, na oposição, e venci.
Em 98, contra tudo e contra todos,sem presença viva, sem prefeitos e sem a Valéria vice governadora, fui eleito o deputado federal mais votado do estado.
Em 2002, novamente sem nenhum prefeito, sem a Valéria vice governadora e sem o tal do presença viva, fui eleito com a mesma votação de 98.
Em 2004, como presidente do PFL e com a ajuda da Valéria e dos meus companheiros de partido, e só, conquistamos importantes prefeituras. E sem esse negócio de calor da máquina não.
Pra dizer a verdade, e que a Valéria não nos ouça, eu nem sei bem as ações do presença viva. Só sei que faz o maior sucesso e que é fila de prefeito querendo levar para os seus municípios.
Outro desafio é encontrar alguém que tenha sido atendido no programa presença viva que tenha ouvido falar no meu nome por quem quer que seja, lá na hora do atendimento. Também não vai encontrar.
Como não tenho dúvidas de que vc vai publicar este meu comentário, até porque, repito, vc não é nenhum Mauro Bona,15, desde já agradeço.
Vic Pires Franco

Anônimo disse...

Agradeço a publicação do meu comentário. Como gosto do bom jornalismo e de tudo nos seus devidos lugares, na pressa, coloquei 15 na idade do Mauro Bona quando na verdade é 45 segundo minhas fontes.( se eu estiver errado me informe por favor ) Como ele agora adotou este estilo de colocar a idade dos citados em sua coluna, o que acho legal, bem que poderia colocar a verdadeira idade de Almir Gabriel que é 74 anos e não 76.
E como sou sempre presença viva na coluna dele, já deixo aqui a minha idade, 46, para que ele não me deixe mais velho.
Mais uma vez, obrigado pelo espaço e parabéns pelo seu blog. Sou seu leitor.
Vic Pires Franco

Unknown disse...

Seu retorno foi mais rápido que meu comentário, deputado, o que me dá a oportunidade de lhe agradecer os elogios ao blog, nosso blog, diga-se.
Bem,os louros da ação do Presença Viva são naturalmente colhidos, não importando sua presença nas atividades do projeto, uma decisão acertada.
A simples condição civil que o liga à Vice Governadora, inercialmente, é capaz de produzir esse efeito, que nada tem de ilegal ou ilegítimo.
E o Presença Viva - já o encontrei em tres oportunidades em cidades do interior-como o sr. fala, tem estimulado os prefeitos a solicitarem o projeto, tanto que ele já aconteceu em muitos municípios do estado.
É previsível que em alguns desses lugares sua votação reflita o agradecimento do prefeito.
Quanto ao Mauro Bonna - que vai acabar ficando brabo comigo de tanto que ele apanha em alguns comentários aqui no blog - deve ter sim, 45 ou 46.
Boa sorte em sua campanha, e o blog estará sempre a disposição, para comentários e informações.
De sua lavra, ou de seu assessor de comunicação número 1,o príncipe( dos textos e dos modos)Cézar Paes Barreto.