2.2.06

Bolor

Parecia ter saído de algum lugar do passado o secretário Gérson Peres, ontem, na propaganda gratuita. Um discurso completamente fora de órbita, ofegante, conclamando à chegada da “hora do povo”, um remake de seu velho mote de campanha que brincava com a hora do voto, a partir de seu número, 1115.
Justo no dia que o presidente de seu partido “fazia a diferença” no noticiário político, encaminhado à cassação pelo Conselho de Ética, o pelintra.
Triste fim, o de Policarpo Quaresma.
Atchim!

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