Quer encontrar o reitor da Universidade Federal do Pará?
Não tem erro, é só ler O Liberal, principalmente aos domingos.
Ou no Setenta, ou no Quiquiqui, até no Peso da Lei o blog já encontrou o reitor.
Sempre maltratado, não raro com deselegância, um dos doze brasileiros do Conselho Nacional de Educação sofre uma espécie de cassação branca, uma interdição que impede que sua administração tenha o devido reconhecimento, e sua pessoa o devido respeito.
Nos dois casos, espera-se só o devido, nada mais.
Com freqüência O Liberal veicula calúnias e intrigas a partir do viés dos adversários políticos de Fiúza dentro da UFPA, cada vez mais esquálidos e atordoados, mercê das sucessivas e acachapantes derrotas que os resultados da atual administração têm lhes inflingido.
Nelas perdem também os apoiadores dos derrotados, é claro.
Não importa. Nada demove os prepostos borrados ao longo do papelório.
A mais nova investida, certamente não a última, está na edição de hoje, a propósito da criação do Instituto de Ciências da Arte, decisão do Conselho Universitário, a mais alta instância da universidade.
Porta voz de lamúrias de professores não identificados, e há os que a isso se prestam - se é que existem, pois também existem holografias entre eles – a nota de hoje do Setenta informa que até o Ministério Público Federal, onde correm vários processos contra acionistas do jornal, poderá ser acionado numa querela inexistente, quixotesca, fabricada.
Não importa. Nada detém a sanha esquisita, cadenciada, enferma.
No pano de fundo, o saneamento e a oxigenação comandada por Fiúza e sua equipe, na viciada e corporativa cultura da universidade, destruindo cartórios e condutas lesivas ao fazer científico e à educação.
Enquanto isso a orquestra orneja, relincha e dissona, revelando sua natureza
essencialmente covarde, pois até na violência têm que se valer de terceiros.
Não tem argumentos, foram mais às praias que aos livros, e não tem forças, só as contratadas, feito aqueles meliantes da PM, que até hoje balançam suas manzorras impunes por aí, à espera de novas ordens, pois nem o governador foi capaz de retorná-los,punidos,à caserna.
Cenário da vergonha que entardece, que se esfumaça na degradada contabilidade do desastre anunciado por Lúcio Flávio Pinto, em percuciente análise dos seus balanços, no último número do Jornal Pessoal, já nas bancas.
Vão-se os leitores, vão-se os anunciantes, vão-se as verbas.
O resto, muito pouco, já se foi há muito.
Não vão muito longe, esta sim, é a boa notícia.
2 comentários:
O reitor está sendo perseguido por ter se manifestado nos episódios de 1992 e de janeiro de 2005 de acordo com sua consciência e dos critérios mínimos de dignidade. também é perseguido por gerir com sucesso uma instituição que só tem melhorado com sua gestão sem precisar ajoelhar-se aos pés da famiglia.
Concordo com voce,Anonimo.E lembro que de 92 para cá já se passaram quatorze anos.Talvez seja preciso contar essa história, depois de tantos tempo.Quem sabe mais adiante o blog acha um tempo para levantar esse material, entrevistar os atores, e publicar?
Obrigado pelo comentário.
Postar um comentário