É um primor a sentença do Juiz Paulo Jussara no caso da desembargadora aposentada Ana Teresa Murrieta. Teve inclusive o descortino de preservar-lhe a pensão, obtida pelas suas contribuições ao longo de sua carreira na magistratura. Ou seja, gerou o direito, merece o benefício e fim de conversa.
Esse juiz já havia saneado a Comarca de Castanhal, onde granjeou fama de competencia e seriedade, agora reiteradas.
Mais um ponto da administração do presidente do TJ paraense. Que também vai fazendo (ótima) fama.
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