Mas não é a porcaria do Rubi,nem o Tupinambá ou qualquer um desses "arautos" da chatice do brega não.A terra tremeude verdade no Pará. Só que Monteiro,ou a fonte,errou. Não é o primeiro não,e nem será o último.
4 comentários:
Anônimo
disse...
eu vi que O Liberal dizia que era o primeiro na CIDADE... a folha deve ter confundido...
Realmente já houve outro tremor de terra em Belém e eu me lembro, pois é uma das recordações mais antigas que tenho guardadas em minha mente. Eu tinha cinco anos e morava no 24º andar do velho Manuel Pinto da Silva, antigo point dos suicídas belenenses. Dormia com meu pai num quarto e meus tios no outro, quando acordei com um quadro na minha cabeça: era um retrato da parede que caiu e me acordou. Olhei para os lados e não vi meu pai. Da rua ouvia muito barulho. Me levantei assutado e fui até aquela grande sacada do Manelão e vi meu pai debruçado olhando pra baixo. Ao me ver, ele me ergueu e mostrou o que havia lá embaixo. Nunca esqueci aquela imagem: centenas de pessoas de pijama e camisolas apontando para o prédio, da rua ou das sacadas. Não podia entender o que acontecia. Meu pai tentou explicar, mas não me lembro o que disse. Anos mais tarde, crescendo nos corredores do Manuel Pinto, fui ouvindo a história daquele dia através dos ascensoristas e serviçais: um tremor teria ocorrido naquela madrugada de 1968 (creio que era julho) e comentava-se que havia abalado a estrutura do então mais alto prédio da Amazônia. Chegavam a dizer que ele tinha afundado 15 centímetros! Não sei se foi por isso que o espigão (que se não me engano era único) recebeu dois prédios menores dos dois lados, chegando até o 12º andar e dando aquele formato fálico do Manuel Pinto: um "cotoco" em concreto armado, no centro da cidade que seria a porta de entrada da Amazônia! Talvez você ou alguém que tenha vivido por ali possa desanuviar essa história pra mim, através do teu blog.
Jotão,eu me lembro sim,mas estava dormindo,nem senti..hehe...vou pedir pro Jubal,que entende disso,postar alguma coisa bem breve...fiquei sem luz 24 horas e isso causou um estrago em meu cronograma culinário, bloguístico,profissional e emocional..rs.Passei 24 horas encaralhado.Um abraço.
4 comentários:
eu vi que O Liberal dizia que era o primeiro na CIDADE... a folha deve ter confundido...
Juveníssimo,
Realmente já houve outro tremor de terra em Belém e eu me lembro, pois é uma das recordações mais antigas que tenho guardadas em minha mente.
Eu tinha cinco anos e morava no 24º andar do velho Manuel Pinto da Silva, antigo point dos suicídas belenenses.
Dormia com meu pai num quarto e meus tios no outro, quando acordei com um quadro na minha cabeça: era um retrato da parede que caiu e me acordou. Olhei para os lados e não vi meu pai. Da rua ouvia muito barulho. Me levantei assutado e fui até aquela grande sacada do Manelão e vi meu pai debruçado olhando pra baixo. Ao me ver, ele me ergueu e mostrou o que havia lá embaixo.
Nunca esqueci aquela imagem: centenas de pessoas de pijama e camisolas apontando para o prédio, da rua ou das sacadas.
Não podia entender o que acontecia. Meu pai tentou explicar, mas não me lembro o que disse. Anos mais tarde, crescendo nos corredores do Manuel Pinto, fui ouvindo a história daquele dia através dos ascensoristas e serviçais: um tremor teria ocorrido naquela madrugada de 1968 (creio que era julho) e comentava-se que havia abalado a estrutura do então mais alto prédio da Amazônia. Chegavam a dizer que ele tinha afundado 15 centímetros!
Não sei se foi por isso que o espigão (que se não me engano era único) recebeu dois prédios menores dos dois lados, chegando até o 12º andar e dando aquele formato fálico do Manuel Pinto: um "cotoco" em concreto armado, no centro da cidade que seria a porta de entrada da Amazônia!
Talvez você ou alguém que tenha vivido por ali possa desanuviar essa história pra mim, através do teu blog.
Jotão,eu me lembro sim,mas estava dormindo,nem senti..hehe...vou pedir pro Jubal,que entende disso,postar alguma coisa bem breve...fiquei sem luz 24 horas e isso causou um estrago em meu cronograma culinário, bloguístico,profissional e emocional..rs.Passei 24 horas encaralhado.Um abraço.
Alê-Lainzinha,é O Liberal cobrindo certo e a Folha flagrada numa "barriguinha".B
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