Do Repórter Diário, no Diário do Pará de hoje.
Pelo ralo
Matéria do DIÁRIO sobre os gastos monumentais do governo Simão Jatene com propaganda - superiores, em custo per capita, aos de S. Paulo - repercutiu intensamente nos arraiais políticos durante o fim de semana. Escandalizadas com o volume de dispêndios, as pessoas se perguntavam sobre o destino natural da dinheirama (R$ 41,6 milhões em publicidade) que o governo torra com propaganda.
Não está repercurtindo bem a matéria do Diário de domingo, que detalha possíveis valores gastos com propaganda pelo governo do Pará, estabelecendo comparações com estados com orçamentos muito maiores. É preciso que a opinião pública receba esclarecimentos sobre o affair.
5 comentários:
O que é repercutir bem pra vc? Acaso o sr. não vê o absurdo de se gastar essa dinheirama todo para divulgar um "desenvolvimento" pífio?
Isenção sr Juvêncio, é o mínimo que o sr. deve ter, além de suas preferências, é claro.
É justamente porque os valores são elevadíssimos que o caso repercurtiu mal, inclusive aqui no blog.Releia o post.
E vou levar em consideração suas considerações sobre isenção.
Obrigado pelo comentário,Anonimo.
Se os valores estão dentro do aprovado no orçamento pelo deputados estaduais, qual é o problema? Pelo que entendí, a série de aditivos é que seria o problema.
Entretanto, se o valor divulgado está dentro do permitido pelo dito orçamento. Qual o problema? Façam a denúncia ao Tribunal de Contas, ao CGU, etc...
Correção: As informações originais foram do BLOG da Perereca da Vizinha e não do Diário do Pará, que apenas a requentou.
Concordo com parte de seu comentário.Ao que saiba a legislação permite que até 1% do Orçamento seja empenhado à conta da propaganda institucional.
Cabe aí somente uma discussão sobre prioridades: num estado com graves carçencias, mesmo 1% da lei pode ser excessivo.Pode ser,essa é uma longa mas interessante discussão.
O fato é que, se estiver dentro da margem não é ilegal.
Quanto aos problemas legais dos aditivos,desconheço o que é permitido e o que é negado pela Lei.
Também é fato que a notícia é incomoda, o que me levou a postar a repercussão negativa do fato noticiado.
Acho que uma nota explicativa poderia evitar uma denúncia às cortes competentes, encerrando a polêmica.
Há questões bem mais importantes e urgentes a discutir do que possíveis excessos nos gastos da propaganda.
Dirirmir é o melhor remédio,nesses casos.
Tive que me ausentar ór alguns instantes.permita-me concluir meu comentário.
Há mais uma razão para a nota explicativa que advogo.
Em outra nota, também no Diário do Pará de hoje, afirma-se que nesses últimos anos 98% dos recursos para comunicação governamental foram investidos nun só grupo de comunicação.
Tal afirmação, se verdadeira, é preocupante pois implica num desvio, em seu plano de mídia, da real audiencia de tal empresa,em seus mais diversos veículos.
Em nome da transparencia, não custava aprovar uma lei que obrigasse os planos de mídia do setor público, em qualquer nível, a distribuir os recursos de acordo com a audiência, evitando-se privilégios e retaliações.
E, de ato, sua correção procede.As informações do Diário do Pará foram extraídas do blog A Perereca da Vizinha, da jornalista Ana Célia Pinheiro.
À César,pois, o que é de César.
Obrigado pelo seu comentário,Anonimo.Essa é uma discussão tão interessante, quanto importante
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