15.5.06

Blog das Desapropriações

Dois leitores do blog, durante o final de semana, através de comentários e e.mails, pediram destaque as mais recentes notícias das desapropriações de imóveis na área contígua ao novo Pronto Socorro Municipal de Nova Déli.
Preferi mandar o link de um blog criado para contar o andamento desses tristes casos de desapropriações pela PMB,administração Dudu.
É http://spaces.msn.com/zillaboyspace/.

4 comentários:

Anônimo disse...

Crueldade com o Dudu! Afinal, ele, além de bacharel em Direito, com a notável capacidade de conseguir o título antes de receber (por baixo dos panos) o canudo, é doutor em Medicina Oftalmológica, mais que a Santíssima Trindade é múltiplo ( vide a carrada de CPFs que conseguiu) e provavelmente é engenheiro civil e expert em mercado imobiliário.
Que gente mais implicante, sô!

Unknown disse...

Ô raça, hein Anonimo?
Não há razão alguma para isso , né não?

Anônimo disse...

Segundo a PMB nossa casa foi avaliada pela CODEM no dia 22 de dezembro de 2005, avaliação esta que desconhecemos, pois ninguém esteve neste dia em nossa casa.
Segundo a PMB esta avaliação foi feita e num valor abaixo do valor venal que consta no IPTU. Aqui faço manifesto minha dúvida: como ter legalidade esta ação se nem o valor venal do IPTU citado anteriormente foi respeitado? Também ressalto que avaliação em valores venais não é mais uma prática corrente e aprovada, e sim a avaliação que toma como base os valores de mercado. Será que os profissionais da CODEM não sabem disto?
Já chamamos um avaliador o qual avaliou nosso imóvel em torno de 200 mil reais. Aí, a PMB mandou a CODEM vir fazer a tal "avaliação" no dia 05 de abril do corrente ano. O resultado desta nova avaliação, pasmem! ainda propôs um valor para o imóvel abaixo do valor venal cobrado no IPTU, ou seja, o imóvel agora está avaliado em R$ 87.340,10, ou seja, R$ 8.000,00 a mais do que foi proposto na primeira “avaliação”. Em conversas informais com outros moradores, tomamos conhecimento que dois imóveis tiveram seus valores aumentados em torno de 30 a 40 mil em relação a primeira avaliação. Não entendemos o porquê se nossa propriedade é a maior dentre as citadas. Assim questionamos a avaliação feita pela CODEM, quanto ao valor considerado para o metro quadrado do terreno, da área construída e as especificações quanto ás condições da segunda benfeitoria, julgada pelos técnicos como em más condições, mas sem a observação de que tais condições são oriundas dos prejuízos causadoas e em trâmite na justiça (litigio) com o Hospital Sírio-Libanês desde 2003. Que critérios terão sido usados nestas avaliações?

Anônimo disse...

E o embargo do MPF?