Foi decidida nesta semana a coligação PPS-PDT-PV aqui no Pará.
Mas o acordo só vale para os candidatos à deputado federal.
Se Roberto Freire (PPS-PE) for candidato à presidencia, o PPS dá apoio informal ao tucano Almir Gabriel.
Correndo, a coligação pode até fazer dois federais: Giovani Queiroz (PDT) e Helenílson Pontes (PPS), não necessáriamente nesta ordem.
2 comentários:
Esse PPS... tsc, tsc, tsc...
Não apoia o governo Lula, de onde saiu como galinha botando o ovo da moralidade, e vem agora apoiar um terceiro governo de Almir Gabriel, oferecendo-se como pata poedeira do ovo da oportunidade.
O problema do sonso PPS é que, desde que seus condestáveis abandonaram o PCB, o partido continua fiel a revolução, porém desde que ela seja feita apenas e exclusivamente com os cargos que ocupe nas instituições, a partir da conhecida estratégia de largos e flexíveis acordos políticos.
Falar em coerência dos partidos políticos este país é brincadeira,não é Anonimo?
Mas lembro que outro acordos estranhos estão consagrados,todos em nome da sobrevivencia política ou da superação das cláusulas de barreira.
É o jogo.
Ou se mudam as regras.
Valeu o comentário.
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