Que delícia. Leio na imprensa inglesa entrevista com Herma Marksman, amante de Hugo Chávez durante dez anos. Isto, claro, quando Chávez era um modesto tenente-coronel do exército da Venezuela. Tenho certa experiência com a vida privada de ditadores ou caudilhos e já escrevi abundantemente a respeito. Normalmente, não se recomendam. Hitler era caso extremo e o romance com Eva Braun, que terminou como terminou, ficou marcado por insatisfações mútuas, típicas do onanista histérico e da mocinha insatisfeita. Mussolini era um selvagem que violava duas ou três mulheres por dia e depois discursava a multidões em êxtase. Cuidado, falamos de tempos pré-Viagra. Os comunistas eram um pouco mais moderados: tirando Mao, pedófilo e, em termos de banho diário, um reputado suíno, Lenin e Stálin tinham privacidades toleráveis. Lenin gostava de "ménage a trois" com a mulher, Nadya, e a amante, Inessa, o que não deixa de ter as suas vantagens e, mais que vantagens, a sua coerência: coletivismo é isso mesmo, camaradas. Stálin, depois de enterrar a primeira mulher e de levar a segunda à loucura, dedicou as energias hormonais a matar milhões
João Pereira Coutinho, o jovem cronista portugues da Folha de São Paulo, ataca novamente.
Leia aqui a íntegra do artigo.
2 comentários:
Juca a coisa está feia aqui em SP. Ruas desertas e medo da população...
Hoje trabalho em casa,
Abçs
Olá,Milton.
Pensei em voce ontem à noite, vendo as imagens da Paulista deserta.É preocupante pois é só o início de uma nova e mais complicada etapa no combate ao crime organizado.
Abs.
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