Ana Júlia (PT) e Priante (PMDB) são a favor da divisão do Pará. Almir (PSDB) e Edmil50n(PSOL) são contra.
7 comentários:
Anônimo
disse...
Ana Júlia a favor? Nem contra ou a favor, muito pelo contrário, como explica notícia publicada na edição do jornal O Estado do Tapajós que circula em todo o Oeste do Pará: "A candidata do PT ao governo do Estado, a senadora Ana Júlia Carepa, iniciou pra valer a sua campanha no final de semana, quando esteve durante três dias percorrendo os municípios de Sul e Sudeste do estado. Apesar de não fazer nenhum comício, a senadora realizou reuniões marcadas sempre por muitas críticas aos tucanos, especialmente ao ex-governador Almir Gabriel. Acompanhada do santareno Odair Correa, candidato a vice e defensor incondicional da divisão do Pará, Ana Júlia evitou a assumir compromisso com a criação de novos estados, defendo apenas uma gestão descentralizada. Em Redenção, na sexta-feira, 14, Ana Júlia reconheceu o anseio da população de regiões como o oeste de criar um outro estado, mas culpou a administração tucana pelo sentimento separatista. A candidata petista disse que a criação de novos estados desmembrados do território paraense (Carajás, Tapajós e território federal de Marajó) deve ser uma decisão das populações diretamente envolvidas. Ela prometeu uma gestão descentralizada para atender a todas as regiões, sem distinção."
O texto publicado, de autoria de Paulo Leandro, como maldosamente tenta supor o autor do comentário acima, não omitiu nem as críticas que Ana Júlia fez ao ex-governador Almir Gabriel, o que deve incomodar o anônimo em rota de colisão com a verdade dos fatos. A manchete de hoje de O Estado é: " Ana Júlia não assume compromisso com criação de novos estados". É o que está escrito na matéria. Além do mais, Paulo Leandro não é assessor da campanha de Almir. Caso positivo, teria de se licenciar do jornal.
1.O comentário de Paulo Leandro confirma a matéria do Estado.
2. Rota, prazer em reve-lo, não tenho conhecimento que Paulo Leandro preste serviços de assessoria de imprensa à campanha de Almir.
3. Silvia, correta sua postura, como editora-chefe do jornal, em sair em defesa de seu jornalista e das informações por ele prestadas.
Isto posto, considero o seguinte: é um tema extremamente delicado em epóca eleitoral.Nas regiões onde o separatismo tem apelo- Sul/sudeste e Oeste - o separatismo pode queimar uma campanha, se negativado diretamente, como sempre fez Almir e faz Edmil50n, e positivo para quem o apoia, como Priante. A posição de Ana Júlia, hábil políticamente, precisa ser testada eleitoralmente. Mas desconfio que mudariam de opinião em Belém ou no Nordeste paraense, ou em qualquer região do estado contrária a divisão. Por isso o texto do post afirmar que ela é a favor, pois não seria capaz- nem os outros candidatos - de levar a presença do estado naquelas regiões a níveis capazes de desestimular o separatismo. Ademais o post- e o blog- não teria porque seguir o enfoque da matéria do Estado, que, inclusive, não está linkado ao post. É uma opinião pessoal deste poster,respeitando os termos do comentário de Paulo Leandro,ou de qualquer outro comentarista.
A posição do Priante e Ana Júlia só serve para fomentar o sentimento separatista na população nas regiões do Estado p abandonadas pelo poder Estadual e Federal. Afinal, os dois parlamentares paraenses gozam de grande prestígio no governo federal,do que se presume que ambos podem e devem buscar maior investimento do governo federal nessas regiões, e manter uma posição firme e quiça intransigente pela manutenção da totalidade do território Paraense e pelo sentimento de união de toda população na luta pelo desenvolvimento do nosso Estado. Pelo menos é isso que se espera dos parlamentares que foram eleitos com os votos de toda população do Pará indiscriminadamente.
O que esperar de candidatos ao governo do estado que não possuem uma posição formada sobre uma questão tão importante como esta. Estou convencida que independente de ideologias ou modo de governar, só dois candidatos posuem qualificação para governar este estado e compromisso com todo povo do Pará, que são Almir e Edmilson. Agora, só nos resta decidir entre um dos dois. Neste sentido conclamo todo o povo do Pará a dizer "não" as candidaturas que não tem nenhum compromisso com o Pará, mas sim com sua própria candidatura.
A posição de Ana Júlia é, somente, uma posição que tenta ser "esperta". Será que é?
E lá vem ela com esse papo de dizer que o assunto deve ser resolvido pela população da área diretamente afetada... como se isso fosse uma concessão da candidata.
Ora bolas, isso é o que determina a Constituição do país, de cuja elaboração, aliás, Ana Júlia nem participou.
Ninguém perguntou a ela COMO se deve deliberar sobre a divisão ou não do Pará, até porque não cabe a ela decidir sobre isso. Quem determina COMO deve ser feito é a constituição.
O que se perguntou é se Ana Júlia é a favor ou contra a divisão.
E isso ela não respondeu. Saiu pela tangente, achando que, assim, engabelará aos dois lados - a favor e contra.
Uma candidata que não respeita a inteligência do eleitor não merece o respeito - nem o voto - desse eleitor.
E o popular muro, que sempre foi poleiro de tucano - quem diria? -, agora virou esconderijo de petista.
7 comentários:
Ana Júlia a favor?
Nem contra ou a favor, muito pelo contrário, como explica notícia publicada na edição do jornal O Estado do Tapajós que circula em todo o Oeste do Pará:
"A candidata do PT ao governo do Estado, a senadora Ana Júlia Carepa, iniciou pra valer a sua campanha no final de semana, quando esteve durante três dias percorrendo os municípios de Sul e Sudeste do estado. Apesar de não fazer nenhum comício, a senadora realizou reuniões marcadas sempre por muitas críticas aos tucanos, especialmente ao ex-governador Almir Gabriel. Acompanhada do santareno Odair Correa, candidato a vice e defensor incondicional da divisão do Pará, Ana Júlia evitou a assumir compromisso com a criação de novos estados, defendo apenas uma gestão descentralizada.
Em Redenção, na sexta-feira, 14, Ana Júlia reconheceu o anseio da população de regiões como o oeste de criar um outro estado, mas culpou a administração tucana pelo sentimento separatista. A candidata petista disse que a criação de novos estados desmembrados do território paraense (Carajás, Tapajós e território federal de Marajó) deve ser uma decisão das populações diretamente envolvidas. Ela prometeu uma gestão descentralizada para atender a todas as regiões, sem distinção."
Rota de Colisão:
A manchete do jornal contradiz o conteúdo da matéria. Pra beneficiar, claro, a campanha de Almir, de quem Paulo Leandro é assessor de imprensa.
O texto publicado, de autoria de Paulo Leandro, como maldosamente tenta supor o autor do comentário acima, não omitiu nem as críticas que Ana Júlia fez ao ex-governador Almir Gabriel, o que deve incomodar o anônimo em rota de colisão com a verdade dos fatos.
A manchete de hoje de O Estado é: " Ana Júlia não assume compromisso com criação de novos estados". É o que está escrito na matéria.
Além do mais, Paulo Leandro não é assessor da campanha de Almir. Caso positivo, teria de se licenciar do jornal.
Sílvia Vieira
Editora-chefe
1.O comentário de Paulo Leandro confirma a matéria do Estado.
2. Rota, prazer em reve-lo, não tenho conhecimento que Paulo Leandro preste serviços de assessoria de imprensa à campanha de Almir.
3. Silvia, correta sua postura, como editora-chefe do jornal, em sair em defesa de seu jornalista e das informações por ele prestadas.
Isto posto, considero o seguinte:
é um tema extremamente delicado em epóca eleitoral.Nas regiões onde o separatismo tem apelo- Sul/sudeste e Oeste - o separatismo pode queimar uma campanha, se negativado diretamente, como sempre fez Almir e faz Edmil50n, e positivo para quem o apoia, como Priante.
A posição de Ana Júlia, hábil políticamente, precisa ser testada eleitoralmente.
Mas desconfio que mudariam de opinião em Belém ou no Nordeste paraense, ou em qualquer região do estado contrária a divisão.
Por isso o texto do post afirmar que ela é a favor, pois não seria capaz- nem os outros candidatos - de levar a presença do estado naquelas regiões a níveis capazes de desestimular o separatismo.
Ademais o post- e o blog- não teria porque seguir o enfoque da matéria do Estado, que, inclusive, não está linkado ao post.
É uma opinião pessoal deste poster,respeitando os termos do comentário de Paulo Leandro,ou de qualquer outro comentarista.
A posição do Priante e Ana Júlia só serve para fomentar o sentimento separatista na população nas regiões do Estado p abandonadas pelo poder Estadual e Federal. Afinal, os dois parlamentares paraenses gozam de grande prestígio no governo federal,do que se presume que ambos podem e devem buscar maior investimento do governo federal nessas regiões, e manter uma posição firme e quiça intransigente pela manutenção da totalidade do território Paraense e pelo sentimento de união de toda população na luta pelo desenvolvimento do nosso Estado.
Pelo menos é isso que se espera dos parlamentares que foram eleitos com os votos de toda população do Pará indiscriminadamente.
O que esperar de candidatos ao governo do estado que não possuem uma posição formada sobre uma questão tão importante como esta.
Estou convencida que independente de ideologias ou modo de governar, só dois candidatos posuem qualificação para governar este estado e compromisso com todo povo do Pará, que são Almir e Edmilson. Agora, só nos resta decidir entre um dos dois.
Neste sentido conclamo todo o povo do Pará a dizer "não" as candidaturas que não tem nenhum compromisso com o Pará, mas sim com sua própria candidatura.
A posição de Ana Júlia é, somente, uma posição que tenta ser "esperta". Será que é?
E lá vem ela com esse papo de dizer que o assunto deve ser resolvido pela população da área diretamente afetada... como se isso fosse uma concessão da candidata.
Ora bolas, isso é o que determina a Constituição do país, de cuja elaboração, aliás, Ana Júlia nem participou.
Ninguém perguntou a ela COMO se deve deliberar sobre a divisão ou não do Pará, até porque não cabe a ela decidir sobre isso. Quem determina COMO deve ser feito é a constituição.
O que se perguntou é se Ana Júlia é a favor ou contra a divisão.
E isso ela não respondeu. Saiu pela tangente, achando que, assim, engabelará aos dois lados - a favor e contra.
Uma candidata que não respeita a inteligência do eleitor não merece o respeito - nem o voto - desse eleitor.
E o popular muro, que sempre foi poleiro de tucano - quem diria? -, agora virou esconderijo de petista.
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