Não mergulhou nas águas profundas da baía do Guajará o Payssandu, ou o que restou dêle. Flutua agarrado ao casco de uma tartaruga que comemorou antes da hora.
Sou leão histórico (meu avô karl Heinrich Schumann foi um dos fundadores do Clube do Remo em 1904 , acho que é isso , tinha o nome dele na plaquinha da sede náutica na cidade velha , não sei se existe mais) de qq maneira faço o comentário para deixar claro que fico triste coma atual situação do Leão e do Papão.Não posso deixar de dizer que admirei muito os feitos do Papão na Libertadores recentemente. Portanto meu comentário é: Por um futebol paraense de primeira e na primeira. Sds azulinas tadeu
Caro juvêncio: lamento demais a situação do meu paissandu. Sabia que o legado de dívidas deixadas pelo Tourunho sobranceludinho, dificultaria muito a gestão atua, no entanto não poderia imaginar que seria montado um time tão ruim. Por outro lado, é preciso que se diga que esses fatores não podem ser dicutidos como são discutidos de forma isolada. o futebol brasileiro caminha já algum tempo para o fracasso, pois tornou-se muito caro e ao mesmo tempo deficitário para os clubes. Hoje, quem ganha com o futebol são os empresários de jogadores (e alguns jogadores), as federações,CBF e Tvs. Qualquer jogador medíocre não sai por menos de dez mil mensais e o clube é obrigado a pagar as verbas trabalhistas, além de outras como direito de imagem, multa rescisória, bichos,hoteis, alimentação, privilégios que o trabahador comum está longe de usufruir. Há no futebol brasileiro uma lesgislação que proteje o atleta(lei pelé), mas não o clube.os nossos clubes, para piorar a situação, pois dependem muito das rendas dos jogos, são obrigados a aceitar as gratuidades abusivas que infernizam também a classe artística. Havia uma época que alguns canditatos se elegiam a custa de projetos de lei sobre agum tipo de gratuidade. Ora, como pode um clube pagar suas contas em Belém, se em média 40% do público presente não paga ingresso e dos 60% restantes auferidos são obrigados a descontar mais 30% para Federação(5% sobre a renda bruta), despesas do aluguél do estádio, alimentação de PMS,depesas com árbitro e auxiliares, seguro, ambuLãncia com médico e enfermeiros, Aclep, sindicato dos jogadores, Inss, além das carteiradas dadas por uma enorme quantidade de gente que se diz torcedora, e outras coisas que não me lembro mais. Assim, meus amigos, não dá para fazer futebol no Pará! A tendência é termos futebol na primeira divisão apenas no sudeste - sul. E é por isso, que cada dia mais nossos filhos torcem pelo Barcelona, real Madrid,Milan, Manchester united..
7 comentários:
Oi? Bom dia !
Triste fim o meu "papão"...
Beijos.
Foi-se Cris, agora só no ano que vem, e não deve mudar muita coisa não.
Bom dia prá ti.
Bjs
Ei, não afundou porque, dizem, _ _ _ _ _ não afunda! rsrsrsr
Se desfaz, Lafayette sacana.
As vezes com remo e tudo a canoa leva o farelo...eheh.
Ei, vocês dois.... o pior é que a ----- está em todo lugar !!!!!!
rsrsrs
Juca, caramba...não faça isso comigo!
Não deixo beijo!
Sou leão histórico (meu avô karl Heinrich Schumann foi um dos fundadores do Clube do Remo em 1904 , acho que é isso , tinha o nome dele na plaquinha da sede náutica na cidade velha , não sei se existe mais) de qq maneira faço o comentário para deixar claro que fico triste coma atual situação do Leão e do Papão.Não posso deixar de dizer que admirei muito os feitos do Papão na Libertadores recentemente.
Portanto meu comentário é:
Por um futebol paraense de primeira e na primeira.
Sds azulinas
tadeu
Caro juvêncio:
lamento demais a situação do meu paissandu. Sabia que o legado de dívidas deixadas pelo Tourunho sobranceludinho, dificultaria muito a gestão atua, no entanto não poderia imaginar que seria montado um time tão ruim.
Por outro lado, é preciso que se diga que esses fatores não podem ser dicutidos como são discutidos de forma isolada. o futebol brasileiro caminha já algum tempo para o fracasso, pois tornou-se muito caro e ao mesmo tempo deficitário para os clubes. Hoje, quem ganha com o futebol são os empresários de jogadores (e alguns jogadores), as federações,CBF e Tvs.
Qualquer jogador medíocre não sai por menos de dez mil mensais e o clube é obrigado a pagar as verbas trabalhistas, além de outras como direito de imagem, multa rescisória, bichos,hoteis, alimentação, privilégios que o trabahador comum está longe de usufruir. Há no futebol brasileiro uma lesgislação que proteje o atleta(lei pelé), mas não o clube.os nossos clubes, para piorar a situação, pois dependem muito das rendas dos jogos, são obrigados a aceitar as gratuidades abusivas que infernizam também a classe artística. Havia uma época que alguns canditatos se elegiam a custa de projetos de lei sobre agum tipo de gratuidade. Ora, como pode um clube pagar suas contas em Belém, se em média 40% do público presente não paga ingresso e dos 60% restantes auferidos são obrigados a descontar mais 30% para Federação(5% sobre a renda bruta), despesas do aluguél do estádio, alimentação de PMS,depesas com árbitro e auxiliares, seguro, ambuLãncia com médico e enfermeiros, Aclep, sindicato dos jogadores, Inss, além das carteiradas dadas por uma enorme quantidade de gente que se diz torcedora, e outras coisas que não me lembro mais. Assim, meus amigos, não dá para fazer futebol no Pará! A tendência é termos futebol na primeira divisão apenas no sudeste - sul. E é por isso, que cada dia mais nossos filhos torcem pelo Barcelona, real Madrid,Milan, Manchester united..
Antonio carlos paissandu monteiro
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