Parece que chegou ao fim a passagem dos santarenos Helenilson Pontes e Nélio Aguiar no PPS tapajônico, anuncia o blog do Jeso, carneiro de muita lã. Helenílson vai para o PMDB, e Nélio toma o rumo do PMN.
Quando as novas lideranças que surgem na política, que poderiam dá uma nova cara ao modo de se fazer politica no Estado do Pará, se revelam mais do que nada carreiristas, temos apenas a lamentar.
Olá, Antonio Carlos. Enquanto uns lamentam as novas opções da dupla ex-PPS, em outros arraiais se comemora o fato, e em outro aperta mais um pouco o, digamos, sfinkter anal. É a política, estúpido! , diriam os pragmáticos...rsrs Abs
Essa sigla PPS, pra quem um dia ouviu falar de Apolônio, Marighela, Prestes, é um verdaeiro estelionato. "Partido Popular Socialista" um digno caso de nada a ver. Mesma coisa se diga ao nosso Partido Verde, no interior do Pará, como em qualquer parte, nada a ver. Ambos legendas de aluguel. Uma vergonha e um desrespeito ao eleitor. Deveriam ser compelidos a mudarem os nomes.
Uma pena a saída do Helenílson e do Nélio do PPS. Bons companheiros. É uma jogada arriscada do Helenílson, que vinha construindo uma boa imagem. Com essa decisão agrega pelo menos dois valores negativos: vai ser acusado de oportunista e de ser um novo pupilo do deputado federal Jader Barbalho, o que isso significa para o bem e para o mal. Com o amparo de Jader fortalece sua provável candidatura a prefeito. Mas, e se perder? Perde também a imagem de liderança nova, sem vícios, sem estar subordinada às velhas estruturas de poder. Quanto a crítica sobre o estado do PPS concordo em parte. Em muitos lugares não passa de legenda de aluguel, como a esmagadora maioria dos partidos. Mas é fruto também de uma falta de vocação do partido em se oxigenar com audácia, atraindo lideranças mais representativas dos segmentos progressistas paraenses. Paciência, temos que continuar nossa luta, até que um cenário mais interessante se apresente para a esquerda democrática em nosso Estado. Forte abraço,
Me solidarizo com o João Salame, Arnaldo Jordy e o PPS. E aproveito para falar sobre a crítica de que o PV e o PPS não passam de siglas de aluguel, com o adendo, no interior. As pessoas que não vivem esse mundo da política não sabem de que matéria ele é constituído. Os partidos grandes toleram os pequenos, mas fazem de tudos para impedir o créscimento deles. E isso não ocorre só com os partidos conservadores. O PSB e PCdoB vivem a sombra do PT. O PSTU, PSOL, PV, PPS tentam se construir como alternativas, mas todos os caminhos estão cheios de obstáculos. Para atrair filiados sérios e honesto, promovemos eventos, debates e lutas políticas. As pessoas que conseguimos atraír, apostando na sua formação, quando despontam, passam a ser namoradas pelos ditos grandes, com propostas mirabolantes, algumas resistem outras nem tanto. No interior e mesmo em Belém fazemos de tudo para barrar picaretas ou pilantras de se filiarem, porém o duro é descobrir que o filiado, depois de eleito, se revela um canalha. Os partidos e os políticos não chegam de outro planeta, eles fazem parte da sociedade em que vivemos, se preparamos bons cidadãos, teremos bons políticos, caso contrário continuaremos essa luta diária de crescer com os melhores filhos do povo, dentro do possível.
9 comentários:
... E que importância tem isso?
Quando as novas lideranças que surgem na política, que poderiam dá uma nova cara ao modo de se fazer politica no Estado do Pará, se revelam mais do que nada carreiristas, temos apenas a lamentar.
Antonio carlos de andrade monteiro
Olá, Antonio Carlos.
Enquanto uns lamentam as novas opções da dupla ex-PPS, em outros arraiais se comemora o fato, e em outro aperta mais um pouco o, digamos, sfinkter anal.
É a política, estúpido! , diriam os pragmáticos...rsrs
Abs
Caro Juvencio,
Enquanto uns definham em Santarém, outros o fazem no Rio de Janeiro, mais precisamente no Maracanã.
Sorry, mas não dá prá deixar de registrar...
Vc tem razão, a fase é descendente.
Mas ainda tem muita bola prá rolar...eheh.
Juvêncio,
Essa sigla PPS, pra quem um dia ouviu falar de Apolônio, Marighela, Prestes, é um verdaeiro estelionato. "Partido Popular Socialista" um digno caso de nada a ver. Mesma coisa se diga ao nosso Partido Verde, no interior do Pará, como em qualquer parte, nada a ver. Ambos legendas de aluguel. Uma vergonha e um desrespeito ao eleitor. Deveriam ser compelidos a mudarem os nomes.
Dos Demos, acho que nem vale a pena falar.
Juvêncio,
Uma pena a saída do Helenílson e do Nélio do PPS. Bons companheiros. É uma jogada arriscada do Helenílson, que vinha construindo uma boa imagem. Com essa decisão agrega pelo menos dois valores negativos: vai ser acusado de oportunista e de ser um novo pupilo do deputado federal Jader Barbalho, o que isso significa para o bem e para o mal.
Com o amparo de Jader fortalece sua provável candidatura a prefeito. Mas, e se perder? Perde também a imagem de liderança nova, sem vícios, sem estar subordinada às velhas estruturas de poder.
Quanto a crítica sobre o estado do PPS concordo em parte. Em muitos lugares não passa de legenda de aluguel, como a esmagadora maioria dos partidos. Mas é fruto também de uma falta de vocação do partido em se oxigenar com audácia, atraindo lideranças mais representativas dos segmentos progressistas paraenses.
Paciência, temos que continuar nossa luta, até que um cenário mais interessante se apresente para a esquerda democrática em nosso Estado.
Forte abraço,
Deputado João Salame (PPS)
Me solidarizo com o João Salame, Arnaldo Jordy e o PPS. E aproveito para falar sobre a crítica de que o PV e o PPS não passam de siglas de aluguel, com o adendo, no interior.
As pessoas que não vivem esse mundo da política não sabem de que matéria ele é constituído. Os partidos grandes toleram os pequenos, mas fazem de tudos para impedir o créscimento deles. E isso não ocorre só com os partidos conservadores. O PSB e PCdoB vivem a sombra do PT. O PSTU, PSOL, PV, PPS tentam se construir como alternativas, mas todos os caminhos estão cheios de obstáculos. Para atrair filiados sérios e honesto, promovemos eventos, debates e lutas políticas. As pessoas que conseguimos atraír, apostando na sua formação, quando despontam, passam a ser namoradas pelos ditos grandes, com propostas mirabolantes, algumas resistem outras nem tanto.
No interior e mesmo em Belém fazemos de tudo para barrar picaretas ou pilantras de se filiarem, porém o duro é descobrir que o filiado, depois de eleito, se revela um canalha.
Os partidos e os políticos não chegam de outro planeta, eles fazem parte da sociedade em que vivemos, se preparamos bons cidadãos, teremos bons políticos, caso contrário continuaremos essa luta diária de crescer com os melhores filhos do povo, dentro do possível.
João e Zé Carlos, com as desculpas pela demora, obrigado pelas visitas e comentários.
E abs aos dois.
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