1.7.07

Crime Premeditado

O exame do volume de recursos destinados ao IDESP na década de 90 atesta a lorota tucana de que o órgão era improdutivo.
De 0,50% da receita estadual recebidos em média, de 1991 a 1995, o IDESP recebeu, na gestão Almir Gabriel 0,23 em 1995; 0,16 em 1996; e 0,13 em 1997 e 1998.(Fonte: Balanço Geral do Estado de 1991 à 1998).
Os números comprovam que, na verdade, o instituto foi asfixiado no primeiro governo Almir. O tucano, a bem da verdade, sempre manteve considerável distância da academia.
Tem a governadora Ana Julia, responsável pela ressureição do instituto nos primeiros dias de seu governo, a missão de reerguê-lo.

Um comentário:

Anônimo disse...

Qual a razão de tanto ódio do Almir contra a pesquisa? O cara responsável pela morte de l9 camponeses sem terra é o mesmo responsável pela destruição de anos de trabalho sério dos pesquisadores paraenses. Deveria se chamar, Átila, o flagelo do Pará!