Agora seria o padre Edilberto Sena, de Santarém, a bola da vez das execuções na Amazônia. Reação às suas defesas da terra contra a ação dos sojeiros e de empresários de Mato Grosso que grilam terras públicas no Oeste do Pará.
Dirigente da Rádio Rural de Santarém, Sena desce a lenha na escumalha.
4 comentários:
pra mim, particularmente, que não sou grileira, nem pn... apenas amiga do Edilberto.. é uma péssima notícia, apesar de especulação antiga....
Pois é,Alê.O padre fala e é ameaçado.Será que se o governador falasse e agisse ele seria ameaçado tb?E quem faria a sua segurança?Essa d João Paulo e Santino?Será que é por isso que ele fica caladinho caladinho?
A segurança deste estado é uma vergonha monstruosa,aberrante!!!
e neste estado dominado há quase doze anos por tucanos - aqueles que fazem do governo apenas uma ação entre amigos- fazer parte de lista de extermínio é estar quase morto(queiram os deuses que não seja o caso do padre edilberto)e os mandantes tendo a certeza de que nunca pagarão por isso. Não basta serem geralmente absolvidos aqui mesmo, quando são condenados recorrem, e são liberados pelo STF ( suprema corte da qual, para nosso pasmo - se é que ainda possamos ficar pasmos com alguma coisa neste país - apenas 2 são juízes de carreira), basta ver quem já está cumprindo pena na chacina de Eldorado. Aliás, o próprio STF se encarregou de absolver - sem qualquer julgamento - os mandantes da chacina!!!
Feia a coisa não é Anonimo? Mas acho que a impunidade passa pela anestesia da sociedade.Tem toda a razão quem diz que a miséria deixa a sociedade apática e,nesse sentido,interessa e muito ao Estado,até o petista,como se viu,engendrar recorrentes saídas para a manutenção dessa miséria.
A Justiça,nomeada e mantida pelo Estado Estado,ajuda.Dá-se até ao luxo dessa composição do Supremo.Mas Anonimo,vá dizer isso para um advogado que ele pula no seu pescoço!
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