O plebiscito da UFPA vai votar no que não deveria ter sido objeto de voto. Neste momento do processo não está em questão o direito de greve, um salário melhor ou mesmo defasagens salariais, nem condições específicas ou centrais da categoria.
Negociações foram realizadas, propostas encaminhadas, e nada. Nem disposição.
Asseguro-lhes, é uma turba tão pequena quanto inegociável, é gente do escuro por trás da condição de professor da UFPA, porque se fosse de outra instituição sequer arrotava.
Contam com o generoso interesse de parte da mídia, fração em queda, aplauda-se, para confundir a opinião pública com roteiros de todos os gêneros e procedências, suas especialidades, de uns e outros.
A saída do cyberplebiscito é inteligente, original, polêmica, mas deixa passar uma oportunidade ímpar para fazer a vara passear, com vagar e disposição pelo campus da UFPA, périplo saneador e inadiável.
Mais, transfere uma decisão administrativa para a esfera da política.
Tudo bem, o reitor Alex aprecia os movimentos do tabuleiro, joga bem e tem sorte, diverte-se com eles, tem sido implacável em seus artigos – hoje mais um, em edição, suponho, extraordinária - não lhe cabendo nenhum rótulo de omisso, como lanceta o MPF.
O blog, pessoalmente, gostaria de uma solução pela via mais rápida, como se diz no boxe.
O “nocaute jack”...rs
Mas tem a burocracia, na Justiça e na academia.
Eu estou meio de saco cheio da segunda.
Qual você escolhe?Eu voto na vara!Até porque ela pode chegar antes do, argh!... plebiscito.E sair correndo atrás da galera...
2 comentários:
Esses plebiscitos custam uma fortuna. Porque não integraram vários em um?
Nesse caso apenas 2000 docentes serão consultados,Milton,através de senhas e um banner no site da instituição,onde vai rolar o voto.
Os funcionários já retornaram ao trabalho e os alunos,coitados,perderam o semestre.Abraço.
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