O massacre de Eldorado de Carajás completou 10 anos. Dele, continua um gosto travo de revolta na consciência da opinião pública. Independentemente da utilização ou da manipulação política e ideológica do sangrento episódio, que são indisfarçáveis, a sensação de indignação que subsiste, muito viva, talvez resulte da constatação de que a história podia ser melhor apurada se houvesse um pouco mais de sentido de dever nas autoridades públicas. Se realmente houvesse mais instituições públicas dignas de merecer essa definição no Estado.
Assim começa o artigo de Lúcio Flávio Pinto sobre os dez anos do massacre, publicado no Estado do Tapajós. Leia a íntegra aqui.
2 comentários:
A solução para o dilema do Lúcio Flávio é simples: por que Almir não dá a sua versão sobre o fato, dimensionando a sua participação nessa tragédia?
A lógica é simples: não pode faze-lo sem se expor a tréplica do Coronel.
Ele deu, Anonimo, e só agora, dez anos depois , está sendo contraditado.
Quanto à lógica, voce está corretíssimo,Não tem mais jeito.
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