O templo central da Igreja do Evangelho Assembleiano Quadrangular do Reino Universal de Deus, na travessa Timbó, em Nova Déli, estava lotado.
O culto era para atrair os melhores fluidos para a campanha tucana.
Comandava-o o pastor Josué Bengtson, sanguessuga arrependido, e já em penitência.
Orações ao alto, ouviu-se um coro de muitas vozes.
Menos uma,um soprano.
Estava ausente o deputado estadual reeleito Martinho Carmona (PDT).
Este quer ver o Cujo em pessoa, mas não Almir Gabriel.
3 comentários:
Isso é que é misturar o que é de Deus e o que é de César! Por que o sanguessuga Bengson tem que instar seus fiéis a votar em Almir? As igrejas não recebem um mundo de privilégios por serem "religiosas"? Por isso mesmo deveriam ficar à margem dos negócios mundanos. Pela primeira vez, fez muito bem o homofóbico Carmona ficando quietinho no seu canto.
Ah...os negócios mundanos, hein Anonimo?...eheh
Conheces alguma "religião" fora deles,Anonimo?
Mas também sou contra a mistura fina...rs
Não, não conheço nenhuma religião fora dos "negócios mundanos", são todas empresas e não sociedades anônimas, todas companhias limitadas. Por isso mesmo não deveriam gozar nenhum tipo de isenção - essa é a crítica, professor.
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