Mais dois estudantes foram baleados nas últimas 48 horas em Nova Déli - um deles morreu - na saída de colégios e cursinhos.
O poster continua esperando a boa vontade da direção do colégio Universo, que através de um de seus diretores, prof. Julio Reis, em contato telefônico no dia 8 de julho, prometeu um encaminhamento para a minha solicitação de convocar, tão logo o colégio retomasse suas atividades normais, uma reunião de pais de alunos da escola cujas imediações batem recordes de assaltos a mão armada na zona central da capital.
Júlio, as aulas recomeçaram.
32 comentários:
Caro Juvêncio
Estou andando pela periferia de Belém em campanha para vereador e estou estarrecido com os altos índices de violência. Ao vivo e a cores a realidade é bem pior que as notícias. Os bairros da Terra Firme, Guamá, Cremação e Jurunas estão entregues nas mãos do tráfico de drogas. Jovens assaltam a qualquer hora e qualquer pessoa. A lógica é arranjar dinheiro para pagar o traficante.
O relatos das pessoas são dramáticos.
Ou fazemos um grande programa cultural, social e esportivo ou perderemos de vez a juventude para a marginalidade.
Eu pergunto: qual é a opção de lazer sadia que tem um jovem de 16 a 24 anos que mora na pereferia de Belém? É beber, cair e levantar, infelizmente.
As autoridades não estão se dando conta da gravidade do problema, temo que as soluções cheguem bastante atrasadas.
Belém é violenta porque o povo paraense é violento e extremamente egoista.
Há no post de V. Exa. - ou V. ghost poster - o tom da fala descompromissada, exatamente de quem nunca pôde fazer nada a respeito desse estado de coisas... como se V. Exa. não fosse parte da história da vida pública deste estado, desta estarrecedora Belém do Pará... Me sinto indignado com sua declaração. Juvêncio, Belém merece tanto, tanto mais que esse estado de coisas que aí está nos assaltando a alma. E não vejo o menor sinal de que vamos pegar outra curva na história desta cidade. Há pouco mais de 110 anos, é ladeira abaixo. As degradadas política partidária, e a subsequente administração pública, eram as únicas motrizes capazes de nos mover noutra direção. Cá estamos engessados, testemunhas de gemidos de indignação, quando muito. Estou desassossegado. E meu título de eleitor, cancelado há quatro anos. Por hora, muito obrigado, abro mão desse direito inútil, voto desesperançoso. V. Exa Verdinha, favor, faça algo a respeito. Não de mim, sim dos outros que precisam. Enfim, precisados estamos todos.
Juca,
Vc está fazendo algo pelo seu(s) filho(s), mas será suficiente? Não quero agourar sua iniciativa, mas seria suficiente?
O que devemos fazer? Vi esta notícia pela TV esta manhã e só constatamos que as coisas estão cada vez piores.
Nas proximidades de minha casa estão "cercando" 2 pivetes que sempre assaltam em uma parada de ônibus. E qdo pegarem-no? Irão ressocializa-los com cultura e esporte? Vão cobri-los de cascudos até alguém dizer chega ou estiverem com seus corpos dilacerados.
Nossa crise é moral. Dói ver este depoimento/campanha acima do candidato José Carlos Lima, mero "conversê". Chegamos a esta situção pela falta de posição destas pessoas em prol do coletivo. Estou com o Caio Rodrigues.
Discordo em parte com o anônimo das 12:24. A culpa também é nossa, do povo, mas por sermos tolerantes com esse estado de coisas, não só com a nossa segurança, mas com a educação, corrupção, saúde e tantos outros.
Juca, é um desabafo. Fico feliz com seu retorno ao blog.
J. BEÁ
Caro amigo, sei da sua insatisfação em relação a segurança pública, sei que seu filho foi vítima de assalto quando saía da escola. A verdade é que a violência recrudesce dia após dia, e o amigo da 10:30hs, quando era governo não saía de seu gabinete, e somente agora porque precisa de votos é que tá vendo a realidade nua e crua. Precisamos de políticos mais atuantes que quando eleitos e legitimados no poder não fiquem presos em seus gabinetes. Que sejam mais eficientes na hora de tomar decisões e quem sabe assim, em curto espaço de tempo poderemos ter uma melhora nesse panorama de insatisfação que nos circunda. abs
Juvencio, será que não está na hora do governo mudar toda a cúpula da segurança pública? Será que só a governadora não vê que este modelo implantado nesta área tão delicada, está deixando o crime prevalecer em todo o território paraense. precisamos de mudança governadora, e porque não inovarmos com pessoas novas, pessoas que ainda não estão viciadas, comprometidas com esse sistema vicioso que ora impera no campo da segurança pública.
Anônimo das 12:24 am, tu não és paraense mesmo, o meu povo do Pará é reconhecido nacionalmente por sua hospitalidade e generosidade para receber os turistas ou visitantes.Caio, não votar é a mesma coisa que concordar com a situação que estamos vivendo, o seu voto pode mudar esta situação.
Abs Janjão
Caio e Alan, vocês têm razão. Ficar estarrecido depois de ocupar a chefia de gabinete do governador é cinismo no mínimo. É Zé, gabinetes fazem bem até não perdê-los, os outros que se lixem. A Terra Firme e outros bairros SEMPRE foram violentos, nenhum governo até agora enfrentou o problema com coragem e eficiência. Venha dar uma voltinha de bicicleta por aqui à noite, mas sem brucutus!
Pagar salário mínimo ou nem isso pra seus empregados (quer seja empresário ou simples dono de casa, com relação aos seus empregados domésticos), subornar o guarda na rua, furar fila, dar sempre um jeitinho pra resolver tudo por debaixo dos panos, muita novela da Globo, muito filme de "ação"...Isso tudo faz o caldo da cultura da violência.
Polícia na rua resolve em parte. O que precisa-se urgentemente é emprego, opções de futuro pros jovens. Me digam, quem hoje tem 15 anos e mora na Terra Firme qual a perspectiva de futuro que tem? E haja propaganda: compre o tênis tal, tenha o celular tal, use a calça tal...A publicidade e as mídias em geral são também um nutriente da violência.
Eu sou o "anonimo das 12:24" e deu na Record que Belém é a quinta cidade mais violenta do Brasil. Continuo achando que a cidade é violenta porque o povo é violento.
Hoje é consequencia do ontem. Segundo o Coronel Luis, comandante da PM, em entrevista ao Mauro Bona, ano passado, o efetivo atual de 12.500 policiais é o mesmo de dez anos atrás e seriam necessários atualmente pelo menos 20.000 policiais.
É claro que não é só falta de efetivo, é preciso políticas públicas e socias, que infelizmente foram esquecidas há varios anos. Tem também a questão da emigração diária de nordestinos, vindos grande parte pelo trem da Vale, e também por outras entradas.
Outro problema que faz aumentar a sensação de violência e medo por todos nós, é que durante anos e anos a imprensa calou-se sobre a violência, que diga-se, agravava a cada ano mas era suprimida das páginas dos jornais e TVs, hoje ela é escancarada.
O Pará era pintado por parte da imprensa, com tintas coloridas e suaves durante muitos anos, e víamos o Estado como a "terra das maravilhas", mas o Pará real sempre existiu, era grave e brutal.
Juca,
É difícil acreditar no estarrecimento do candidato José Carlos.
Dizer-se estarrecido agora, depois de ser chefe da Casa Civil e ter acesso a todas as informações referentes, entre outras coisas, a segurança pública, parece fingimento. É esta a imagem que o candidato passa - mero reforço, na realidade, da imagem que construiu para si mesmo, quando aceitou coligar seu partido com a chapa do atual prefeito, depois de tanto bater no nacional em seu blog.
Na verdade, políticos como mostra ser José Carlos e partidos como o PV é que ajudam a alimentar esta violência. É o Estado falido o responsável pela insegurança dos cidadãos.
Abração.
Zé Carlos foi de um governo no qual não existia violência, mas apenas uma leve "sensação de insegurança", como afirmava cinicamente o secretário de (sem ironia)Segurança. Agora ele esbraveja, porque asensação concretizou-se.
O Pará cresceu as custas da imigração. Culpar imigrantes pobre de que o Pará está na situação é criminalizar a pobreza. O comandante da PM não é a melhor pessoa pra falar de segurança publica ja que o trabalho dele é disciplinar a tropa, o que nao tem feito ja que muitos usam as folgas pra ganhar extra como seguranças e montam empresas que praticamente extorquem comerciantes. Nao é raro PMs assaltarem lojas e depois vir um PM vir e dizer que se quiser um reforço é so pagar... Hipocrisia é o que move esta nação. Nada de investir em educação, e sim em penitenciarias como habitação né? So em viatura, e nada em transporte coletivo... Colete a prova de bala e nem um centavo em crédito pra compra de casa propria...
Zé Carlos, esporte, lazer e cultura? Em que época tu vive, mano? do Ronca? Juventude precisa de qualificação profissional, aceleração da escolaridade, se for o casop cota no serviço público e na iniciativa privada!
O que a tua candidatura apresenta para a juventude de Belém? Plantar um bilhão de árvores (agora q és amigo do Puty...)???
Do www.juventudeempauta.blogspot.com:
"Querem ver o pau torar...
Ontem foram assasinados dois jovens na porta de suas escolas. O da particular - um cursinho - sobreviveu em estado grave. O da pública - o Augusto Meira - morreu logo após perder sua bicicleta para os assaltantes que, ao que tudo indica, também eram jovens.
O oficial entrevistado pelas ORM no JL1 disse que o policiamento na José Bonifácio, locus da escola onde morreu o estudante, é reforçado com viaturas, policiais caminhantes e em motocicletas. De quem é a maior cara-de-pau é impossível mensurar: dos meninos lançados na criminalidade, por enfrentarem a PM "assim sem mais aquela"?Ou do "guarda Belo" da reportagem?
Isso é o sintoma de um estado que não investe no jovem, nem sequer na velha e carcomida visão de "problema social", restando-lhe como saída o crime "qualquer nota". E, também, de quem tem a sensação de segurança porque vive numa "vila de cristal".
Enquanto isso, o Juca fica no bronca pela mentirinha do Colégio Universo, afinal o menino Gilberto fora vitimado nos mesmo moldes e virou estatística".
Juvencio,
Alguns podem até dizer que chegamos ao fundo do poco. Contudo, acredito que as coisas podem ainda ficar pior. Sempre converso com uma amiga, professora da rede pública, e as estórias que ela me conta sao de ficar de cabelo em pé. Isto é só o comeco ...
Caro Zé Carlos,
Como alternativas para a juventude da cidade, eu sugeriria investimento pesado na escolarização de base, aceleração da mesma combanada com qualificação profissional, algum tipo de incentivo para empresas contratarem estagiários sob a nova lei do Osmar Dias.
Suas propostas, na minha opinião, estão a anos luz desafadas do contexto hodierno da juventude brasileira.
Podem ser adereços, o que não significa considerar esporte, cultura e lazer como desimportantes, pero, não impactam em quase nada para disputar a juvenude com a criminalidade.
Leopoldo Vieira
Assisti matéria sobre o assassinato do jovem estudante no jornal RBA ainda há pouco. Além da indignação e vergonha que senti diante a banalização da endêmica violência contra a vida. Vi as imagens do colégio Augusto Meira: abandonado, sujo, sucateado. Aliás, CEPC, IEP, Camilo Salgado, Zacarias de Assunção... as escolas públicas estaduais de Belém são um abandono só!Imagine as do interior, deve ser um horror. Isso reflete, somado a desvalorização dos professores, a incompetência e burocratização de sua Secretária “Bila”, mostram o colapso da educação no estado. A juventude pobre de Belém está perdida, sem referências, embrutecida, alienada por programas, filmes, musicas fúteis. As famílias não dialogam e se desestruturam cada vez mais, as escolas são impotentes e omissas diante essas mazelas, a policia ausente, corrupta e violenta, está falida. E ainda se fala em “terra de direitos”. E olhe que a violência começa a se alastrar nas escolas de classe média e da burguesia. Essa mesma burguesia que concentra riqueza e gera miséria nesse estado. São os filhos dessa miséria, meninos e meninas, que estão ceifando vidas. E ainda vêm esses caras-de-pau pedir voto.
Caro Juvêncio
Visitei seu excelente blog e faço um convite de parceria.
Meu blog é o DOCUMENTÁRIO-X...end.. http://documentario-x.blogspot.com/
Caso queira fazer parceria de link avise-me que agente fecha questão.
Um abraço....saúde e paz
Norberto Silveira
É isso, a polícia está tão desacreditada, tão arruinada e impregnada de corrupçao que, outro dia, um PM foi preso num supemercado furtando um pedaço de carne. Isso mesmo, furto famélico cometido por um agente de segurança!E dizem que a desculpa dada por ele a ao delegado "foi que ele teve de apreender a carne por seu preço ser um assalto". Marvada carne.
O grotesco, às vezes, torna-se cômico. É o que está acontecendo com o horário (sem-vergonha) gratuito eleitoral. É que aparecem uns candidatos e candidatas que quebram o monotonia e antipatia dessa bosta. É um folclore, uma piada só: tem o gegê, o Joel do açaí, o sacola e até o panela. Dá até pra aliviar a raiva e soltar uma gargalhadas. Já pensou, o panela vereador e o Duciomar prefeito reeleito...hehehehehe.
HEHE Não sabia que a Valéria era o Duciomar... Será que ela é mutante? kkk
Cara de pau, o verde Zé Carlos. Aquele que ainda não sabe se quer ser vereador ou conselheiro de tribunal.
Passou quatro anos só contando piadas para o Jatene no Icuí, e não notou que o mundo já estava desabando na periferia.
Foi um grande bobo da corte e um péssimo secretário...
Já vi que esse pessoal da PF, que agora comanda a segurança do Estado, só sabe desvendar crime na base do grampo...
Por falar no Zé do Dudu, em quem será que o ex governador Simão Jatene vai votar pra vereador ?
Será que ele vota em um candidato tucano ?
Pra prefeito, a gente já sabe...
Juca,
Em 1984 eu tinha 15 anos e fui agredido por quatro garotas da minha idade quando voltava da escola, ao meio-dio, na rua Veiga Cabral esquina com 16 de novembro, onde hoje funciona o Supermerdcado Nazaré.
Em 1996, quando eu tinha 16 anos, sofri uma tentaiva de agressão por parte de três jovens que tinha aproximadamente a minha idade. Desta vez o fato aconteceu na Conselheiro c/ Quintino, novamente am torno do maio-dia.
Juca, eu nunca briguei na rua e nunca havia sequer visto meus agressores. os ataques foram absolutamente gratuitos.
Veja bem, isso ocorreu em meados dos anos oitenta. Passei muito tempo com sequelas emocionais decorrentes das agressões.
O problema da violência urbana é antigo e não para de tomar dimensões cada vez mais assustadoras.
A saída é bem complexa. Passa por melhorias na distribuição de renda, urbanização, educação & escolarização, lazer & cultura, policia, judiciário, sistema penal, ressocialização. O desafio é muito grande.
Hoje já sou pai de um menino. E em razão das minhas experiências relacionadas ao caminho casa-escola, levo e pego meu filho na escola todos os dias. Isso não é solução para o problema mas me permite uma maior sensação de segurança. Talvéz uma falsa sensação.
Saudações,
Prof. Ludovico
Eu não estou preocupado com as pessoas que vieram aqui no blog fazer o mesmo jogo de situação x oposição. De que tucanos São uns demônios e petistas são os anjos da parada.
Não estou interessado em achar ou arranjar culpados, apenas acredito que o quadro é dramático e é preciso um esforço coletivo em busca de soluções. Também não estou interessado em teorias sobre a juventude e o papel de políticas públicas de cultura, lazer e esporte, pois isso não constrói nada, absolutamente nada, estou mesmo é interessado em colaborar com o esforço de combate a violência que assola Belém e alcança a nossa juventude.
Ao Sr. Francisco Rocha Júnior
Um Partido é uma associação de pessoas que concordam com um programa político. Eu não sou dono do PV para determinar que o PV coligue com esse ou aquele candidato. Todos sabem que defendi até o último momento que o PV lançasse candidatura própria.
Fui Chefe da Casa Civil e conheci os números, bem como fiz de tudo que estava ao meu alcançe e na minha competência para mudar essa realidade. O programa Pró-paz, por exemplo, era coordenado pela Casa Civil.
Acredito, por fim, que o agravamento da situação de violência não é obra desse ou daquele partido ou político, mas de uma conjunto de situações que começa com a desestruturação familiar, desigualdade social, ausência de programas governamentais e socorro as familias carentes, etc.
Também acredito que o esforço para mudar essa realidade deve e ser mais largo que o Estado.
Aproveito o ensejo para esclarecer sobre minha inscrição ao cargo de conselheiro em plena campanha eleitoral onde pleiteio o cargo de vereador.
1. Estou de fato concorrendo ao cargo de vereador.
2. Minha inscrição a vaga de conselheiro aberta com a saída do conselheiro Ronaldo Passarinho é apenas um ato político de contestação dos metódos que são empregados para o preenchimento desse cargo.
3. A vaga, entendem os deputados, é da Assembléia Legislativa, mas a Constituição Federal e a Estadual determinam que a vaga seja para um cidadão de mais 35 e menos de 60, com reputação ilibada e notórios saber jurídico.
4. Os cidadãos sofrem restrições impostas inconstitucionalmente pelo Regimento Interno da Assembléia Legislativa no ato da inscrição, pois, segundo o art. 246, para se inscrever precisa de assinatura de líderes ou de um quinto de assinatura de deputado.
5. As articulações são todas para que a vaga seja preenchida por um parlamentar.
6. Diante das restrições um cidadão que preencha os requisitos constitucionais não consiguirá se inscrever, mas um parlamentar que não preenche se inscreverá.
7. Preencho todos os requisitos constitucionais, mas minha inscrição vem sofrendo uma série de restrições que só foram superadas por causa da bancada do PV e do PPS.
8. Defendo o Tribunal de Contas como uma corte técnica sem ingerência política de qualquer espécie, por isso não vou pedir voto ou fazer qualquer articulação para que votem no meu nome, consequentemente não serei eleito. Estou usando a minha inscrição apenas para defender uma tese.
Sr. José Carlos Lima,
Fui um dos que depôs acima contra sua posição/opinião/campanha e ninguém demonizou tucanos e enalteceu ptistas ou misturou verdistas com isso tudo. Em minha opinião são todos muito parecidos, comungando os mesmos interesses mudando apenas sua cor de camiseta.
Uma prova disso são seus comentários. Analise-os imparcialmente, ou peça para alguém fazê-lo sem informar que o Sr. é o autor, e verifique que não têm consistência. Não apontam em direção nenhuma, falta-lhe foco. É o mesmo que as camisetas de outras cores falam.
Não precisamos de "propostas trem-bala" e similares, precisamos de seriedade. Trabalho em um órgão do Governo e há muitas gestões (de diferentes cores) vejo a disparidade nos custos de aquisição de material, comparo-os com os preços do varejo. São díspares demais!! Basta fazer o feijão-com-arroz e avançaremos muito, mas com seriedade.
Caro Juca, desculpe-nos pelo "off topic", o tema deveria ser violência e a defesa de nossos jovens mas foi ele quem nos provocou.... :)
J. BEÁ
"Passa sábado", Zé Carlos.
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