O ex senador Ademir Andrade (PSB) aparece sorridente nos adesivos de alguns carros na capital. Candidato à vereador, Ademir está enquadrado na categoria da ambição regressiva, segundo Samuels.
Na Polícia Federal o enquadramento do nacional foi outro.
14 comentários:
Pro Ademir, não interessa o tamanho do peru. Ele só quer uma boquinha...
Sinceramente, acho uma verdadeira falta de respeito com a população, as candidaturas do ex-senador e ex-presidente da CDP, Ademir Andrade, e também a do ex-secretário estadual de saúde, Fernando Dourado, para vereadores "de Belém.
O primeiro é acusado de chefiar a quadrilha que provocou um rombo de R$ 7 milhões, com licitações fraudulentas e desvio de receita. O outro, acusado de improbilidade administrativa em sua gestão, pode ter beliscado mais de R$ 5 milhões da verba destinada à saúde pública do Pará.
Aí, me vem o 'todo-poderoso' Supremo Tribunal Federal e diz que "os candidatos sem sentenças condenatórias ou até mesmo os sentenciados, cujas demandas se encontram em grau de recurso, deverão ter mantidas as suas candidaturas, com base no princípio da presunção da inocência."
"Inocência"? Só se for a política do 'non-sese', isso sim... Péra lá! Tô achando que tá mais para carnaval fora de época...
Te cuida SEAD municipal, o Ademir adora uma sead!!!
Engraçado, desde que ele se interessou pelo projeto do porto la em Maracanã que começaram a falar mal dele... Nao sei nao, mas tudo indica que tem o dedo de Sarney nisso. Imaginem o quanto o Maranhão ia perder com isso... Mas como paraense adora ser passivo na relação, dá pra entender porque o povo embarca na onda anti-Ademir.
É preciso ter respeito com a história politica do Ademir.Influenciou uma geração contra o arbítrio, a opressão e a ditadura. Há uma condenação prévia fundamentada em ação espetaculosa da PF e do sensacionalismo exagerado da imprensa.Se cometeu algum crime, que se apure e,se culpado, que o condene.Desde que obedecidas as regras do Estado democrático de direito.O que se percebe,mesmo,é um linchamento politico irresponsável e que afronta,isso sim,os direitos inalienáveis da pessoa humana.
Eu já reparei isso mesmo: mas ele não é a primeira pessoa ex-ocupante de um cargo alto a tentar uma humilde vaga na CMB.
A própria governadora era vereadora 4 anos antes de ser governadora: depois de quase ganhar (ou "ganhar mas não levar", depende da interpretação) o senado em 98, tentou a CMB em 2000, teve um número de votos ainda não suplantado até hoje, garantindo mais 2 vereadores ao quociente do PT.
Outro exemplo é a Elcione Barbalho: depois de ser deputada federal e quase ganhar o senado, foi a mais votada pra CMB em 2004. Dois anos depois voltou a Brasília.
Temos também o Pio Netto, ex-vereador, ex-deputado estadual postulando a CMB esse ano.
Lá em Parauapebas também tem o Faisal Salmen, ex-deputado e ex-prefeito tentando uma vaga de vereador.
Sahid Xerfan, então, nem se fala.
Então, podemos dizer que a C.M. está aí, como humilde, porém "porta larga" nessas "eleições intermediárias" - já que as eleições de anos de Copa do Mundo decidem o destino do país e dos estados e as de Olimpíadas decidem "apenas" dos municípios.
Boa tarde, Juca querido:
podemos também enquadrar o ex-senador, ex-deputado federal, ex-deputado estadual e, recentemente ex-presidente da Cia. Dicas,da qual saiu sem honra alguma, na categoria teatral: " Greta Garbo, quem diria, acabou no Irajá...". Nenhum demérito em ser vereador. O demérito é para Belém, caso ele seja eleito.
Beijão.
Tô com a Bia e não abro: não é demérito nenhum ser vereador. Demérito será Belém elegê-lo.Quanto à história política do indigitado, se ela foi brilhante ( e todo mundo tirava sua casquinha de "combater a ditadura") ele mesmo a deslustrou. Agora, depois do inocente Daniel Dantas e da vergonhosa ação do presidente do STF, todos usam o chavão ridículo e todo o ladrão vem com o papo de "linchamento político". Tenham a santa paciência!!! de "espetaculosa ação da PF"
Ao caro Alan das 12:54, com todo respeito ao seu comentário, não há como comparar o ADEMIR ANDRADE com a Governadora. Até porque ela nunca foi presa pela PF e muito menos acusada de corrupção nos cargos públicos e privados onde laborou. Já esse cidadão não tem o senso do ridículo, foi preso, isso se noticiou intensamente na imprensa e ele parece não perceber a gravidade disso num Estado democrático como o nosso, onde a Justiça não pune com tanta rapidez, mas o senso comum pune com a velocidade da luz. Espere e verá o resultado nas urnas. Um abraço!
Graaaaaaaaaaaande Juca! Sem dúvida, o uso do referencial teórico do nosso David Samuels é um bom caminho de análise da trajetória do ex-senador Ademir Andrade. Em caso de insucesso eleitorasl, que alternativa sobraria para o ex-presidente da CDP?
Abraços, amigo querido.
Rodolfo Marques
Bom dia, Juca querido:
presumindo que o comentário do anônimo das 11:59 seja sincero, quero dizer-lhe que não há como respeitar uma trajetória que se fez numa campanha infamante contra o ex-deputado Paulo Fontelles no sudeste do Pará, onde o ex-quase-tudo aproveitava a capanha anti-comunista para arrebanhar os votos de Paulo.
A variante dessa falta de caráter veio à tona na CDP.
Beijão, Juca.
Adiro ao comentário feito pela Bia, Alan Wantuir e anônimo das 5:18. E, acrescento ainda duas coisas:
1) esqueceram do Sobrancelhudão e;
2) certamente que o seu Ademir não concorreria a Prefeitura de Belém, pois seria humilhantemente derrotado, pois o que ele busca, assim como buscou o Sobrancelhudão, à época eleito deputado federal, são as benesses financeiras e do foro privilegiado derivada do cargo político.
Abraços a todos.
O Vigiador.
Ao Alan Wantuir:
eu não comparei os candidatos por aspectos políticos, a mim apenas coloquei o papel de analisar as eleições como uma remonta de fatos eleitorais: é como falar de uma corrida de fórmula 1 sem torcer contra ao favor de alguém. Apenas narrar.
Eu conheço bem as diferenças entre os políticos que citei.
A cidade de Belém não merece esse cidadão nem como candidato para sua casa legislativa. O povo é sábio e com certeza infrigirá mais uma derrota a Ademir Andrade que terá que reconhecer que está mais do que na hora de deixar a vida pública e cuidar dos seus bois que foram adquiridos pelo resultado de sua vida pública.
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